O amigo do meu filho – Leidi
Engravidei-me com meu primeiro namorado aos 15 para 16 anos. Hoje com 32, tenho um filho que vai completar em breve 16 anos. Antes de me divorciar tentei salvar nosso casamento, mas Ricardo era muito complicado, extremamente ciumento e não me dava muita atenção. Extremamente machista, só pensava no próprio prazer. Só mesmo no início do nosso relacionamento, onde ele fazia tudo para me agradar é que dava certo. Eu o amava, mas posso contar as poucas vezes que cheguei ao orgasmo, ele tinha ejaculação precoce e depois que começou a beber em maior quantidade, era transar, gozar, virar de lado e dormir. Extremamente monótono. Ele frequentava um clube nos finais de semana com os amigos, mas tinha um em especial que ele adorava, o Rafael. Ninguém podia se aproximar de mim, mas o Rafael era o único que ele chamava para ir em nossa casa. O problema é que eu também comecei a gostar dele, o cara se cuidava, era semi atleta, corria, viciado em ginástica como eu. Participo de corridas no Rio e em todo lugar, tenho medalhas, nada importante, mas gostava de participar e muitas vezes esbarrava com ele no clube e via como ele me olhava, enquanto isso acontecia meu marido ficava nos bares do clube se embriagando de cerveja. Querendo ou não, começamos a nos aproximar por causa assuntos relacionados à academia, maratonas, este tipo de coisas e o meu marido não ligava muito, pois confiava no seu amigo mais do que em mim.
Combinei com meu marido e marquei uma pousada para um final de semana prolongado em um hotel fazenda, a ideia era ficarmos sozinhos, sem nosso filho, transar, tentar salvar o casamento que já estava em ruínas. O bobo do meu marido contou para o Rafael que se propôs a ir com a gente. Não pensei que meu marido fosse tão idiota em aceitar, mas adorei a ideia. Na pousada fizemos o sexo chato de sempre e no dia seguinte, acordei cedo e fui fazer uma corrida. Não demorou muito o Rafael já estava correndo juntos. Notei que ele estava prestando atenção em mim como sempre, ora me deixava passar na frente só para olhar minha bunda empinada. Saquei logo e fui dando corda. Paramos um pouco e eu me encostei nele como se estivesse muito cansada, colocando meu cotovelo em seu ombro e me encostando de lado no seu corpo. Meu marido, em feriados, dorme tarde com TV, após sexo quando faz, e vai até 9 ou 10 da manhã. Eu acordo às 6 para correr. Eram 7 horas quando paramos de correr. Ficamos de pé e eu disse que estava cansada e me aproximei dele de frente, meio que me oferecendo mesmo. Se não quisesse eu saberia, mas aconteceu exatamente o que eu previa. Ele me abraçou e eu levei minha boca até a dele - Você sabe que eu estou te querendo faz tempo, não é? - Sim, eu sei e quero. Nos beijamos longamente, um beijo de homem, não aquele beijo com cheiro de cerveja. Ele começou a me abraçar, se apertando em mim já com ereção visível, mas ali era um lugar público e paramos e resolvemos voltar. Fomos direto para o seu quarto.
Estávamos suados. Ele abriu o chuveiro, tiramos a roupa e entramos juntos, a água caia e ele começou a me beijar toda, enfiava a cara nos meus seios, apertava-os delicadamente contra seu rosto, descia na minha barriga, se esfregava com a boca na minha buceta. Ele é muito bonito, corpo atlético, sem aquela barriga do meu marido. Eu abri as pernas ao máximo, nunca tinha sido chupada daquele jeito. Gozei feito maluca, gritando alto mesmo. Ele levantou-se, me deu um beijo longo, enquanto apertava minha bunda. Parei o beijo, e fui descendo minha boca, chupando seu pescoço e beijando aquele corpo perfeito até chegar em um mastro, grande, grosso, roliço. Enfiei tudo na boca e comecei a chupá-lo com vontade. Sempre tive um pouco de nojo do meu marido após os nossos primeiros anos. Agora, sem pudor eu chupava com vontade, ele se encostou na parede e gemia, eu sabia que ele ia gozar, mas não tirei a boca e veio tudo para dentro da minha garganta. Com meu marido eu sempre cuspia, mas eu engoli a dele, dali formos para a cama. Deitei e ele veio por cima, delicadamente, me beijou enquanto enfiava sua rola com vontade, mas devagar, fui sentindo aquilo entrando e notei o tanto que era diferente do que eu conhecia. Era bem maior e melhor do que a do meu marido, me preenchia toda, parecia que eu estava iniciando, me sentia apertada e ele falou mesmo. - Como você é apertadinha. Demoramos muito mais tempo do que estava acostumada e novamente fui inundada de porra agora na buceta. Gozei demais. Combinamos de que eu sairia e ele nos encontraria depois. Fui direto no nosso quarto, mas o Ricardo já tinha saído e fui para o Café. Ao chegar já começou a briga, - onde você estava? - correndo, lhe respondi, perdi a hora, desculpe. De cara fechada estava e continuou, era o jeito dele. Já tínhamos um filho de 16 anos, o Gabriel, que reclamava sempre do jeito do pai. Sempre ficava emburrado e não dialogava. Ele só melhorou a cara quando o Rafael chegou e disse que tinha dormido tarde e perdeu a hora de tudo e ainda teve que ligar o computador para resolver problemas da sua academia. Ali Ricardo já era outro, ria das piadas do Rafael. Logo depois pediu uma cerveja e a bebedeira começou. Eu ficava de lado, praticamente sem conversar. O Rafael é que às vezes tocava em algum assunto comum, mas o machismo meu marido não deixava que eu opinasse. Me calava e saia de perto, mas ficava por trás dele olhando para o Rafael e fazendo sinais sacanas, imitando uma chupada de rola, com a língua eu fazia um volume na bochecha. Ele ria e o idiota do meu marido achava que era de alguma piada boba que ele contava.
Rafael praticamente não bebe, então meu marido logo ficou bêbado. Pedimos o almoço e ele bebeu mais. O final a gente já sabia. Ia dormir o resto da tarde. Eu fui com ele até o quarto para me certificar, fechei as cortinas e sai de fininho. Fui direto para o quarto do Rafa. Ele já estava me esperando e foi mais uma tarde de sexo total. Isso se repetiu, mas alguém da pousada contou para o corno do Ricardo sobre o que estava rolando e foi um caos, com direito a quebra-quebra e um soco no olho do Rafael. Nosso casamento acabou ali, mas meu relacionamento com o meu filho continuou, passou a morar comigo, Ricardo teve a dignidade de não contar para ninguém, talvez por vergonha de ser corno. Fiquei ligada ao Rafael, mas por enquanto cada um na sua casa. Não queria mais alguém dormindo comigo todos os dias.
Gabriel ficou morando comigo e a outra história começa agora. Acho que por não ter tido sexo de qualidade antes e durante meu casamento, pois Ricardo foi meu único homem, agora que tive, me viciei. Meu filho tem um amigo, mais ou menos da mesma idade, mas Gabriel infelizmente puxou ao pai, não conversa muito. Seu amigo, Rodrigo, até parece o Rafael, fala muito e é lindo demais. Também adepto de academia é praticante diário. Como ia sempre em minha casa e por ser extrovertido, ficou íntimo e até dormia lá de vez em quando, suas piadas eram ótimas e meu filho ficava meio ressabiado, mas não enchia o saco. Ele também é filho de pais separados e não combina com a nova esposa do pai. Sua mãe mudou-se para outro estado e eles nunca tiveram afinidade. De uma hora para outra passamos a ser bons amigos. Enquanto isso, sempre que podia eu ia para casa do Rafael e o sexo rolava com vontade. Ricardo, agora ex marido, ameaçou contar tudo para meu filho sobre o Rafael, mas mudou de ideia e ficamos por isso mesmo, ficaria chato para ele o papel de corno. Eu nunca falei mal dele para meu filho, pelo contrário, lhe disse que a separação foi uma decisão minha, o amor tinha acabado. Ele nunca saberia da verdade. Ainda bem ele arrumou uma namorada e parecem estar se dando bem, até parou de beber. Quando ele vem visitar o filho, algumas vezes a trouxe aqui em casa e nos damos bem. Às vezes ele pega o Gabriel e ficam juntos. Eu acho isso ótimo, mas eles não combinam muito.
Gabriel é muito estudioso e envolvido com grupos de trabalho, enquanto o Rodrigo já é o oposto, mas só tira boas notas. O cara, além de bonito, é muito inteligente, parece ter um QI altíssimo. Ninguém da turma deles bebe ou se envolve com nada que não seja estudos e família. Então eu ficava tranquila demais. O problema agora era comigo. Passei a imaginar aquele menino nos meus braços, sexualmente falando e isso começou a me incomodar, pois nunca concordei com gente mais velha seduzindo menores, mas começou a ficar incontrolável. Em alguns momentos, enquanto transava com o Rafael imaginava seu rosto em cima de mim e o tesão aumentava. Estava virando obsessão. Como temos um quarto de hóspede e o Gabriel não gosta de dormir com ninguém, às vezes o Rodrigo permanecia lá até o dia seguinte, quando então iam para aula ou para fazer algum trabalho durante o dia. Fomos nos acostumando com ele em casa e para mim a situação só piorava, pois agora ele tinha liberdade para se levantar a noite, só de cuecas e ir à cozinha beber algo ou comer. Sabendo disso fiquei esperando e um dia ele se levantou e eu fui atrás de camisola, sem nada por baixo e ela é bem transparente. Quando me viu, ficou sem graça e eu lhe disse que não tinha importância, que também queria beliscar algo.
Quando abri a geladeira a iluminação de dentro para fora, já que estava meio escuro, fez como que tudo que estava por baixo aparecesse, todo o contorno do meu corpo e dava para notar que eu estava completamente nua e como tenho pelos na perereca, dava para ver a sombra. Assim que peguei o leite e me virei eu vi um rapaz com cara de culpado, de pau duro, completamente duro. Não dava para ele despistar, pois de cueca não tem como. Olhei diretamente para aquela ferramenta e ele instintivamente colocou as duas mãos tapando o sexo e foi para detrás do balcão que temos na cozinha. Eu coloquei meu leite e os bicos dos meus seios estavam salientes, ele não sabia o que fazer, perguntei se podíamos tomar o lanche juntos, - sim, quero respondeu gaguejando, não era mais o garoto todo seguro de si. Comecei a preparar para ele, e me mostrava cada vez mais. Chamei para a mesa e fomos tomar o nosso café com leite e sanduiches. Ele de cuequinha, pau duro, sem controle, eu já molhada por baixo, querendo aquele menino dentro de mim. Como estava do outro lado da mesa, me debrucei para servir o leite para ele, deixando meus seios totalmente à mostra. Ele não sabia o que fazer, mas percebeu que eu o estava provocando e ele não aguentou e disse: - Dona Leidi, acho que preciso ir para o quarto, estou em uma situação complicada aqui, não dá para disfarçar, a senhora é linda demais. - Então não disfarça, eu disse. Vem aqui, vamos ver isso. Falei de uma forma bem sacana, sorrindo para ele e olhando diretamente para seu pau que parecia que iria pular de dentro. Era uma visão que estava me deixando louca. Chegou perto de mim, de pé, e eu tomei a iniciativa, tirei sua cueca e a desci enquanto enfiava aquilo para dentro da minha boca. Peguei ele pela bunda, enfiando meus dedos no seu reguinho e o apertei fazendo com aquela ferramenta fosse até a minha garganta. Eu o chupava levando minha boca até o seu saco. Demorou um pouco e ele gozou forte na minha boca. Engoli tudo. Levantei-me fui direto para aquela boquinha e o ensinei a beijar. Minha camisola já estava no chão e peguei suas mãos e coloquei uma delas nos meus seios e as outra na minha buceta. Então começou a nascer um homem ali. Ele me beijava loucamente, descia até meus peitos, apertava, mamava e eu empurrei a cabeça dele para baixo, entre as minhas pernas. Ele não recusou e botou sua língua com vontade lá dentro. Parecia que sabia o que fazia. Eu também gozei feito uma maluca. Só não podia gemer alto. Gabriel estava dormindo pesado, pegamos nossas roupas e fomos para o seu quarto.
O carinha me saiu melhor do que a encomenda. Sentou-se na minha barriga e botou seu pau entre meus seios e ficou mandando pra frente e para trás até gozar de novo na minha cara, deve ter visto isso em filmes pornôs, mas adorei. Eu mesmo estava me masturbando e gozamos juntos. Tínhamos o resto da noite. Depois ele deitou e foi minha vez de ir por cima, colocando seu pau dentro da minha buceta e pulava fazendo ele gozar comigo. Descansamos um pouco e começamos a brincar um com o sexo do outro com as mãos. O pau dele ficou duro e ele pediu para que eu virasse. Fiquei de costas, ele ficou passando seu pau dentro da minha buceta para lubrificar e colocou a cabeça no meu cuzinho. Eu nunca fiz isso, tentei com o meu marido, mas doeu demais, pois ele não sabia fazer com carinho e nunca mais tentei. Então, por curiosidade deixei - com certeza esse garoto assistia filmes pornográficos, pois sabia muito bem o que fazer. Ele ficou me acariciando, dizendo, relaxa, não vai doer e foi colocando devagar e quando entrou, doeu, mas eu aprendi a ir relaxando. Foram muitas entradas e saídas do meu cuzinho até que ele gozou e eu já havia gozado antes.
Acho que foi a melhor noite de sexo que eu já tive. Sou uma mulher privilegiada com dois homens para me satisfazer de todo jeito. Em outra situação, Rafael também tentou me comer por trás e eu deixei. Parece que o pau dele era mais grosso, doeu mais, mas passei a gostar. Amo os dois e tenho sexo à vontade. Ricardo não sabe o que perdeu.

