Minha amante travequinha - Sandra, Belo Horizonte

Conheci meu atual namorado, o Rodrigo quando estava na Academia. Eu havia saído de um relacionamento complicado, pois com 16 anos ainda era virgem e Ricardo, o ex namorado, não se contentava em ficarmos nos nossos amassos e chupação, queria meu cabaço de todo jeito. Sempre curti os amassos desde os 13 anos, mas na minha perereca o máximo que aconteceu foi deixá-los me masturbar enquanto eu os chupava, normalmente dentro de um carro. Nunca entrei em um motel ou levei alguém para minha casa ou dormi na casa de algum deles. Adoro ser masturbada e gosto de chupá-los, só cospia nas primeiras vezes, depois passei a engolir pois via como eles ficam loucos com isso.

Rodrigo era malhado, lindo, corpo de atleta e muito educado e atencioso. Apaixonei de cara e nunca mais tive ninguém. Eu estava para completar 17 anos e queria transar pela primeira vez com ele, mas não disse nada. No carro era o de sempre, eu sempre vestia uma saia para facilitar, ele enfiava a mão por trás, chegava até minha perereca, me masturbava enquanto eu o chupava até gozarmos. Algumas vezes ele colocava o dedo no meu cuzinho e eu não reagia. Ele era muito bom com suas mãos. Em outra vez que saímos ele tirou minha calcinha e bateu de boca lá. Fiquei maluca, nunca tinha deixado ninguém fazer isso. Eu me encostei na porta do carro enquanto ele me chupava e eu gritava de prazer, com as pernas sobre seus ombros, toda aberta para ele.

Neste dia eu lhe disse que meu aniversário era daqui a 3 dias e queria ir com ele em um motel. Ele ficou alegre demais. Já havia 6 meses de namoro e achei que era a hora.

Hoje é o meu aniversário. Saímos da academia direto para o motel e já entramos tirando nossas roupas. Ele ficou de cuecas e eu ainda de calcinha. Ele me beijava com vontade enquanto apertava meus peitinhos, descia a mão pelas minhas costas, até minha bunda e me apertava naquele pau duro. Foi beijando minha orelha, meu pescoço, chupou meus peitinhos e desceu tirando minha calcinha bem devagar. Sua boca era maravilhosa. Eu o puxei e disse quero ser sua agora. Sentei-me na cama e tirei sua cueca e botei tudo na boca, mas não queria que gozasse. Ele é lindo demais, totalmente nu na minha frente. Ele então delicadamente me posicionou na cama, se ajoelhou entre minhas pernas e ficou me admirando. Seu pau estava arqueado para cima. Eu queria a penetração e abri as pernas.

Ele então pegou na base do seu pau e direcionou para minha xana, colocando a cabeça na entradinha e começou a forçar para dentro. Quando passou a cabeça, eu senti dor, mas eu queria tudo. Ele foi enfiando e chegou no meu cabacinho. O puxei para mim e ele me beijava enquanto aprofundava mais. Entrou tudo, doeu, gritei, mas não paramos. Ele começou a bombar devagar, depois foi aumentando e então tive meu primeiro orgasmo com um pau dentro da minha xana.

Ele foi delicado demais. Quando acabou notamos que eu sangrara muito. Ele buscou uma toalha e nos limpamos. Depois fomos para o banheiro tomar um banho e novamente fizemos sexo, eu com as mãos na parede e ele por trás, enfiando tudo na minha xaninha. Gozamos muito. Transamos naquele dia do meu aniversário durante horas. Eu tinha faculdade a tarde, então paramos, nos vestimos e ele me deixou lá.

Na faculdade eu nunca quis envolvimento com ninguém, mas tinha uma menina, linda que sempre me chamou a atenção, não sexualmente falando, mas é porque ela não se relacionava com ninguém, não tinha amigos lá. Todo mundo achava que ela era metida, mas eu via que era mais por timidez ou outro motivo. O fato é que durante um ano aquele comportamento chamava minha atenção e eu procurei conhecê-la. Clara era o seu nome, nos apresentamos e começamos a ter uma amizade sem nenhum interesse. Nunca curti mulheres. Eu a via entrar no carro do seu namorado e um dia ela o apresentou para mim e notei que tinha um jeito um tanto quanto afeminado, mas deve ser por educação. Era um cara muito bonito e se cuidava muito bem. Formava um lindo casal.

Minha amizade com Clara foi aumentando e um dia fomos em um bar para tomarmos uns drinks. Ela acabou ficando mais tonta do que eu e então eu aproveitei e perguntei por que ela não se aproximava de ninguém. Ela respondeu: talvez se eu te contar nossa amizade pode acabar, você quer mesmo saber? Eu disse, claro que sim. Estávamos em uma mesa afastada, em um bar tipo pub, meio escuro. Ela pegou minha mão e colocou nas suas coxas. Eu parei e perguntei, você é lésbica? Se for não tem problemas, mas eu não curto. Ela respondeu, espere Sandra, vou te mostrar e enfiou minha mão até sua calcinha. Onde deveria estar uma perereca estava um pau enorme e grosso saindo da sua para fora.

Eu não retirei a mão, só fiquei muito surpresa, mas continuei com seu pau na mão, enfiei minha mão dentro da sua calcinha e comecei a masturbá-lo lentamente. Ela, agora ele, então me disse, vamos para banheiro. Eu já estava toda molhada e fomos. Chegando lá, ambas de vestido foi fácil nos livrarmos das calcinhas. Ela me pegou por baixo das coxas, me colocou sobre a pia, me encostei na parede e ela enfiou aquela tora na minha xana ainda apertadinha. Eu dei um gemido de dor e de prazer e ela entrou com tudo, ela era bem dotada, pau dela com certeza era mais grosso do que o do meu namorado. Não tinha ninguém no banheiro, mas não queríamos arriscar então seguramos nossos gemidos. Ela foi enfiando até o talo e começou batendo cada vez mais forte, coloquei minhas pernas sobre seus ombros e me arreganhei toda. Ela foi aumentando o ritmo das estocadas e gozamos juntas. Acho que tive mais de um orgasmo. Ela soltou muita porra lá dentro. Nos limpamos, nos vestimos e voltamos para a mesa. Tive que levantar e ir ao banheiro mais de uma vez, sua porra estava escorrendo, saindo da minha xana e encharcando minha calcinha. Gostoso demais, ainda estava um pouco dolorida.

Então ela me contou que desde os 5 anos de idade se vestia de menina e os pais deixaram e sabiam que ele queria e aceitaram. Ambos são psicólogos e entendem bem disso. Quando chegou a puberdade eles perguntaram se ela queria mudar de sexo, mas a resposta foi que queria ser daquela jeito e tomou os hormônios necessários para não ter muito pelos, crescer os seios e deixar sua voz bem feminina e deu muito certo. Era uma traveca linda! Estava doida para vê-la nua. Me contou que o Ricardo era gay e eles se conheciam desde os 13 anos e foi sua primeira relação, ele um ano mais velho, já tinha tido outras experiências com homens, ele sempre o passivo e se apaixonaram de cara.

Eu então perguntei como funcionava e ela disse. Às vezes ele me come e em outras eu faço nele. A gente se gosta muito, ele é um pouco mais velho e sempre foi gay. Nos conhecemos na escola e estamos juntos desde então. A família dele e a minha já são amigas faz tempo e continuou: nunca transei com mulher na minha vida, nem interesse eu tinha, você foi a primeira e confesso que gostei demais. Quando te conheci, continuou, não sei o que deu em mim, mas comecei a querer que você soubesse, já que me ofereceu sua amizade. Eu gosto demais de você, mas não quero te perder. Eu respondi na hora, perder? Eu nunca achei que isso iria me acontecer e gostei demais.

Pronto, agora eu estava com vontade de novo. E falei, vamos novamente? Ela deu um sorriso largão e levantou. Quando chegamos no banheiro eu falei: - tire toda sua roupa, quero te ver nua e fui fazendo o mesmo. Estávamos muito excitadas. O banheiro é um pouco apertado, mas ficamos ali em pé, uma olhando a outra. Seus seios eram perfeitos, lindos. Eu os apertei e os beijei enquanto ela pegava minha cabeça e fazia pressão para que eu descesse. Eu também queria, abocanhei aquele pau, cabeçudo, grosso, e comecei a chupá-la. Fiquei ajoelhada chupando até que ela avisou que ia gozar, tentou tirar, mas eu a segurei pela bunda e a porra encheu minha boca, espalhando pelos lados. Ela ejaculava um volume muito grande. Engoli tudo e subi para nos beijarmos. Agora era a vez de ela beijar meus seios, minha barriga e chegar até minha xana e enfiar aquela língua que parecia um chicote lá dentro. Chupava meu grelinho e o gozo veio rápido.

Nos levantamos e nos beijamos com muita vontade. Eu peguei naquele pau e comecei a masturbá-la enquanto ela me excitava com aqueles dedos mágicos. Em pouco tempo eu pulei e passei minhas pernas em volta dela enquanto ela me segurava pela bunda e enfiava tudo de novo. Desta vez ela me prensou na parede e batia com força, sentia seu saco bater na minha bunda. Gozamos novamente. Agora estava na hora de irmos embora, ambas tínhamos namorados.

Fomos para a mesa, pedimos a conta e ela me disse: não sei o que vou fazer, preciso contar para o Ricardo, você se importa? Nunca escondi nada dele e acho que vai entender. Eu respondi que não me importava, mas que eu não ia falar nada com o Rodrigo. Eu pensei comigo, o Rodrigo é um homofóbico que jamais aceitaria isso. Ele não aceita gays na vida dele, então o melhor é guardar comigo.

Nos despedimos, agora eu tinha o telefone dela ela tinha o meu e combinamos que aquilo não iria parar, pois eu havia gostado demais. Ela disse que também queria continuar, mas iria contar para o seu namorado e tinha certeza de que ele iria entender.

Hoje, um dia após o acontecido, encontrei com o Rodrigo, fomos para um motel, mas eu não conseguia tirar a Clara da minha mente. Transamos feito loucos, mas eu imaginava ela a todo momento. Assim que saímos eu liguei para a Clara e ela muito alegre me disse: você não vai imaginar, Ricardo não ligou, muito pelo contrário, ficou com um tesão danado e pediu para que eu o comesse como fiz com você e mais, ele quer te conhecer do jeito que a conheci. Acho que ele quer é experimentar.

Caramba, aquilo era muito presente para quem fez aniversário na semana passado. Fiquei excitada na hora e disse: sim, eu quero. Aonde vamos? Ela disse, venha aqui para nossa casa e me deu o endereço. Eu nem sabia que estavam morando juntos. Peguei um uber e fui. Quando cheguei ela me apresentou o Ricardo. Ele era realmente lindo. Era um homem perfeito, efeminado, mas muito lindo. Entramos e a Clara voi providenciar os drinks.

Ricardo começou a conversa perguntando se eu já tinha feito antes e eu respondi que nunca na minha vida senti atração por mulher, mas que a Clara me enfeitiçou e eu achava mesmo que ela era uma menina, mas foi uma surpresa muito, mas muito agradável mesmo.

Clara veio com os drinks e começamos a beber. Clara estava com um vestidinho bem provocante, uma blusa fininha que deixava os bicos dos seus pequenos seios bem à mostra. Eu estava de vestido, como sempre e uma blusinha básica. Ricardo é um cara que se veste bem. Estava com camisa social, calça, tipo burguesinho mesmo. Um contraste com a gente, pensei. Bebemos vários drinks e começamos a ficar muito alegres e descontraídos.

Eles sentaram no sofá maior e eu fiquei no menor. A sala era grande, o local onde moravam era muito bom. Clara se levantou e me pegou pela mão. Vou te apresentar nossa casa. Ricardo também fez o mesmo e fomos percorrendo os aposentos. Eu estava em um dilema, pois nunca pensei que iria trair meu namorado, trai com a Clara e estava ali sem saber o que ia acontecer, mas queria ir adiante, fosse o que fosse. Eu estava mudada. Enquanto andávamos Ricardo ia mostrando tudo, os quadros, alguns até mesmo foi ele quem havia pintado. Era um apartamento grande. Ricardo vivia da arte e pelo que disse, ele estava indo muito bem com exposições marcadas até mesmo fora do país. Comecei a observá-lo e vi que além de lindo, era um cara que se cuidava. Devia malhar direto.

Clara viu que eu estava olhando para ele e me disse: meu gato é muito gato, não é? Eu respondi, bastante e ri. Ele ficou um pouco encabulado e Clara foi direto: Ricardo e ela? O que acha, não é uma gostosa? Ele até engasgou e disse que me achava linda e muito atraente. Clara disse, atraente ao ponto de querer? Ele respondeu que sim e agora foi minha vez de ficar encabulada. Chegamos ao quarto de casal, com os copos de drinks nas mãos e meio bêbados. Então Carla disse: que tal todo mundo ficar pelado e ver o que acontece?

Ricardo quase engasgou e eu também, mas eu já estava ficando excitada com os dois tão próximos de mim e disse: por que não? Ricardo, você começa. Ele ficou feliz e vi que estava se excitando. Clara começou tirando minhas roupas enquanto ele ficava totalmente pelado na nossa frente. Carla me despiu e se despiu. Todos pelados. Somos lindos. O pau do Ricardo estava duro, Carla já também estava com o pau dela apontado para cima e eu completamente molhada. Carla então trouxe o Ricardo para perto de mim e me pediu para chupá-lo. Eu ajoelhei para chupá-lo, mas Carla me fez levantar a bunda para ela. Enfiei o pau dele na boca e comecei a chupá-lo enquanto Carla enfiava sua rola na minha xana. Estava bom demais. O Ricardo realmente estava excitado e pegava minha cabeça e forçava como se estivesse trepando na minha boca. A Clara começou a gemer alto, gozando e o Ricardo encheu minha boca de porra enquanto eu gozava também.

Ficamos de pé e Ricardo me deu um beijo de língua gostoso demais. Beijava a Clara, me beijava, enquanto pegava nos meus peitos. A Carla trocou os drinks e continuamos a beber. Tomamos um banho juntos, nos masturbamos, Carla penetrou o carinha na minha frente e eu achei excitante, enquanto ela o penetrava ele me chupava e me levava a loucura.

Gozamos novamente e fomos para a cama. Deitamos os três e a Carla me perguntou se eu já tinha feito sexo anal. Disse nunca, perdi a virgindade semana passada e morro de medo, isso deve doer. Eles riram muito e ela disse: se doesse tanto assim, a gente não seria o que somos. E rimos muito. E ela disse, hoje você vai experimentar, confie em mim.

Eu já estava excitada novamente e então ela deitou-se com o pau para cima e disse. Você vai sentar nele e virar sua bundinha para o Ricardo. Ele vai colocar devagar, com carinho, vai ser uma penetração dupla. Ricardo foi até a cômoda perto da cama e pegou um lubrificante e me explicou. Isso aqui ajuda a entrar sem muita dor. É o que usamos, você vai curtir. Passou no dedo e enfiou no meu cuzinho. Entrou fácil. Carla também untou o dedo dela e enfiou logo dois, deixou um tempo e eu comecei a gostar daquilo.

Carla deitou-se de costas já com aquela tora para cima e eu a montei e arrebitei a bunda o máximo que podia. Ricardo melecou meu rabinho, passou bastante óleo no pau e começou a me penetrar. Doeu muito, mas eu queria e então a cabeça entrou. O pau da Clara parecia que ia se encontrar com o do Ricardo dentro do meu corpo. Sentia os dois ali dentro de mim e comecei a gritar de prazer enquanto eles me comiam.

Tomamos mais um banho, cada um esfregava o outro e desta vez foi a Carla quem pediu meu cuzinho. Enquanto ela enfiava sua tora eu chupava o Ricardo até ele gozar na minha boca e Carla encher meu cuzinho de porra. Gozei demais. Eles são fantásticos.

Carla sem avisar filmou tudo. Tiramos um frame do filme para publicar aqui. Ela é linda demais. Foi o melhor dia da minha vida. Estamos juntos até hoje. Acabei terminando com o Rodrigo, pois eles me completam muito mais e me viciei neles.