Eu e minha irmã - Renata Gomes

Meu nome é Renata e minha irmã se chama Roberta, somos gêmeas idênticas e combinamos demais. Procuramos nos vestir sempre igual e nos divertimos quando não nos identificam e confundem uma pela outra, até com nossos pais a gente se diverte, Estudamos juntas e todos nos confundem. Um carinha muito legal acabou se aproximando da gente e nós ficamos muito atraídas por ele, mas não queríamos disputar e combinamos namorá-lo. Ele teria duas ao invés de uma, porém sem ele tomar conhecimento.

César era o nome dele, mais velho do que nós, que somos adolescentes. Ele já dirigia o carro do pai, mesmo sem carteira e morava próximo à nossa escola e não teria muito risco de alguém pegar, mas parece que o pai dele trabalhava em algo relacionado à polícia ou pessoal de trânsito, porque ele não tinha medo de que nada desse tipo ocorresse. Roberta foi a primeira a sair com ele. Conversaram bastante, ele a levou de carro para passear em um parque próximo, tomaram sorvete, ele todo simpático, sentou perto dela e disse a achava atraente demais, mas Roberta perguntou para ele se ele sabia quem ela era, pois éramos iguais. César disse que sabia que e que jamais nos confundiria. Roberta me disse que olhou para os olhos dele e sentiu muita atração. Ela aproximou o rosto e ele a beijou, foi o primeiro beijo de língua dela e será também o meu.

Oficialmente estavam namorando e ele ficou alegre demais. Quando voltaram, da nossa janela do quarto eu vi os dois se abraçando dentro do carro. Ela desceu, me viu, deu um sorriso e subiu.

Ela chegou, contou tudo em detalhes e nós combinamos que no dia seguinte eu iria no lugar dela. A gente se veste rigorosamente igual. Ao chegarmos eu fui em direção a ele. Deu um sorriso grande e disse sua irmã já sabe? Vi que ele achou que eu era ela e ficou tudo bem. Roberta não olhava mais para ele, desta forma ele teve a certeza de que estava com a irmã certa. No final da aula perguntou se podia me levar, se a Renata não ficaria chateada. – Fica não, ela vai com a Cláudia. As duas são inseparáveis. E assim foi. Entrei no carro e fomos para o mesmo parque. Praticamente não tem ninguém no parque, somente nos finais de semana é que tem movimento. Sentamos em um local bem sossegado e ele já veio beijando, abri a boca e ficamos ali nos beijando um tempão. Parecia que ele já estava se sentindo dono da situação e colocou a mão sobre minha coxa e a língua dele não parava. A mão foi subindo por baixo do meu vestido e chegou lá. Eu já estava molhada, muito molhada. Enfiou a mão por dentro da minha calcinha e começou a trabalhar com aqueles dedos me levando à loucura. Gozei muito e fechei as pernas. Ele retirou a mão bem devagar. Nós não paramos de beijar todo o tempo. Ele pegou minha mão e colocou sobre o pau dele, estava duro feito pedra, ele fez com que eu passasse a mão por cima da calça, vi que era grande, mas tirei a mão. Vinha um casal e eu tinha que ir embora. No carro ele queria dirigir com uma mão e continuar com a outra mão nas minhas coxas, mas não deixei. Não queria correr riscos. Ele entendeu. Paramos antes da nossa casa, já estava bem escuro e nossa rua não tem nenhum movimento.

Ele me beijou com muita vontade e colocou a mão por baixo da minha blusa, segurou meu seio na mão, apertando levemente meu mamilo. Por baixo eu já estava toda melada de novo. Desta vez ele tirou o pau. Eu olhei, cabeça grande, era imenso. Levou minha mão e eu segurei. Quase não cabia. Levou minha mão para cima e para baixo me ensinando a masturbá-lo. Sua mão desceu para minha calcinha e eu continuei fazendo o movimento para cima e para baixo. Quando eu estava gozando, ele gozou também. Foi um jato forte, espalhou porra pra todo lado. Arrumamos um pano de limpeza que estava no porta luva, limpei minha mão, mas não vi que a roupa também estava molhada. Foi gostoso demais, eu nunca tinha feito nada disso, na verdade, nós, pois tenho certeza que minha irmã também nunca tinha visto ou pegado em um pau. Estava doida para chegar em casa e contar tudo.

Em casa vi que estava com o vestido molhado com a porra dele, não limpei, queria que a Roberta visse. Era a prova. Quando ela chegou, depois do shopping com as amigas, eu mostrei e contei tudo. Ela ficou muito excitada, chegou a cheirar a minha roupa com a porra do carinha. Agora a gente precisava conversar. Estava tudo indo rápido demais. César me disse que os país iam viajar no próximo final de semana. A gente combinou de ir até a casa dele. E agora? Somos virgens, se ele me pegar como explicar duas virgens? Fui dormir muito excitada, me masturbei e tenho certeza que Roberta fez o mesmo, pois ela também estava excitada com tudo aquilo. A gente tinha combinado de deixar de ser virgem neste ano, como presente do nosso aniversário e ele foi o escolhido.

Combinamos então que ela sairia com o César e fecharia o encontro no final de semana na casa dele. Logo após a aula sairam, e Roberta fez tudo que eu fiz e mais, ela chupou o pau dele e deixou ele gozar e engoliu tudo. Me disse depois que o pau era grande e que mal cabia na boca, e que ele quando gozou, foi um jato forte e quase engasgou. Gosto ruim, ela disse. Agora eu que fiquei excitada. Não tinha botado aquilo na boca agora eu também queria, agora engolir? não sei, pensei. Então combinamos o seguinte, vamos as duas. Você diz pra ele ou eu digo, que iremos juntas, vamos ver no que vai dar. Então, hoje foi meu dia de sair com ele após as aulas. Nem fomos para o tal parque, já ficamos dentro do carro mesmo. Ele me beijava, enfiava a língua, entrava com a mão dentro da minha blusa, apertava meus peitinhos, depois sua mão trabalhava dentro da minha calcinha. Quando tirou o pau pra fora já me abaixei e coloquei aquilo na minha boca. Era grande e comecei a mamar subindo e descendo minha boca até a garganta. Ele segurava minha cabeça com uma mão, enquanto com a outra fazia a mágica na minha bucetinha. Era bom demais, ele direcionava minha cabeça para cima e para baixo e aumentou o rítmo. Sabia que ele ia gozar e se minha irmã engoliu, eu também tinha que fazer o mesmo - até se não gostasse. Eu gemia alto, já gozando e ele inundou minha boca com um jato forte, cheiro forte, gosto ácido. Levantei o rosto e olhei para ele, com a porra escorrendo pela minha boca, nos beijamos com porra e tudo.

Combinamos de nos ver no final de semana na casa dele e eu disse: - posso levar a minha irmã? ele respondeu, mas eu queria ficar só com você, pra gente curtir. Eu respondi, a gente dá um jeito, confia em mim. Minha irmã estava toda ansiosa quando cheguei, contei tudo, até que engoli a porra dele. Ela riu, você também? o que achou? Gosto muito ruim, mas foi gostoso demais. Ele ficou maluco. Rimos muito e combinamos que iríamos juntas e que fosse o que tivesse quer ser. Somos virgens, nunca transamos, aliás foi com o César que tivemos essas experiências, somos muito novas para tudo isso. O problema é que agora a gente não queria parar. Então combinamos que eu seria a primeira a transar com ele e depois a gente veria o que aconteceria na casa dele. Era um sábado quando chegamos lá. O cara era riquinho, casa com piscina, churrasqueira, mas não tinha ninguém. Ele dispensou todo mundo. A casa era nossa. Chegamos, ele nos recebeu, mostrou tudo e disse, vamos para a piscina?

Dentro da piscina eu comecei a provocá-lo, chegava perto, encostava nele de costas, deixando seu pau ficar na minha bunda, me virava, beijava muito. Ele de pau duro e Roberta de olho na gente, excitada, claro. Ele estava meio desconcertado e eu disse: não quer me mostrar o resto da casa? Sério? eu sim! Roberta ficou tomando um drink, sorriu e disse, vão lá tarados! Saindo da piscina, ainda dei um apertão na bundinha dele. E subimos, olhei para trás e a Roberta levantou o copo brindando.

Quando chegamos no quarto, eu disse pra ele, te quero. Ele já tinha fechado a porta. Tirei o bikini e fiquei totalmente nua. Ele tirou o short, já com o pau apontando para o céu, me pegou no colo me botou na cama de casal. Ficou me olhando, admirando meu corpo, de pé, na minha frente. E veio, primeiro me beijou, com vontade, língua dentro, depois foi descendo, beijando meus peitinhos, apertava um depois o outro, desceu até minha bucetinha e sua língua enfiava toda, percorrendo tudo lá dentro. inverti a posição, me colocando por cima, com minha xaninha na sua boca e botei aquele pau na minha. Chupava, mamava e um jato forte de porra quente saiu e engoli tudo. Deitamos um do lado do outro e ficamos nos acariciando. Ele pegava nos meus peitinhos, me beijava, levava a mão até embaixo e eu já estava querendo de novo. Seu pau ficou duro e eu lhe disse, quero que me coma por completo. Ele deu uma parada, mas você é virgem. - Sou, mas quero ser sua agora. Então ele ajoelhou, botou minhas pernas no seu ombro e começou a colocar a cabeça dentro. Doeu, pois estava me abrindo e ele viu que tinha resistência. - Você quer mesmo? eu disse, sim e comecei a empurrar meu corpo para que o pau entrasse. A cabeça passou e puxei ele todo para mim. Entrou tudo, doeu. Ele quase tirava o pau de dentro de mim e entrava de novo, no início devagar, depois começou a aumentar as estocadas, com mais força e eu pedindo mais, até que gozamos juntos. Limpamos tudo, mas acabei sujando com meu sangue. Tomamos um banho rápido para tirar o sangue de mim e dele e descemos.

Quando chegamos ela estava na piscina. Eu entrei, César foi preparar alguns drinks. Eu já fui logo contando, minha virgindade já era! Foi bom demais. Ai nos lembramos, como fazer? ele saberia que minha irmã era virgem e seríamos descobertas. Minha irmã também disse que não queria perder a virgindade agora. Já estava bom tudo que tinha acontecido. Então resolvemos contar tudo. Quando ele entrou na piscina e nos deu os drinks, eu lhe disse: preciso contar algo sério e não sei como você vai reagir, acho que extrapolamos alguns limites. Ele deu um grande sorriso e me disse, sério Renata? Hoje eu sabia que era você e não a Roberta. Vocês são iguais, mas tem algumas pequenas diferenças e quando você ficou nua e tive a certeza. Você tem menos pelos do que a Roberta. Eu senti isso quando fizemos tudo antes, quando peguei a Roberta e botei a mão lá e depois com você vi que ali vocês tem diferenças. Sabia que vocês estavam aprontando e eu estou gostando muito.

Roberta explicou para ele que tudo acabaria ali, porque não queria ir adiante, mas que gostou de cada minuto e pediu para ir embora antes e nos deixar à vontade. Ela chamou um uber e foi. Voltamos novamente para a cama, tínhamos muito o que fazer.

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