Celma e Selma
Eu e minha amiga de infância temos o mesmo nome, trocando apenas a primeira letra, sou a Celma e ela se chama Selma. Nos apaixonamos na escola quase que imediatamente. Sentávamo-nos próximas uma da outra desde o primeiro dia e ficamos amigas inseparáveis, mas nenhuma confessou, durante alguns meses, a preferência sexual uma da outra. Eu sentia que ela me olhava quando nos trocávamos no vestiário e eu também a olhava do mesmo jeito. Eu me sentia atraída demais por ela, mas tinha medo de falar alguma coisa, ou tomar alguma atitude e me expor e pior, perder sua amizade.
Um dia ela me chamou para assistir filmes na casa dela no sábado, seu pai tinha um projetor de alta resolução, ou seja, era quase um cinema, com som e tudo mais. Eu topei, falei com meus pais e tudo liberado. Iria passar a noite lá. Meu pai me levou até a casa dela. Assim que cheguei ela me deu um abraço gostoso e foi me apresentar aos pais, família extremamente simpática. O pai muito simpático, disse que iria viajar e que a sala de cinema estava à nossa disposição. A mãe, super atenciosa preparou sucos e lanches para nós. Já tinha almoçado e lanchamos e fomos para o quarto do pai dela. Ele tinha uma verdadeira sala de cinema, um excelente som e um computador com muitos filmes que ele dividia por pastas, tudo muito organizado. A Selma estava com um short curtinho eu também estava, muito sensual e eu notei que ela estava com uma blusinha branca sem nada por baixo. Tinha uma poltrona e outra do lado em L. Sentei-me em uma e ela em outra. Ela ligou o projetor e começamos a assistir um capítulo da série que estamos acompanhando, Guerra dos Tronos. Ela colocou as pernas sobre a poltrona e ficou com as pernas abertas, pela abertura do short eu via sua calcinha, não consegui tirar os olhos. O ambiente estava bem escuro, mas a claridade da tela dava para ver tudo. Ela notou e me pareceu que estava provocando. Então fiz o mesmo e foi a vez de ela ficar olhando.
Senti que estávamos na mesma sintonia. Eu tive uma namorada quando tinha 12 anos, mas ela mudou-se para outro estado. A gente se beijava e chegamos a nos tocar, nos masturbar, mas durou pouco tempo. Um mês depois ela se mudou. Nunca me interessei por meninos, mas é complicado arrumar namorada no colégio. Um rapaz foi extremamente humilhado quando descobriram que ele era gay e foi exatamente o carinha que ele andava transando que o entregou. Então, não podia correr este tipo de risco. Selma era linda demais, fiquei olhando para ela com uma vontade imensa de lhe beijar, me entregar para ela, mas fiquei na minha.
Ela perguntou se eu queria sair da série e tentar um filme mais intenso e topei. Na verdade, acho que ambas estávamos em outra nos encarando dava para notar que o ambiente estava diferente. Apesar do ar-condicionado ligado, estava suando. A gente estava brincando de gato e rato. Descobrimos que seu pai tinha uma pasta secreta, com o título – não apagar, assistir mais tarde. Abrimos e vimos que tinha alguns filmes mais intensos, nada pornográfico, mas estava lá o Azul a Cor Mais Forte. Filme em que duas francesas transam muito. Já tínhamos conhecimento deste filme, mas eu não o conhecia e ela também nunca o havia visto. Quase falamos juntas – vamos assistir este!
No filme, a adolescente transa com um carinha, inclusive aparece o pênis dele quando acabam, mas parece que ela não ficou tão satisfeita assim. Quando conhece uma francesa, linda, mas com jeito masculino tudo começa e é erotismo puro. Cenas de sexo explícito, as duas transavam nuas, intensamente e aquilo foi o gatilho que a gente precisava. Ela olhou para mim e perguntou – está gostando? - Se estou gostando? amando! Ela hesitou um pouco, tomou coragem e perguntou: já fez? – respondi, sim, mas não desta forma. Confessei que tive uma namorada e pedi que nunca falasse nada com ninguém. De forma alguma, ela disse. Quero te confessar um segredo. Tenho verdadeiro tesão por você e tinha medo de mostrar, eu te quero se você quiser. Nos levantamos ao mesmo tempo e começamos a nos beijar com vontade. Ela tinha trancado a porta, então estávamos seguras. O filme corria, as duas transando e a gente cheia de tesão. Ela tomou a iniciativa e foi tirando minha roupa enquanto nos beijávamos. Tirei sua blusa e depois seu short, seus peitos eram lindos. Ela já tinha me deixado só de calcinhas assim como ela. Começamos a tocar, pelos seios e desci a mão dentro da sua calcinha. Estava completamente molhada, ela fez o mesmo comigo. Tirei sua calcinha e vi aquele corpo perfeito. Ela desceu o rosto e foi tirando a minha devagar enquanto me beijava nos peitinhos, barriga e chegou lá enquanto descia minha calcinha. Eu gemia com aquela boquinha fazendo o que queria lá. Apertava minha bunda, sabia onde chupar, toda mulher sabe, comecei a ficar louca de tesão, chupava meu grelinho, eu gemia muito. Suas mãos na minha bunda desciam pelas coxas, subiam até minha bucetinha toda molhada, entrava com sua boca e seus dedos. Eu queria fazer o mesmo com ela. Puxei seu rosto para mim, beijei-a longamente e desci beijando seus peitinhos, sua barriguinha e cheguei até aquela bucetinha, rosadinha que estava aberta para mim. Eu fiz o mesmo, enfiava a língua, chupava seu grelinho e fiz com que ela gemesse muito, até no seu cuzinho eu enfiei um dedo, se contorcia muito, a gente estava gozando muito. O som do filme abafava nossos gemidos, mas não tinha com o que se preocupar, a sala era a prova de som. Pulamos para o sofá, eu enfiei minha cara entre suas pernas e ela fez o mesmo comigo. Eu fiquei por cima. Nos chupamos até gozarmos.
Era a minha primeira vez e ela disse depois que nunca tinha feito nada parecido. Nem namorada teve. Também não se interessava por meninos. Quando o filme terminou, nos vestimos e subimos para o seu quarto. Antes de tirar nossas roupas, colocamos o celular com temporizador para tirar as fotos que publiquei aqui - queria que fossem exatamente iguais ao momento que nos beijamos na sala de cinema. Durante a noite relembramos e fizemos todas as cenas quentes do filme e ainda a tal da cruzeta, que é quando a gente coloca as pererecas juntas, ela com as pernas abertas e eu encaixada entre suas coxas, bucetinha com bucetinha e a gente vai se esfregando. Foi muita chupação, ela por cima, eu por cima, noite toda de sexo. De manhã, fomos para o banheiro tomar banho juntas. Ficamos nos olhando, nos admirando, somos lindas mesmo. Começamos a chupação dentro do banheiro e novamente gozamos muito. Fomos tomar café com a família dela e seu irmão comentou sobre nossas olheiras. Rimos e falamos que é assim mesmo, a gente não dorme quando estamos juntas. Hoje é o meu amor. Nada nos separa. Algumas pessoas, com maldade comentam, mas nem ligamos. Estamos juntas para o que der e vier. A gente fica na casa uma da outra sempre que podemos. Minha mãe já desconfiou, mas meus pais são tranquilos e parece que os dela também são. Temos muitos planos e vamos tocá-los juntas como todo casal.



