No Elevador - Ricardo RJ

Elevador cheio é triste, principalmente em prédios mais antigos que os fazem mais lentos ainda. O fato é que eu estava cansado, tinha tido um dia exaustivo e quando entrei estava lotado. Eu fico no último andar, então ele já subiu cheio. O pessoal faz isso para poder descer. Entrei e fiquei meio que espremido ali, mas o elevador parou no andar abaixo e entrou uma menina linda, perfeita. Ela perguntou se ainda dava, eu mesmo respondi – claro que sim. E abri o espaço meio que à força. Ela agradeceu e ficou de costas para mim, encostando sem querer. Também de forma involuntária continuei encostado nela e comecei a ter uma ereção, meu pau foi subindo e eu não podia fazer nada. Eu não fiz nenhuma pressão, mas sabia que ela estava sentindo o volume por trás e então aconteceu algo meio estranho, ela fez pressão para trás. Eu achei que fosse por engano, mas ela olhou para mim e novamente fez pressão. Então eu tomei a iniciativa e pressionei mais, com vontade mesmo. Ela estava vestindo uma saia que modelava seu corpo ainda mais. Uma blusinha decotada e dava para ver que seus seios eram médios. Ninguém ainda tinha descido e o elevador parou por excesso de gente. Travou mesmo.

Não é agradável para ninguém, mas eu não tinha do que reclamar. Neste momento ousei mais e levei minha mão direita e encostei na sua cintura e ela deixou. Alguém ligou para a portaria e o cara da manutenção que chegou em minutos e disse que iria forçar a porta para sairmos, mas que iria demorar um pouco, pois tinha que pegar as ferramentas. Desci minha mão pela sua bunda, por cima do vestido e enfiei por entre suas coxas, sua saia era curta, um tanto quando justa, mas ela abriu um pouco as pernas e fui percorrendo aquelas coxas até chegar na sua calcinha. Afastei um lado da calcinha e enfiei meus dedos naquela bucetinha toda enxarcada. Vi que ela sentiu, mas não podia gemer. Eu a masturbava devagar, enfiando o dedo, mexendo no seu grelinho. Acho que gozou, pois apertou minha mão com suas coxas. Eu fui retirando devagar para ninguém notar. Ela virou-se para mim, com aqueles olhos grandes e sorriu. - Tá apertado aqui, não é? e sorriu com aquela carinha bem sacana. Nisso chegou o cara conseguiu abrir a porta e o pessoal começou a sair.

Saímos juntos e paramos em um café que tem no prédio e conversamos bastante. Nomes, o que fazíamos, fazemos. Ela teve um namorado que faleceu em um acidente aéreo. Estavam para se casar, mas depois disso não teve mais nenhum relacionamento. Eu ainda estava me divorciando de uma pessoa tóxica e precisava encontrar alguém. Ela é linda, divertida, estava de luto já fazia mais de um ano e queria mudar o rumo de tudo. Parecia que a gente se conhecia fazia muito tempo. Gostávamos do mesmo tipo de música e ela era da direita, detestava a nossa política de esquerda. Até nisso a gente combinava. Enquanto conversávamos eu reparava no corpo dela. Era perfeito. Seus seios, lindos, durinhos, pareciam querer sair da blusinha apertada. Ela iniciou a conversa, falando sobre o que aconteceu. Eu disse que tinha gostado demais e ela disse que quando entrou bateu uma emoção, ela me achou atraente e que quando, pelo aperto, me encostei nela, sentiu uma vontade de deixar rolar qualquer coisa. E agora, estava preocupada com o meu julgamento, sobre o que eu poderia pensar dela.

Eu lhe disse que inicialmente não era minha intenção ficar encostado nela, mas que aconteceu e fiquei excitado o suficiente para tentar mais, mas também fico preocupado se ela iria me achar um assediador. Rimos um pouco e ela me disse que desde o acidente, nunca mais transou com ninguém e que naquele momento, inexplicavelmente ela ficou com muito tesão e deixou que continuasse. Eu lhe disse que ambos estávamos precisando um do outro e a beijei. Ela correspondeu e sentou-se mais próximo de mim. O café estava meio vazio, mas ficar beijando e sarrando em público é complicado e resolvemos sair dali. Sugeri ir para um motel e ela topou na hora. Então, olhando para mim ela perguntou. Isso vai continuar ou somente sexo? Respondi que não sabia, mas que eu estava gostando demais dela e que o tempo nos diria, mas que eu gostaria muito de continuar, pois nunca havia sentido tanta atração pela pessoa, não somente pelo corpo. Me pareceu ser inteligente, conversa muito e temos bastante coisas em comum. Ela me olhou e me disse quase sussurrando: torcendo muito para darmos certos. Preciso de alguém comigo.

Tenho carro, ela também, mas resolvemos pegar um taxi. Existe um motel gostoso no bairro botafogo, o Panda. Rumamos para lá. Durante o percurso começamos a nos beijar com tesão. O motorista nos olhou pelo espelho, mas já sabia para onde a gente ia, então estava tudo tranquilo. Eu estava com minha mão na sua bucetinha e ela então abriu meu zíper e tirou meu pau e ficou me masturbando. O motorista sacou aquilo, mas ficou na dele. A gente continuava se beijando e eu peguei seus peitinhos e vi que realmente eram durinhos. O motorista, acho, começou a se masturbar com uma das mãos e com o olho no retrovisor. Quase bateu, deu uma freada brusca, pediu desculpas, se recompôs e chegamos. Ele entrou e fomos direto para a melhor suíte que tinha por lá. Entramos e não paramos de nos beijar enquanto tirávamos nossas roupas. Então eu vi aquele espetáculo de corpo, perfeito. Bucetinha aparada, mas com pouco cabelo, do jeito que gosto. Seus peitos eram iguais de uma virgem, duros, porém sem silicone. Sua bunda, perfeita. Fiquei olhando tudo aquilo e ela também ficou me olhando. Meu pau estava completamente duro e ela então se abaixou e botou ele naquela boquinha linda e começou a chupá-lo. Coloquei minhas mãos na sua cabeça, mas eu queria fazer o mesmo com ela e a puxei. Ela veio, me beijando enquanto a gente se deitava. Fui direto para sua bucetinha e ela abocanhou meu pau. Achei seu grelinho e fui chupando enquanto ela fazia o mesmo comigo. Tentei tirar o pau na hora de gozar, mas ela me segurou pela bunda e eu enchi aquela boquinha de porra enquanto ela gozava comigo gemendo muito alto.

Deitamos lado a lado e ficamos nos olhando. Seus peitinhos apontavam para cima com biquinhos rosados. Aquele rosto lindo virado para mim, me deixava maluco. Nos beijamos misturando nossos sucos enquanto minha mão descia pelos seus peitinhos indo até aquela bucetinha toda encharcada. Ela me chamou para tomarmos banho. Se levantou primeiro e foi em direção ao banheiro e eu bati a foto e fiquei contemplando aquela bunda perfeita, então ela parou, me olhou e disse: tire o olho da minha bunda e venha logo e cuidado com esta foto. Eu já estava de pau duro de novo só de ver tudo aquilo. Entramos no chuveiro e eu comecei a ensaboar aquele corpo perfeito. Ensaboava seus peitinhos, barriga, tudo. Ela se contorcia e virou de costas. Eu a beijei e depois o seu pescoço encostando meu pau no seu rabinho, por entre suas coxas, mas não penetrei. Continuei ensaboando seu corpinho e desci até o rabinho e passei o sabonete ali bem lentamente, indo até a bucetinha. Ela gemia. Agora é minha vez, ela disse. Eu me levantei e ela fez o mesmo comigo, demorando-se no meu pau e então me virou de costas, levantou-se, encostou em mim, esfregando aquela bucetinha na minha bunda e me disse que era o traseiro mais bonito que já havia visto. E desceu me ensaboando e em um dado momento chegou lá e acarinhou meu ânus. Nunca ninguém tinha feito isso e não achei ruim. Se levantou novamente e ficou de costas para mim. Achei que estava querendo fazer anal, mas quando apontei lá ela disse: não, aí não. Arrebitou a bundinha e eu enfiei tudo naquela bucetinha. Ela estava com as duas mãos na parede, eu ficava olhando sua carinha linda pelo espelho do lado de fora do banheiro. Ela jogava o cabelo para trás, gritava. Eu bombava cada vez mais forte.

Deitamos pelados e começamos a nos acariciar. Ela me puxou para cima dela e abriu as pernas. Fui enviando devagar e ela me puxou para um beijo gostoso enquanto suas mãos passeavam pelas minhas costas, eu enfiava minha língua naquela boca de lábios carnudos, sua língua se enrolava na minha eu apertava seus peitinhos, ela gemia, sua mão passeava pela minha bunda e novamente acariciou meu ânus. Eu gostei e comecei a aumentar o ritmo, ela gemia eu bombava com força, ela arreganhava as pernas. Retirou sua mão da minha bunda e entrelaçou suas pernas na minha cintura. Deste jeito só faltava minhas bolas entrarem juntas. Eu puxei suas pernas para o meu ombro e fiquei metendo com força enquanto ela gritava. Demoramos muito para gozar, pois a gente estava curtindo muito. Quando estávamos deitados, nos beijamos, conversamos muito sobre cada um de nós. Ali começou um relacionamento que vai durar muito, ela é linda, seu nome é Helena. Seus seios são perfeitos, nenhuma barriga, bunda não muito grande, coxas perfeitas. Seu rosto é quase infantil, muito bonita. E mais, estudiosa e cheia de ambições, projetos. Até nisso a gente combina.

Pedi a conta, um taxi e fomos cada um para sua casa. Eu a deixei na portaria. Já éramos namorados e eu estou me apaixonando cada vez mais por ela. Combinamos em tudo. Às vezes durmo na casa dela – outras vezes ficamos na minha casa. Eu cozinho bem e ela também. Trocamos ideias de bons pratos. A gente começa a cozinhar e logo estamos trepando. Eu a boto na mesa, ela passa as pernas por sobre meus ombros. Gostamos muito de sexo oral, ela tem uma bucetinha linda, rosadinha, com o grelinho saliente. Ela adora quando fico chupando até ela gozar, também gozo direto na boquinha dela que engole e gosta. A gente se completa em tudo, mas ainda quero pegar aquela bundinha virgem.