No Avião - Erick São Paulo
Voltando de viagem internacional sentei-me quase ao lado de uma menina que viajava, também na classe executiva, na fila onde fica apenas uma pessoa. Sua mãe estava em um lugar atrás. A menina tinha um olhar triste, longe, muito pensativa. Dava para notar que era muito nova, mas era linda, bati uma foto aproximando ao máximo pelo zoom. Ela percebeu virou o rosto e sorriu para mim com aquele ar juvenil. Não tenho tara por meninas novas, mas ela despertou minha atenção. Estava começando a virar uma adolescente, já com seus peitinhos em formação. Tentei desviar a atenção, mas ela começou a me olhar também. Não queria pensar que estava acontecendo algo, mas o tesão veio logo quando ela colocou uma perna sobre a sua poltrona e o vestido desceu. Ela olhou novamente para mim e então percebi que ela estava me provocando. Eu não parei de olhar para suas pernas e ela deixou transparecer sua calcinha branca. A gente agora sorria um para o outro e o volume na minha calça também estava aparecendo. A pessoa que estava do meu lado, dormia profundamente.
Eu passei a mão pelo meu pau por cima da calça e ela não tirou os olhos, pelo contrário. Fiquei alisando meu pau e ela enfiou sua mão por cima da calcinha. Era o sinal que eu podia ir adiante. As aeromoças estavam já dormindo, já tinham servido o jantar então o avião já estava todo escuro, luzes apagadas. Eu fiz sinal para ela ir comigo ao banheiro e fiz um sinal com o dedo para que não fizesse barulho. Ela sorriu, levantou-se e eu fui atrás.
Entramos no banheiro juntos. Eu a levantei e a coloquei sentada sobre a pia. Tirei sua blusinha e aqueles peitinhos lindos ficaram à mostra. Beijei seu rosto, sua orelha e ela abriu aquela boquinha linda. Não sabia beijar, provavelmente era a sua primeira vez, mas deixou que eu a beijasse, enquanto minhas mãos percorriam seu corpinho. Ela era mais linda do que eu podia imaginar. Enfiei minha mão dentro da sua calcinha e ela gemeu com tesão. Coloquei um dedo levemente na sua rachinha e vi que estava ficando molhada.
Comecei a beijar seu pescoço, desci para seus peitinhos e ela gemia baixinho. Tirei sua calcinha, ela abriu mais as pernas e eu comecei a sugar aquela bucetinha sem nenhum pelo. Não queria saber sua idade, aquela rachinha aberta para mim, toda rosadinha, linda, eu a chupei colocando minha boca inteira naquela coisinha linda e ela gozou com as mãos nos meus ombros, eu estava com meu pau para fora me masturbando enquanto a chupava. Quando ela gozou eu também ejaculei e tive que limpar tudo depois. Quando me levantei ela ficou olhando para o meu pau que ainda estava soltando porra. Perguntei se ela queria pegar e ela botou sua mãozinha nele e um pouco de porra foi para sua mão. A gente não podia ficar mais tempo lá dentro. Combinei de ela sair e eu ficaria para limpar minha porra. Eu a desci, ela se abaixou para pegar a calcinha no chão e deixou que eu visse aquela bundinha linda. Sua rachinha foi uma das coisas mais bonitas que eu tinha visto na vida.
Algumas horas depois, ela olhou para mim, deu um sorriso e foi para o banheiro. Fui atrás, entramos e ela me beijou, levantando-se nas pontas dos pés. Eu peguei meu pau e tirei para fora e botei sua mão nele enquanto enfiava minhas mãos dentro da sua calcinha. Ela gemia baixinho. Desta vez eu queria brincar diferente. A virei de costas, levantei sua saia, ela parecia estar com medo, mas eu falei baixinho no seu ouvido que não ia penetrar. Ela então empinou a bundinha e eu coloquei meu pau dentro da sua calcinha. Seu gemido baixinho me confirmou que ela estava gostando. Ela se apoiou na borda da pia e eu fiquei simulando uma penetração passando meu pau na sua bucetinha, ela ficou molhadinha, eu apertava seus peitinhos de leve, beijava sua nuca e ela começou a rebolar junto com meus movimentos. Gozei e enchi sua calcinha de porra. Tirei meu pau e ela tirou a calcinha e me disse e agora? O jeito foi lavar, tentar secar e vestir novamente. Perguntei se ela tinha gostado e a resposta foi que ela iria querer mais e que a mãe tomava remédio for para dormir.
Então ela se sentou no vaso ficando com o rosto bem próximo do meu pau. Ela levou sua mãozinha até ele e eu fui encostando na sua boca e ela com sua mãozinha segurando meu pau o enfiou naquela boquinha pequena. Eu fui fazendo o movimento pra frente e para trás e quando vi que ia gozar eu tirei rápido, mas o jato foi direto no rostinho dela. Ela se assustou um pouco, com a cara toda melada, pegou até na testa, no cabelo. Um pouco escorria até sua boca e para minha surpresa ela passou a língua e fez uma cara feia e sussurrou: credo, o gosto não é bom e riu. Eu a levantei e a coloquei novamente sobre o balcão e a chupei até que ela também gozou, gemendo baixinho. Ela se lavou para tirar o resto de porra do rosto e do cabelo e voltamos para os nossos lugares. Peguei o número do seu celular para continuarmos depois. Não quero saber sua idade. Nunca vou perguntar, mas quero ensinar tudo para ela e sei que ela quer aprender.
Já estava amanhecendo, nos serviram o café da manhã. Quando o avião pousou, sua mãe ainda estava dormindo. Ela a acordou e fomos para a saída. Já fiquei com saudades, ela ficou atrás da mãe e eu encostei nela já com o pau duro. Ela forçou a bundinha para trás. Pegamos a bagagem, ela ficou me olhando o tempo todo. Sua mãe nem desconfiou. Quando saíram, ela se voltou e me mandou um beijo e assim que entrei no taxi, recebi sua mensagem. Aqui é a Sara, nunca me deixe, pois eu te amo. Respondi na hora. Também te amo, vou te ver em breve. Ela mandou um monte de emoji de coração, toda infantil.

