Perdendo a inocência - Rafaela Garcia

Sou muito nova, mas tudo que aconteceu comigo foi por minha vontade, eu provoquei todas as situações. Minha sexualidade começou muito cedo, aos 9 anos eu comecei a ter comichões na minha xaninha e um dia comecei a esfregar um travesseiro por entre as pernas e em pouco tempo estava gemendo. Minha mãe acudiu e perguntou o que era, eu disse dor de barriga e fui para o banheiro. Minha calcinha estava toda molhada, tinha saído algo lá de dentro e eu nunca havia sentido nada parecido, mas queria continuar e no chuveiro eu fiquei brincando com o chuveirinho até sentir que minhas pernas bambearam e e ali eu soube que era meu primeiro gozo.

Quando entrei na pré adolescência, já no colégio, minha sexualidade estava à flor da pele. Alguns garotos até se aproximaram e garotas também, mas eu tinha medo. Fazia pouco tempo os meninos sacanearam com uma amiga nossa, usando mensagens que ela tinha trocado com um deles. Então não queria arriscar. Meu primo, de vez em quando vinha nos visitar, às vezes em final de semana. Lá em casa tem uma pequena piscina que ele adorava. Era o queridinho lá em casa. Já trabalhava desde cedo, ajudava a família dele. Eu o achava lindo e me esfregava nele sempe que podia, seja abrançando ou simplesmente enconstando nele. Ele deixava, pois me via como criança.

Um dia ele chegou e minha mãe havia saído para fazer compras, meu pai trabalhava fora e só vinha à noite. Eu estava com de roupa de dormir ainda. Quando o vi, corri e o abracei com muita força. Ele disse - tudo isso é saudade? eu disse, talvez um pouco mais e pulei passando as pernas por trás da sua cintura. Ele teve que me amparar com as mãos nas minhas coxas. Minha xaninha ficou exatamente na altura do seu pau e eu apertei meu corpo contra ele. Esfreguei mesmo, ele ficou assustado, mas não fez nada para impedir e eu o beijei no pescoço. Seu pau subiu na hora. - Você sabe o que está fazendo menina? eu disse, acho que sim e me esfreguei mais ainda, beijando seu pescoço e fui em direção à sua boca. Sua barba me arranhava, tenho a pele sensível, mas ele correspondeu e enfim dei meu primeiro beijo. Eu não tinha experiência, mas estava gostoso. Ele forçou com sua língua para entrar na minha boca e aos poucos eu fui abrindo e a língua dele entrou. A porta da sala fez barulho, era minha mãe com as compras. Soltei dos seus braços rapidinho, mas dei uma olhada e vi que seu pau estava duro e uma mancha tinha se formado ali. Ele notou e tirou a camisa de dentro da calça e colocou por cima. Desci para ajudar minha mãe a guardar as compras e ele avisou que ia para a piscina. Assim que pude eu fui também e comecei a brincar de jogar água nele e em pouco tempo eu estava abraçando e me esfregando nele. Colocava minha xana de encontro à sua coxa e esfregava mesmo, cheguei a esbarrar a mão no seu pau duro, mas ele evitou, ficou com medo de que alguém notasse e se afastou e ficou muito tempo sem voltar na nossa casa. Depois fiquei sabendo que já estava namorando e perdi o interesse, ele tinha que ter aproveitado aquele dia.

Meus pais me colocaram em uma academia de natação que eu gostava muito. Meu professor, era lindo, atlético, sempre ficava olhando sua sunga, sabia que tinha algo grande ali que eu precisava conhecer, pois depois da brincadeira com meu primo, meus sentidos se aguçaram e eu comecei a ter muito tesão por ele. Ele tinha muito cuidado com as alunas, não se encostava e suas mãos se limitavam a nos segurar para ensinar. Eu comecei a provocá-lo, me encostava nele, mas ele ficava acuado e evitava. Atualmente estes profissionais perdem o emprego se alguém fizer qualquer denúncia, mesmo não comprovada, mas eu precisava de algo mais. Meu primo me despertou para o sexo, eu queria mais, muito mais e resolvi que tinha que ser pra já.

Hoje, durante as aulas eu pedi para ele ficar mais um pouco comigo, pois queria treinar tempo de mergulho e queria que ele medisse, mas que ficasse dentro d´água, pois se acontecesse algo ele me socorreria. No início ele ficou desconfiado, pois estas medições de tempo são feitas com o professor fora d'água, mas fez o que eu pedi. Ele já sabia que eu estava tramando algo, pois quando pedi para ele continuar, ficamos sozinhos na piscina. Todos foram embora, isso não era algo normal. O fato dele topar já significava para mim que ele estava começando a entrar no jogo. Eu tenho um corpo muito bonito, seios e bunda na medida certa, sem gordura nenhuma, pois me cuido muito.

Ele ficou encostado na borda da piscina e eu fui para o outro lado e mergulhei. A ideia era chegar até onde ele estava. Não consegui da primeira vez. Levantei e nadei até ele. Cheguei, encostei bem e perguntei o tempo que fiquei embaixo d'água e notamos que eu quase tinha conseguido atravessar a piscina. Fiquei totalmente colada ao lado dele, sentindo suas coxas encostadas na minha e ele deixou. Falei que ia tentar de novo. Nadei até o outro lado e mergulhei, eu tinha que conseguir. Chegando bem próximo, eu vi suas pernas e fui direto até ele. Ao subir, usei seu corpo como apoio e ele me pegou pelos braços para ajudar e eu me colei nele. Senti aquele pau encostado em mim e meu tesão veio forte e não aguentei, levantei meu rosto para ganhar um beijo ao mesmo tempo que colocava a mão no seu volume. Ele se assustou e saiu imediatamente da piscina.

Pronto, pensei. Estraguei tudo. Fui para o vestiário chorando e troquei de roupa. Estava com um vestido curto, não gosto muito de calça comprida, mas às vezes até uso, mas neste dia fui de vestido. Peguei minhas coisas e fui em direção à saída. O ponto de ônibus que faz o percurso até minha casa fica do outro lado do estacionamento, portanto a gente atravessava tudo, sai pelo portão e ia direto para o ponto. Nisso eu notei que o carro do meu professor ainda estava estacionado e ele estava lá dentro me olhando. Eu tinha que passar bem perto dele e fui em sua direção. Ele não ligou o carro e cheguei até a janela que estava aberta e ele me disse: - Passe pelo ponto do ônibus e vá em direção à avenida, mas vá rápido, ninguém pode nos ver aqui. Vou te pegar no segundo quarteirão. Pronto, meu coração deu um pulo de felicidade. Sai dali quase quase correndo e fui andando, sempre atenta. Seu carro parou à frente e eu entrei.

Eu estava sem graça, mas radiante e olhei para ele, que sério me disse: - você ficou maluca? ali tem câmeras, somos vigiados o tempo todo, você é uma criança em relação à mim e isso além de ser um crime, dá expulsão. Acaba com minha vida. - respondi, chorando. me perdoa, me perdoa. Eu queria fazer isso já faz muito tempo. Você não tem culpa de nada, pois se alguém olhar, vai ver que eu tentei beijá-lo e você não correspondeu, pelo contrário, você saiu na hora e eu fui para o vestuário. Também acho que ninguém vai olhar se não houver alguma reclamação. - É, ainda bem que não deixei acontecer, não vai dar em nada. Ninguém assiste estas fitas a não ser que tenha alguma reclamação. Deu um sorriso e disse: mas que você é totalmente louca, isso você é. Agora sim, eu ri gostoso e ele me olhou. Ainda não tinha ligado o carro, se inclinou e me deu um beijo de língua, gostoso. Ficamos alguns minutos nos beijando, seu carro tem vidro escuro, então ninguém nos veria a não ser que colocasse a cara no vidro. Eu não queria que o beijo parasse, mas ele me disse: - você pode chegar mais tarde em casa? - eu falei na hora, vou ligar para minha mãe agora. Liguei e disse que ira ao shopping e demoraria bastante. Ela ainda me pediu para comprar algo, mas que mandaria a mensagem pelo Whats. Pronto, eu disse. Sou toda tua pelo tempo que quiser, eu estava muito alegre, dava gritinhos por estar com ele.

Ele ainda me deu outro beijo, botou uma das suas mãos nas minhas coxas e eu senti que ia desmaiar de tesão. Mão grande, firme, abri um pouco minhas pernas e ele chegou até minha bucetinha toda molhada. Senti aqueles dedos sobre a calcinha. Ele disse: vamos sair daqui, antes que chegue alguém do trânsito. Ligou o carro e saímos. Enquanto dirigia com uma mão, com a outra me acariciava no rosto, cabelos. Me puxou carinhosamente para bem perto e continuamos a conversar. Ele disse que não poderia me levar a um motel, pois como sou de menor, poderíamos dar o azar de uma batida policial. Eu lhe disse, vou para onde você quiser. Ele me falou que morava bem próximo. Perguntei se morava sozinho, ele disse que morava com a noiva, mas que ela estava em um congresso no exterior. Ainda não tinham se casado, estava morando junto um tempo para ver se dariam certo. Eu não liguei, não queria saber, queria ele e que se dane a noiva pensei. Nisso a sua mão entrou dentro das minhas coxas e agora foi para dentro da calcinha. Minha bucetinha estava molhada, seus dedos ficavam se mexendo ali e tomei coragem e coloquei minha mão no seu pau. Ele abriu a calça e soltou aquele pau, maior do que o do meu primo, analisei. Ficamos nos masturbando devagar e chegamos no prédio dele.

Seu apartamento era lindo, bem decorado, sala grande, cozinha aberta, um banheiro social e sua suite. Ele me pegou no colo e me levou direto para sua suite, me colocou na cama e ficou me olhando, parecendo que não estava acreditando. Eu me sentei e tirei minha blusinha, meus peitinhos são lindos, eu os adoro, apesar de ser um pouco morena, eles são branquinhos com as pontinhas rosadas. Ele continuou de pé e foi tirando sua roupa, primeiro a camisa mostrando um corpo másculo, trabalhado. Desceu suas calças e ficou na minha frente completamente nu. Era lindo de ver, seu pau apontava para cima de tão duro. Foi até a cama, me abraçou e ficou passando as mãos devagar sobre meus peitinhos. Me beijava no pescoço, na boca, ombro e começou a beijar meus peitinhos, sugando os bicos. Eu apertava sua cabeça de encontro ao meu corpo. Ele me fez deitar e tirou o meu vestido. Agora estava só de calcinhas. Ele ficou ajoelhado me olhando, admirando e começou a tirá-la devagar, bem devagar. Tenho pelos aparados e minha raxinha fica bem visível. Ele terminou de tirar minha calcinha e começou a me beijar acima dela até chegar e enfiar a língua ali. Eu gemia alto, me contorcia. Arreganhei minhas pernas sem pudor. Ali eu tive o meu primeiro orgasmo com outra pessoa, mas eu queria mais e lhe disse: Faça agora, quero você dentro de mim. Ele deitou sobre mim, enfiou sua língua na minha boca, enquanto com a mão direcionou seu pau para a entrada da minha bucetinha. Ele percebeu que eu era virgem e parou. A cabeça tinha entrado um pouco, estava doendo e mais um pouco minha virgindade já era. Ele me disse, não posso fazer isso, você é virgem. Não falei nada, como o pau dele já estava um pouco dentro eu simplesmente passei minhas pernas sobre a bunda dele e forcei meu corpo. Seu pau entrou, dei um grito, pois doeu, mas o prendi lá dentro e ele não tirou. Enfiou o resto e eu me senti nas nuvens, seu corpo colou totalmente no meu. Estava tudo lá dentro e o prazer e dor se misturaram. Ele começou a bombar bem devagar e eu gritava de prazer mesmo, tive um, outro, sei lá quantos orgasmos e ele ejaculou lá dentro. Sangrei sobre seu lençol, deixei uma marca da minha virgindade ali. Ele me pegou e me levou para o chuveiro e me deu um banho, limpando minha xaninha.

Logo depois, voltamos para a cama. Ele tirou o lençol e desta vez eu tomei a iniciativa. Ele deitou, já de pau duro e eu subi nele. Sentei naquele mastro e me levantava, deixava quase sair e descia o corpo novamente. Eu me deliciava olhando seu rosto, descia minha boca até a dele e a gente se beijava loucamente, ele também gemia de prazer. Eu estava no comando, parava de vez em quando para que ele não gozasse, até que não aguentamos mais eu me explodi de gozo enquanto sentia que ele estava gozando dentro de mim. Ainda fiquei sentada ali, sentindo seu pau la dentro. Aos poucos ele foi amolescendo e saiu. Deitei do lado dele. Ele passou por cima de novo, me beijava, beijava meus peitinhos. Ainda transamos mais uma vez e ficou tarde. Sai dali uma mulher feliz e fui direto ao shopping para comprar o que minha mãe tinha pedido e passei na farmácia para comprar a pílula do dia seguinte.

Dali pra frente a gente se encontrava duas vezes por semana e o sexo corria solto, às vezes dentro do carro ou na sua casa, até que a noiva voltou e eles resolveram se casar, mas ele disse que se eu quisesse a gente continuava. Achei melhor não. Ele estava se apaixonando por mim, inclusive com ciúmes e isso não teria um final feliz para ninguém. Nos distanciamos,mudei de academia para encerrar de vez a relação e não nos ligamos mais. Comecei a namorar um outro homem, 4 anos mais velho do que eu, mas que minha mãe adora e quando fizemos sexo, ele com muita experiência, me faz gozar com suas chupadas e um pau do tamanho que eu gosto e adoro chupá-lo. Acho que temos um bom futuro. Hoje vou dormir na casa dele, é meu aniversário e minha mãe super liberal sabe que estamos juntos pra valer.