Meu primeiro anal - Raissa Lima
Somos namorados já faz algum tempo, ele é quase negro e eu muito branca, fazemos um bom contraste. Eu sempre gostei homens mais morenos, apesar da minha família ser um tanto reticente por sermos mais claros, descendentes de europeus, mas quem vai para cama sou eu, então que se dane qualquer opinião em contrário. Ele é um gigante na cama, me completa, me preenche toda com aquele pau enorme. Na nossa primeira vez foi complicado enfiar aquilo na boca e quando ele tirou minha virgindade foi dolorida, mas feita com carinho e amor. Sangrei bastante e ele cuidou muito de mim. Não temos limites, ele me chupa eu bebo sua porra, adoramos sexo. O único limite que impus foi não fazer anal, nunca faria, ele sempre ficava sacaneando, passando sua rola pela portinha do meu cuzinho. Detesto sentir dor, se bem que quando ele enfiou aquela tora na minha bucetinha virgem doeu, mas adorei e quero cada dia mais.
A gente transa sempre que podemos, em motéis, às vezes até dentro do carro. Já fizemos dentro de elevador que paramos acionando o botão de emergência e como era de madrugada ninguém nem notou. Cheguei em casa com a calcinha na mão e sua porra escorrendo pelas minhas pernas. No início, sempre era dolorido, pelo tamanho da sua rola e eu sou apertada mesmo, mas o prazer compensava. Agora, sem dor nenhuma, minha xana se acostumou. A gente fica inventando posições. Ele adora me botar de quatro, eu firmo minhas mãos na cabeceira da cama, mesa, pia, aonde for e ele vem por trás e enfia devagar, depois bate com força e eu grito pedindo mais. Não usamos camisinha, tomo anticoncepcionais. Adoro sentir aquela porra quente enchendo minha buceta e escorrendo depois.
O volume do seu leite é muito e eu a engulo, escorre pelos meus lábios, no início, até me engasgava. É bom demais vê-lo pelado, todo negro. Eu chupo até a última gota. Adoro vê-lo com tesão e fico molhada, nos chupamos até gozarmos um na boca do outro e é bom demais. Quando vejo aquela ferramenta dura eu subo e deixo meu corpo descer devagar. Agora estou no comando, subo, desço, seguro suas mãos, olho para ele e sei quando vai gozar e vamos juntos. Meu preto tem uma tara pela minha bunda. Sempre entra no assunto e eu desconverso, mas gosto quando ele passa a cabeçona da sua rola pelo meu cuzinho. Ele fica molhando na buceta e fica passeando por ali. Eu faço com que ele desça e faça nosso sexo sem entrar ali, mas ele sempre brinca e já me disse, vou esperar, mas ainda te pego. A gente ria muito, mas não deixei rolar. Hoje, no motel, depois de posições malucas de sexo, eu com as pernas sobre seus ombros, sentindo tudo aquilo dentro de mim, depois de quatro, depois papai e mamãe e por último eu por cima. Gozamos muito, mas a gene era insaciáveis, sempre queríamos mais e mais.
Deitados ele começou a me alisar e pediu para me virar, pois queria ficar admirando minha bunda. Eu sabia o que estava querendo e a resposta ia continuar sendo não. Ele disse, comprei um negócio queria te mostrar, levantou-se com aquela bunda linda e pegou um negócio dentro do bolso da sua calça. Chegou até a cama, deitou-se e me mostrou um vidro e explicou. Isso é um óleo super lubrificante muito usado para o que eu quero e riu com aquela cara safada. Eu lhe disse, Otávio, te dei minha virgindade com prazer, doeu, doeu muito, mas a vagina é preparada para isso mesmo, ela é elástica. Meu rabo não vai aguentar isso. Continuei deitada com a bunda para cima. Ele colocou o óleo nos dedos grossos da sua mão. Colocou um pouco no meu buraquinho. Deixei, e comecei a gostar de sentir ele fazendo aquilo. Depois que untou os dedos e o meu cuzinho, enfiou um dedo que entrou fácil, depois dois. Comecei a ter uma sensação gostosa e fiquei molhada. Era o que ele queria, despertar a minha curiosidade. Pediu, deixa tentar. Vou até onde você aguentar e deixar. Como negar, com aquela carinha de apetite, quase infantil? Mas quando olhei aquele pau, deu mais medo ainda. Parecia até que estava maior com a expectativa de entrar lá. Ele continuou me acariciando, tirando e enfiando os dedos e comecei a gostar muito, estava com tesão e resolvi tentar. Fiquei de quatro, coloquei minhas mãos na cabeceira da cama e empinei minha bunda, com as pernas abertas para facilitar ao máximo, tipo arreganhada mesmo.
Ele lambuzou meu cuzinho e o seu pau com o lubrificante e ficou passando ele bem devagar de cima para baixo, de baixo para cima e eu comecei a ter um tesão querendo que ele começasse. Peguei seu pau com a minha mão e botei bem na entradinha, agora eu é que queria tentar. Ele firmou suas mãos nos meus quadris e começou a empurrar bem devagar. Eu sentia o tamanho daquela cabeçona tentando entrar, eu segurava seu pau pela base com medo dele enfiar tudo e para ajudar a direcionar. Começou a entrar aquela cabeçona, doía, eu continuei segurando seu pau e gritei de dor quando a cabeça terminou de entrar, ele parou e disse para ficar bem relaxada até me acostumar com o seu pau lá dentro. Era só a cabeça que tinha entrado, mas parecia que ia me rasgar. Ele ficou parado esperando que eu me acostumasse e então eu tirei minha mão e ele foi enfiando aquela tora no meu rabinho. Quando entrou tudo, eu perdi o medo. Ele começou a movimentar quase saindo e entrando de novo e eu comecei a gostar muito. Falar que não estava doendo não é verdade. Doeu e continuava a doer, paramos um pouco, mas com o pau enterrado lá dentro, logo em seguida eu pedi para continuar, que eu ia aguentar. Eu firmei com minhas mãos na cabeceira da cama e ele foi trabalhando ali, quase tirava, enfiava de novo e foi aumentando o ritmo. A dor deu lugar a prazer, tesão mesmo. Eu comecei a gritar de prazer. Ele bombava e eu rebolava naquele pau. Ele movimentava agora livremente, eu me acostumei, mesmo sentindo dor, era muito prazer sentir aquilo lá dentro. Então ele desceu a mão e começou a me masturbar, eu o ajudava com a minha mão sobre a dele e então ele começou a gozar e eu também nas suas mãos. Senti o jato de porra e ele deixou aquela ferramenta lá, até amolecer e então retirou bem devagar. Quando saiu fez um barulho de champagne. Eu sentia dor. Ele beijou minhas costas, minha bunda e minha bucetinha.
Descansamos, tomamos um banho, transamos novamente. Meu rabinho estava doendo, ele nem pediu para entrar lá de novo, mas eu gostei de fazer anal e vou repetir. Ele está feliz demais. Adora minha bunda e acho que meu cuzinho passou a gostar muito da rola dele.

