Brincando de Fliperama - Renato Antunes
Meu tio tinha uma empresa de jogos na cidade, fliperamas que a gente curtia muito, mas ganhou uma boa grana na loteria e deixou a loja fechada para vender. As máquinas são ótimas, mas ele vai vender tudo, só não tem pressa. Está passando uma temporada na Europa e levou minha família. Estou na fase de provas no colégio e não pude ir. Então estou minha casa o tempo todo às vezes com uma tia que vem só para tomar conta da casa e de mim se eu precisar, mas eu passo mais tempo dentro da loja com as portas da rua fechadas, não atendemos mais ninguém. Fichas à vontade, é só ligar e jogar e adoro fliperama. Acabo de estudar e desço todo dia. Já bati quase todos os recordes.
Sou adolescente, bastante tímido, já me interesso por meninas, mas é complicado chegar junto. As minhas colegas de colégio querem garotos mais velhos. No colégio fiz amizade com o Edson, cara bacana, que tem uma irmã linda, bundinha arrebitada, que foi motivo de muita punheta. Ela é extremamente sensual, muito educada, mas eu tinha certeza de que ela gostava de mim, mais nova do que o irmão, mas meninas ficam maduras mais cedo. Um dia eu falei com eles sobre as máquinas lá de casa e se interessaram na hora. Combinamos então de ir pra lá depois das aulas, chegamos e entramos pelo apartamento, descemos pela escada direto para a loja para não ter que abrir as portas da rua e chamar atenção.
Ela estava com um shott amarelo, blusinha branca, mostrando aquela bundinha sensual, e tentei tirei uma foto para futuras punhetas, ela se virou na hora, mas deu pra pegar aquela bundinha perfeita. Pegamos fichas, o Edson foi para uma máquina e eu fui ensinar a Claudinha a jogar. Abri o jogo, disparei a primeira bola e ela deixou escapar. Pediu para que a ajudasse e então eu fiquei por trás dela, coloquei minhas mãos sobre as dela e disparei outra bola. Agora sim, começou a se defender e dava gritinhos. Querendo ou não, ela se afastava, se encostando em mim e meu pau ficou duro. Ela jogava a bundinha para trás e eu fiquei firme, segurando suas mãozinhas e nos defendendo, estávamos indo bem, mas não tirei meu pau de onde estava e chegava bem pertinho do seu pescocinho cheiroso, bem encostado nela. De repente ela parou e me olhou com aqueles olhos lindos. Pensei, me ferrei, ela percebeu, mas não foi nada disso, ela se excitara com tudo aquilo e para minha surpresa pegou minha mão e levou até sua barriguinha e se forçou contra meu pau. Éramos quase do mesmo tamanho, então meu pau estava na altura certinha, virei a cabeça dele para cima, por dentro do meu short e comecei a fazer um movimento para cima e para baixo e ela deu um gemido. Edson perguntou o que era, e ela disse: não ganho nesta droga de jogo. Nisso ela pegou minha mão e botou nos seus peitinhos, enfiei por baixo da blusa enquanto ela se virava e me dava um beijo na boca. Aquela boquinha carnuda, lábios gostosos demais. Nossas línguas se cruzaram e demos um bom chupão silencioso.
Eu cntinuava jogando sem estar vendo nada só para fazer barulho e o Edson ficar na dele. Eu espalmava aqueles peitinhos com as pontinhas duras, eram pequenos, gostosos. Eu ia gozar, não tinha como segurar, então desci minha mão até sua buceta, estava toda melada e comecei a fazer como achei que devia ser e ela apertou suas pernas e eu vi que estava gozando gozei também melecando meu short, mas minha camiseta era grande e deu para despistar, joguei ela por cima. Edson já estava parando, pois tínhamos dever para o dia seguinte. Ficamos de marcar para todo dia que que quisessem e já deixamos planejado que amanhã eles voltariam após as aulas e assim foi.
Desta vez ela veio com uma saia pequena e camiseta. Fizemos o mesmo, Edson foi para uma máquina que não dava para nos ver e ficamos na nossa. Ele ficava em um corredor e a gente em outro. Desta vez eu já fui ajudá-la encostando pra valer. Edson começou a jogar, ele era bom, fazia bastante barulho e a gente só disparava e se defendia. A beijei novamente, língua com língua, aquela boca carnuda, levantei sua blusinha e cheguei nos seus peitinhos. Durinhos, apertava a pontinha deles, e ela já de costas para o fliperama me beijava. Então ela se virou de costas para mim e começou a tentar jogar. Tínhamos que fazer barulho. Então levantei a sainha dela e me deparei com uma bunda linda, fantástica, calcinha branquinha, enfiadinha naquele reguinho. Meu pau não aguentava mais. Tirei pra fora e enfiei por dentro da sua calcinha, indo até a bucetinha, e com mão eu segurava a cabeça dele por baixo, tendo o cuidado para não entrar. Vi que sua pererequinha tinha pouco pelo, sentia a cabeça do meu pau na minha mão passando por dentro daquela bucetinha toda melada. Ela jogava com as duas mãos e balançava aquela bundinha no meu pau e minha outra mão nos seus peitinhos e minha boca beijando seu pescocinho. Ela gozou e gemeu, mas os barulhos das duas máquinas não deu para Edson escutar. Antes eu havia tomado o cuidado de ligar várias máquinas para que escolhessem quais queriam, mas eu sabia que elas fariam muito barulho.
Esporrei dentro da calcinha dela, minha mão que estava direcionando a cabeça do pau se encheu de porra. Retirei meu pau melado e botei pra dentro do meu short. Ela estava toda bamba. Minha porra começou a escorrer nas suas coxas e eu busquei um pano para limpar. Abaixei sua calcinha, ela se inclinou por cima da mesa do jogo e vi aquela bucetinha por trás, rosinha, pouco pelo e toda suja de porra e um pouco acima aquele cuzinho lindo. Limpei tudo. Eu tinha que comer aquela menina. Pouco tempo depois Edson chamou para ir embora. Ela chegou no meu ouvido e disse, amanhã eu venho só. Edson me explicou que no dia seguinte ele não viria, pois tinha compromisso com seu pai em um negócio qualquer, aí que entendi porque ela disse que viria. Mal consegui cormir naquela noite. De manhã escola, vi o Edson e ele me disse que não iria, mas na segunda já tinha combinado com a irmã. Perguntou se não estavam abusando e eu lhe disse que era pra gente aproveitar, pois meu tio já ia arrendar ou vender a loja.
Terminou a aula e fui direto pra casa, algumas horas depois ela chegou. Estava linda, moreninha, gostosa, toda cheirosa, peitinhos durinhos por baixo da camiseta. Eu não me segurei, já fui logo lhe beijando, ela abriu aquela boca e deixou minha língua entrar se enroscando com a dela. Fechei a porta, estava sozinho em casa, já fui tirando sua camiseta e seus seios pularam, tirei a minha e a abracei. Seus seios apertados em meu peito, dava uma sensação muito gostosa. A gente não precisava falar nada. Estava toda cheirosa, seu pescocinho tinha um perfume, seus cabelos, tudo cheiroso demais. Tirei meu short e meu pau pulou pra fora. Levei sua mãozinha até ele, ela segurou e fiz com que ela fizesse o movimento de vai e vem, me masturbando, enquando minha mão descia até sua bucetinha. Tirei sua roupa e via quela menina totalmente nua na minha frente. Nos afastamos, ela queria me ver e eu também a queria. Os dois nús, frente e frente, ela ainda estava segurando meu pau. Ela é perfeita, aquela bucetinha com pouco pelo, apertadinha estava me esperando.
Nos agarramos de novo e fomos em direção ao quarto, mal dava para andar com ela enroscada em mim. Chegamos no quarto, ela sentou na cama e ficou com o rosto na altura do meu pau. Eu não disse nada, ela mesma segurando com uma das mãos o levou à boca. Começou a chupá-lo. Não queria nem saber se já tinha feito aquilo antes, mas não queria gozar ainda. Puxei ela para a cama, beijei de novo, beijei seu rosto, seu pescoço, peitinhos, desci até aquela bucetinha já toda melada. Enfiei a língua ali, ela pegou minha cabeça e a esfregava de um lado para outro, para cima e para baixo gemendo alto. Ela estava gemendo alto mesmo, estava quase gozando e ai me posicionei, levando meu pau para a boquinha dele, ficamos de lado um mamando no outro. Vi quando ela gozou e eu também enchi a sua boquinha de porra. Ela não engoliu, cuspiu tudo.
Ficamos pelados brincando um com o outro. Fiquei tocando nos seus seios, nos beijando, enfiando língua, desci a mão pelos seus peitinhos, até a bucetinha, ela abriu as pernas e eu fiquei passando as mãos por cima, enfiando os dedos por dentro. Eu perguntei se podia ir adiante, mas ela me disse que sua mãe a levava sempre a ginecologista da família e que com certeza ela informaria para a mãe dela se não fosse mais virgem. Então comecei a melar meus dedos na sua bucetinha e fui até seu cuzinho e entrei com um dedo. Entrou fácil. Ela entendeu e perguntou: - vai doer muito, não vai? Eu falei que iria tentar com cuidado e se doesse a gente parava, mas eu queria entrar dentro dela. Ela deu um sorriso largo, lindo e disse, vamos tentar!
Ela ficou de quatro, arreganhou aquela bunda linda para mim. Seu cuzinho estava exposto, abaixo aquela bucetinha perfeita. Segurei meu pau e fui em direção ao buraquinho dela. Comecei a forçar, mas ela estava tensa e disse que doeu. Eu tirei, passei a mão por baixo e fui melando seu cuzinho com o próprio suquinho dela. Tentei de novo, disse para ela não ficar tensa e a cabeça entrou. Ela deu um grito de dor, eu pensei em tirar, mas ela disse, deixa, eu vou aguentar. Fiquei parado lá dentro, só com a cabeça para ela se acostumar. Ela pediu para tirar devagar e colocar novamente. Tirei completamente, esperei alguns segundos, melei meu pau de novo e entrei, desta vez com mais facilidade, fui penetrando bem devagar até entrar tudo. Dali em diante, fui bombando bem devagar até que ela mesma pediu para ir mais forte e ai eu bombei com força, batendo meu corpo de encontro ao dela. Eu a estava segurando com uma das mãos pela cintura e bombando com força mesmo enquanto com a outra mão trabalhava por baixo na sua bucetinha e vi quando ela gemeu mais forte e gozei lá dentro.
Ela já tinha que ir embora. Fomos nos vestir. Depois ela me ligou e disse que quase foi flagrada, pois a porra estava descendo pela sua perna e só viu em casa. Rimos muito e ela disse que se lembrava de mim toda hora que ia sentar em algum lugar. Ainda estava doendo, mas queria mais. E assim foi até que mudaram de cidade. Uma pena.

