Paquera no Ônibus - Nádia Lima – Belo Horizonte

Moro em BH, bairro Aparecida e sempre tomo o mesmo ônibus. Em determinamos horários vem cheio demais, mas para não chegar atrasada eu acabo entrando e ficando espremida durante quase toda a viagem. Como já sou adolescente, chamo muito a atenção. Não raras vezes eu ganhava um lugar para sentar talvez por isso e por alguém querer agradar. Para mim, ótimo. Aceitava agradecia e ocupava o lugar. Em uma dessas vezes, ninguém se levantou e o ônibus estava apertado demais. Um carinha um pouco mais velho do que eu, ficou ao me lado me encarando. Eu acabei olhando para ele, muito bonito. Ele sorriu, disse algo sobre a lata de sardinha, eu ri também e suas mãos se encostaram nas minhas na barra de apoio. Pensei que fosse por acidente, mas não retirei minha mão. Ele então passou o dedinho por sobre ela. Deixei e ele foi com a mão por cima da minha e começou a me acariciar - vi que era um assédio, não gosto disso, pois muitos já tentaram se aproveitar encostando por trás, mas ele era um gato e queria ver até onde aquilo iria. Ele alisou minha mão, bem discretamente e eu deixei. Ele me olhava e eu correspondi e sorri. Ele então foi para trás de mim e se encostou de leve, depois foi fazendo pressão e senti o seu pau duro como pedra na minha bundinha. Comecei a gostar daquilo e ficar molhada. Como ele viu que não tinha resistência, fazia carinhos na minha mão e apertava mais. Em um momento ele assumiu, como se já fôssemos conhecidos e me abraçou com o pau lá atrás. Eu estava trêmula, adorando tudo aquilo. Ele era muito bonito. Cheguei no meu ponto, desci com as pernas bambas, ofegante, pois nunca tinha deixado alguém me assediar daquela forma, mas o fato é que eu tinha gostado.

De baixo, no passeio, olhei. Ele se abaixou, deu um sorriso lindo e me mandou um beijo e falou com os lábios – até amanhã. No outro dia tive cólicas e não fui trabalhar, mas o que mais senti foi que não o iria ver. No outro dia, desencontramos e novamente não o vi. Foi como se perdesse o dia, pois fiquei na escola pensando nele o dia inteiro. No dia seguinte fiz diferente, sabia que ele também olharia para o ponto, então esperei que o ônibus do horário chegasse e olhei antes de entrar e lá estava ele, curvado para se mostrar. Entrei e já fui direto até ele. Nos beijamos de língua, como se fôssemos namorados e ele já se posicionou por trás. Eu estava de vestido curto e o ônibus cheio demais, então não dava para ele fazer muita coisa, mas deu um jeito de descer a mão, meio de lado e subiu pela minha coxa até minha calcinha já toda molhada, deu um jeito de passar um dedinho por baixo da calcinha e chegar até minha bucetinha, mas para não arriscar, retirou a mão lentamente, passando pelas minhas coxas, deu um jeito de passar a mão na minha bunda enquanto pressionava aquele pau lá.

Ele chegou até o meu ouvido e começou a falar coisas gostosas bem baixinho. Disse que no dia seguinte ele poderia desmarcar um compromisso e descer no meu ponto, se eu queria. Eu respondi logo que sim, não tinha nenhum problema. Chegou o momento de descer e olhei para sua calça. Ele tinha gozado também, viu que eu vi, sorriu e tirou a camisa colocando-a por cima da calça, devia estar com a cueca cheia e minha calcinha devia estar encharcada. Não conseguia prestar atenção nas aulas. No dia seguinte eu podia faltar, pois hoje era o dia mais pesado. Avisei alguns professores de que eu não poderia vir e ficou tudo tranquilo. Minhas colegas anotariam para mim tudo que eu precisasse.

Não sou de me masturbar, mas à noite, sozinha no quarto, após o banho, fiquei me alisando e aos poucos me vi tomada por um tesão que me fez gemer e enfiar os dedos, gozei muito. Imaginava seu pau, calculava o seu tamanho pelo volume que sentia e tudo aquilo. Adormeci pensando nele. Na manhã seguinte, fizemos exatamente igual, ele ficou curvado e eu esperei chegar o ônibus certo e depois que eu o vi entrei. Ele estava lindo, bem-vestido como sempre. Eu gosto de vestir saia, não curto muito calça jeans, me aperta e prefiro ficar livre. Quando cheguei, um beijo gostoso e ficamos ali abraçados, pois já éramos namorados, mesmo sem saber nossos nomes. Desta vez arrumamos lugar e ficamos sentados, juntinhos, ele me dava uns beijinhos, mas sem muita pegação. Descemos juntinhos, abraçados e paramos para tomar um sorvete, contamos nossos nomes, eu Marcela 16 anos, ele Roberto 21. Por incrível coincidência ele trabalhava em um escritório de advocacia junto com meu primo. Quem iria imaginar, rimos. O fato é que ele disse que o meu primo já o havia chamado para o sítio do pai dele e ele nunca aceitou, mas agora sabendo que eu também estaria por lá, ele aceitaria o próximo convite. Ele achava meu primo um tanto quanto chato e era mesmo, sem contar que dava em cima de mim, mas era chato e não tinha carisma nenhum.

A gente se beijava, se lambuzando de sorvete, nos divertindo, caiu um pouco na minha blusa e ele aproveitou para limpar e passar a mão por cima dos meus bicos durinhos. Não gosto de usar nada por baixo da blusa. Minhas mãos estavam sobre sua coxa e ele a empurrou mão para o seu pau por cima da calça, só passei a mão e retirei rápido, mas deu pra sentir que era grosso e grande. Devia ser do jeito que imaginei. Perguntei: - Para onde vamos? Ele disse que tinha um motel perto. Respondi: sou de menor, vai ser complicado, se pedir documentos e estamos a pé. Ele disse, fique tranquila, vamos tentar entrar de taxi ou Uber. Eles nem olham a cara de ninguém. E assim fizemos, uma menor de 16 anos entrou em um motel com um carinha lindo e maravilhoso de 21 anos. Ninguém pede mais documentos, ele disse. Se acontecer alguma batida policial é que pedem, e estaríamos fritos, mas sendo namorados eles não ligam. Só se for alguém de menor mesmo, aí é outra coisa.

O quarto era muito bonito, nunca tinha entrado em um motel, minha primeira vez foi ridícula no quarto de um menino que nem sabia como fazer e mal tirou minha virgindade e gozou na camisinha. Tinham muitos espelhos, cama larga, música ambiente, cheiroso, uma banheira imensa, um banheiro grande. Tudo muito limpo, olhamos aquilo tudo, juntos, começamos a nos abraçar sem parar, língua com língua, ele sabia usá-la. Tirou minha blusa e meus peitinhos pularam e ele os beijava, lambia os biquinhos, subia para meu pescoço, entrava com sua língua no meu ouvido e isso me deixava louca. Eu tirei sua camisa e seu cinto e sua calça desceu. Olhei para baixo, a cabeça do seu pau já estava para fora da cueca. Minha saia já tinha caído e ficamos de cueca e calcinha um na frente do outro. Tomei a iniciativa, sentei na cama, baixei sua cueca e puxei ele para minha boca. Mal cabia lá dentro. Uma cabeçona entrou ali e foi devagar até o fundo da minha garganta. Ele botou a mão na minha cabeça e ficava direcionando para frente e para trás, minhas mãos estavam por trás, naquela bunda linda que ele tem. Eu forçava para dentro da minha boca. Ele parou, retirou e disse: - agora é minha vez. Fui para o meio da cama, ele tirou minha calcinha e abri minhas pernas. Ele botou a boca lá, enfiou a língua, aquela boca ocupava minha bucetinha por completo, lambia meu grelinho, tive orgasmos, mas queria ele dentro de mim.

Puxei ele para cima, beijei com vontade, senti o meu gosto na sua boca, passei minhas pernas por sobre suas costas e o seu pau já estava ali na entrada. Ele foi carinhoso demais. Com uma das mãos direcionou para dentro e foi entrando, senti o volume da cabeça abrindo minha bucetinha, me preenchendo por completo, nunca havia sentido algo igual. Não sou muito experiente, mas já havia transado duas vezes. Nada parecido, garotos muito novos, gozavam em pouco tempo. Ele fazia tudo devagar, ritmado, lento de forma que ia sentindo tudo entrar, voltar, entrar de novo, indo até o fundo, eu gemia, gritava, ele ao mesmo tempo, beijava meus seios, suas mãos não paravam e ajudavam a me levar à loucura. Vimos que íamos gozar e logo senti o jato da sua porra dentro de mim enquanto gozava e gritava feito uma louca.

Descansamos e fomos tomar um banho. No chuveiro, começamos a nos beijar novamente. Seu pau ficou duro de novo, eu desci e o beijava enquanto a água cai na minha cabeça e ele direcionando, minhas mãos na sua bunda forçando seu corpo contra minha boca e vi que ele ia gozar e não tirei. Nunca tinha feito isso, nunca deixei gozarem na minha boca, mas eu queria daquela vez e veio um jato forte entrando goela dentro, quente, gosto forte, mas que o tesão fazia ficar bom. Deixei até a última gota, ele urrou de prazer quando gozou. Depois foi a vez de ele descer e me fazer gozar com aquela língua que parecia um chicote dentro de mim, ele chupava, ia com a boca até perto do meu cuzinho, me lambia toda. Com a mão por trás ele entrava com um dedo no meu cuzinho e eu estava adorando aquilo. Gozei feito uma maluca, passei uma das pernas por sobre seu ombro e gozei muito. Sua boca parecia que ia entrar lá. Quando paramos, nos beijamos debaixo do chuveiro e voltamos pra cama.

Ele tinha pedido um lanche e já estava no lugar onde colocam. Só abrir a portinhola e levar pra dentro do quarto, pelados, eu totalmente à vontade, tomamos um suco, comemos alguma coisa. Ele olhando meu corpo e eu o dele. Seu pau estava já meio mole e continuava muito grande. Eu falei com ele, - isso não é pau e ri bastante. Ele disse que eu era muito apertadinha e que nunca tinha visto alguém tão bonita como eu. Depois começou a falar sobre minha bundinha arrebitada, linda e seu pau começou a subir de novo. Sabia onde isso iria dar, eu nunca fiz e tenho medo, pois minhas amigas reclamam sempre que quando fazem dói demais e com os dois garotos que já tinha saído nem vontade eu tive, mas ele parecia que hipnotizava. Enquanto ele falava da minha bunda, parecia que minha curiosidade aumentava. Não foi à toa que ele colocou os dedos lá dentro pensei. Sacana! Ri comigo mesma. Então ele me abraçou, me beijou longamente, pegava nos meus peitinhos e me atiçava de novo. Chegou até o meu ouvido e me disse: - quero te pedir algo, mas se não quiser eu respeito. – Respondi rindo: quer me pegar por trás, é isso? – Sim, mas se quiser, disse meio sem graça. – Vamos tentar, eu disse, e me virei de costas, deixando minha bunda para cima. Primeiro ele deitou sobre mim, beijou minha nuca, minhas costas, minha bunda, meu reguinho. Ficou de joelhos e subiu meu corpo. Ele foi até a mesinha de lanche e pegou a manteiga e lambuzou seu pau, botou aquela cabeçona na entrada e forçou, me segurando pelos quadris, quando começou a entrar doeu demais, não aguentei e pedi parar tirar. Parecia que ia me rasgar, fiquei com medo disso mesmo.

Deitei de lado, ele disse, podemos deixar para outro dia, não tem problema. Olhei para o pau dele todo melecado de manteiga e disse: - vamos tentar de novo. Me deu conselhos de como relaxar para não doer, respirar, expirar, mas eu pedi para tentarmos diferente. Eu queria sentar no pau dele até entrar e assim foi. Ele deitou de costas, eu me posicionei e fui descendo devagar com a mão no pau dele, eu estava relaxada, então deixei a cabeça entrar bem devagar, fazendo força para dilatar e bem devagar foi entrando. Doia, mas quando a cabeça entrou, deixei o resto, tirei a mão da base do seu pau e entrou tudo, até o talo. Eu ficava no controle, levantava e descia, olhei por baixo e via seu pau entrando e saindo do meu buraquinho. Comecei a gostar, aumentei o ritmo. Ele trabalhava seus dedos na minha bucetinha com uma das mãos e com a outra nos meus quadros me conduzia.

Descansamos um pouco, ainda transamos da forma convencional, ele por cima, metendo gostoso. Depois eu mesma fiquei de quatro, ele entendeu, pegou novamente manteiga, untou tudo, botou as mãos nos meus quadris e foi entrando devagar. Agora eu não tinha mais medo, estava gostando e muito. Acabamos, não doeu tanto quanto foi na primeira vez, mas agora tínhamos que ir embora. O horário da minha aula já tinha passado e meus pais são chatos com isso. Agora éramos namorados, mais do que isso, amantes. Nos encontramos várias vezes no sítio do meu primo e transamos em muitos lugares. Estamos juntos até hoje e meu rabinho sempre é a cereja do bolo, como ele mesmo fala, sacana!

ele me comeu de todo jeito, mas o rabinho ainda nao
ele me comeu de todo jeito, mas o rabinho ainda nao