Brincadeiras de Criança - Clara

Não me lembro de quase nada antes dos 6 anos de idade. Acho que devia ter essa idade, quando brincava com minha prima irmã em Abaeté MG. Sou a Clara e ela é a Norma, quase uma ano mais velha, um pouco mais alta do que eu. Filha de pais separados eu me sentia sempre sozinha. Minha mãe me levava para a casa deles quando morávamos em Abaeté. Meus tios nos deixavam a vontade no quintal da casa deles, a gente tinha nosso lugar, barraca que meu primo usava quando ia acampar. A gente brincava muito, ela era a dominadora e me lembro bem que em nossas brincadeiras a gente fazia de conta que éramos um casal, de mão dadas, beijinhos, mas sem nenhuma maldade. Ela era meio moleque e inclusive jogava bola com os meninos e não raras vezes saia na porrada quando alguém a machucava. A gente tomava banho juntas eu passava o sabonete no corpinho dela, ela no meu, na minha rachinha, no rabinho dela e a gente se divertia, mas não sentíamos nada naquela época.

No meu aniversário de 7 anos, recebi a notícia de que sua família iria se mudar para Belo Horizonte. Passamos a nos encontrar nos finais de ano, quando sua família vinha nos visitar. No meu aniversário de 8 anos ela veio com família e ficaram na minha casa. Eu sempre tive meu quarto separado, com banheiro e ela colocou suas coisas lá, pois a gente sempre dormia juntas e agora não seria diferente. Aos 9 anos nossos corpinhos já apresentavam algumas mudanças. Meu seios começaram a crescer, como os dela, mas ainda eram pequenos limões, mas os dela eram um pouco maiores. A gente tinha uma brincadeira de examinar o sexo uma da outra, abrindo um pouco para ver se tinha diferenças e tinha. O grelinho dela sempre foi maior do que o meu. Na pontinha da bucetinha dela seu grelinho despontava e saia mais para fora do que o meu. A gente já sentia uma sensação gostosa de mexer ali. Meu primo bateu esta foto no dia do meu aniversário, nossos peitinhos já estavam se despontando. Eu sou a menor e sempre fomos lindas.

O pessoal chegou de BH antes do almoço e foram se ajeitar no quarto de hóspedes e ela acabou por tomar banho sozinha, estava ajudando minha mãe na cozinha, mas assim que pude, fui até o quarto para a gente botar a conversa em dia. Ela ainda estava só de calcinha, se ajeitando para vestir a roupa e eu entrei. Ela estava linda, com os peitinhos começando a apontar. Nos abraçamos forte, com muita saudade e fui trocar de roupa também. Ela ficou me olhando e vi que algo estava acontecendo com a gente, desde que a vi novamente com aqueles peitinhos maiores. Mais tarde, já noitinha, fomos para o nosso quarto. Resolvemos então tomar o nosso primeiro banho juntas depois de um ano. Entramos no banheiro já sem nenhuma roupa, nossas rachinhas ainda não tinham nenhum pêlo, nos ensaboamos como sempre fizemos. Eu ensaboava sua perereca e ela a minha. Seus dedos passavam pela minha bunda e eu na bundinha dela. Não sei, mas comecei a sentir um negócio estranho quando ela lavava minha rachinha. Ela também, pois deu alguns gemidos quando passei meus dedos no seu grelinho. Novamente tivemos a curiosidade de olhar nossas conchinhas, como ela gostava de dizer, pois falava que pareciam ostras quando abertas e parece mesmo. Seu grelinho tinha crescido ainda mais. Quando fomos deitar, ela disse que nós iríamos brincar de casal. Estávamos de calcinha, sem mais nada, seus dedos percorriam a minha perereca e eu fazia o mesmo com ela. Foi uma sensação muito gostosa, mas ainda não era orgasmo, fomos aprender sobre isso alguns anos depois.

Seus pais viajaram para o exterior por longos anos e a gente só se falava por telefone. Via as fotos dela e chegamos a trocar alguns nudes. Ela me ensinou a me masturbar aos 11 anos e a gente fazia isso filmando uma à outra como se estivéssemos juntas e os dedinhos trabalhavam. A gente sempre chegava ao orgasmo juntas. Quase toda noite a gente fazia a mesma encenação, depois apagava tudo do celular. Algum tempo depois vejo a grande notícia: estavam voltando para o Brasil e antes de um mês eles iriam lá para nossa casa em Abaeté. Minha mãe adorou e eu claro, não continha minha ansiedade. Agora tínhamos 13 anos. Meu corpo já tinha modificado muito, meus seios agora eram maiores. Os peitinhos dela ficaram lindos e ela ficou extremamente gostosa. Quando nos encontramos, a química bateu forte. Não foi só um abraço que trocamos em Abaeté, foi tudo. Ela me abraçou com muita força e encostou seu corpo ao meu e ainda bem que ninguém percebeu, mas era um abraço de namorados. No quarto ela perguntou, - você se lembra das nossas brincadeiras? – Sim, respondi, acho que eu era sua mulher, rindo muito, caramba a gente tinha 6 anos. Tiramos nossas roupas e nos vimos nuas, frente a frente, não por celular. Ela era linda demais, corpinho perfeito. Deu uma rodada e perguntou - Gostou? nem respondi. Ela me pegou e me fez girar e me deu um tapa na bunda. - Isso cresceu! e riu muito. Realmente minha bundinha crescera bastante. Ela sempre foi mais magra, mas era linda. Tudo proporcional, fomos para o banheiro e começamos a fazer tudo exatamente igual. Nos ensaboamos, nos lavamos, mas aí aconteceu o que eu mais queria. Quando ela lavou minha rachinha, me contorcia e gemia de prazer e queria mais. Ela colocou meus peitinhos na boca e eu gemia de prazer, subiu e me deu um beijo molhado, de língua. Eu ainda não sabia beijar direito, talvez nem ela, mas por instinto abri minha boca e sua língua entrou se enroscando na minha. Sua mão estava na minha xaninha e a minha na dela. Ela tomou a iniciativa e desceu e botou sua boquinha lá. Eu não sabia o que fazer, gemia, me contorcia e apertava sua cabeça forçando. Levantei uma perna e passei por cima do ombro dela. Senti meu primeiro orgasmo de verdade, gemia alto. Então ela se levantou, me beijou na boca com muita vontade. Eu saí daquela boca gostosa e comecei a beijá-la pelo corpo todo. Chupei seus peitinhos e fui descendo lambendo seu corpo pedaço por pedaço, sua barriguinha, seu umbigo e cheguei lá, notei que seu grelinho já era bem maior, parecia um pequeno dedinho, então ela fez o mesmo, colocou uma perna sobre meu ombro e eu a chupei, botei minha boca naquele grelinho e fiquei chupando até ela dar um gritinho e gozar na minha boca. Depois fizemos de novo, invertendo nossos corpos, ela por cima e eu por baixo chupando e ela me chupando ao mesmo tempo. Era o paraíso, tínhamos muito tempo perdido para descontar.

Tínhamos um final de semana inteiro para festejar. Logo que chegou à noite, fomos dormir e desta vez ela foi o homem mesmo. Subiu sobre mim e ficamos nos roçando, ela me beijava com vontade, apertava meus peitinhos, descia a mão até minhas coxas, entrava com os dedos, depois tirava e fica esfregando nossas bucetinhas e eu podia sentir o grelinho saliente dela, era gostoso. Eu percorria suas costas com as mãos, chegava até aquela bundinha, passava pelo seu reguinho e achava sua perereca toda molhada e assim ficamos por muito tempo até que o orgasmo veio. Tentamos não fazer muito barulho, mas os gemidos eram inevitáveis e para despistar havíamos colocado uma música um tanto quanto alta. Ninguém notou. De madrugada ela começou a me beijar e lá fomos nós de novo. Isso durou todo o tempo que ela pôde ficar. Agora somos namoradas mesmo. Minha mãe disse que devemos nos mudar para BH, pois Abaeté não tem muito o que oferecer e ela terminou um relacionamento que a prendia aqui.

Numa dessas noites comentamos sobre homens, ela me disse que não gostaria de transar, que gostava mesmo era de uma bucetinha, mas se eu quisesse teríamos que fazer isso juntas com algum sortudo. Rimos muito e essa ideia foi crescendo e falei que assim que estivéssemos em BH, se ela quisesse a gente tentaria arrumar um carinha. - Ela disse: Tem um cara que não sai da minha cola, mas ele já desconfia que não gosto de meninos. Ele é muito inteligente, mas deve ter uns 5 anos a mais do que a gente. Eu respondi: - melhor ainda, não quero transar com meninos. Isso nos deu um tesão danado e novamente tiramos as roupas e começamos tudo de nov. Ela conhecia tudo sobre meu sexo e eu sobre o dela. Eu amo essa menina.