Menor Aprendiz - Evandro, Espírito Santo
Tenho 15 anos, me chamo Evandro e me inscrevi em um programa de trabalho para menores e fui aceito por uma empresa que tem sede próximo do local onde estudo o que facilita, pois meu curso é a noite. No dia da entrevista estava um pouco nervoso, mas tive sorte, pois a entrevistadora, que seria a minha chefe de seção, era muito calma, além de linda, extremamente atraente. Devia ter uns 23 a 24 anos no máximo. Usava aliança de casada. Muito calma, me deixou bem à vontade e no final me disse que o lugar era meu e poderia começar na segunda feira. Estávamos em uma sexta, me levante e a cumprimentei, olhando diretamente nos seus olhos. Ela era perfeita, seios proporcionais, corpo lindo. Um vidro espelhado na parede atrás dela deu para percebê-la e ver que tinha uma bela de uma bunda.
Na segunda feira, lá estava ela me esperando com um largo sorriso, me apresentou ao pessoal, depois me levou ao chefe, que provavelmente deveria ser sócio da empresa, e fomos para a sala dela para me explicar o que eu deveria fazer. E assim, comecei a trabalhar junto com a Dona Neusa, linda, perfeita.
Conheci a Raquel, uma menina linda, também nova, primeiro emprego, sapatão, um desperdício. A turma lá era muito boa. A namorada da Raquel, Viviane era um pouco mais velha do que a namorada e era o homem, com certeza. Se vestia de terninho, cabelinho curto, mas também muito bonita. Só não ria muito, ao contrário da Raquel que era porra louca. O restante, eram mais velhos, alguns mais novos, um ambiente excelente.
Fui me enturmando aos poucos, nos horários de café, ou então no almoço, na cantina da empresa. É um ambiente excelente e estou aprendendo com a minha chefinha tudo sobre o trabalho. Trata-se de uma empresa de recursos humanos, ou seja, faz seleção de pessoal para outras empresas além de administrar condomínios caros, empresariais e residenciais. Tem muito trabalho.
Durante meses, aprendi muito, fiz amigos ali e minha chefe era sempre cordial e eu não podia deixar de ver sua beleza. Quando ia com uma blusinha mais aberta, dava para ver parte daqueles seios lindos. Suas pernas e coxas eram maravilhosas, uma bunda perfeita. Muitas punhetas eu bati em sua intenção.
Quando chegou o final de ano, a empresa, como sempre fazia, alugava um sítio para uma tarde e o pessoal podia fazer de tudo ali. Jogar futebol, vôlei, piscina, sauna, só não podiam dormir. Começava às 7 da manhã e terminava às 20 horas da noite, com transporte para todos. Então, bebida liberada, pois ninguém ia dirigir depois. O ônibus nos deixava em alguns pontos e dali cada um pegava um uber.
Quando cheguei, já devia ser umas 10 horas, a turma estava em volta da piscina, churrasco comendo solto, bebidas à vontade. Como sou de menor, mesmo bebendo cerveja como faço, me abstive para não ser chamado à atenção. Troquei de roupa e vesti um short. Tenho a sorte de ter um pau grande, mas chama a atenção, fica bem volumoso. Quando cheguei perto da Raquel ela já olhou direto para o volume. Estava acompanhada de uma bichinha que não trabalhava no escritório. Eram amigos. Ele olhou e disse: - isso tudo é seu? Eu ri e respondi, nasci com ele. Todos riram e Raquel disse: – se eu gostasse disso, você não me escapava. Quando olhei, minha chefe estava do meu lado com o marido. Claro que escutou e olhou também, assim como o marido que fechou a cara.
Ela nos apresentou e o tal do Cláudio saiu para conversar com alguém. Ela me ofereceu um copo de cerveja e disse: - pode tomar, hoje você tem mais de 18 e riu gostosamente. Como fiquei sem graça pela cara feia do seu marido perguntei: - ele não foi com minha cara, não é? Ela disse, não é com você, é com este negócio seu aí e deu um sorriso malicioso e completou – mas eu gostei! Ela estava de biquini, entrou dentro d1água para chegar até o marido e pude vê-la de costas e tirei a foto com meu celular, bem de perto. Perfeita, que bunda! Aquela expressão sacana dela somada com o gostei e a foto me fez ir ao banheiro bater uma urgente, pois fiquei de pau duro na hora e o volume aumentou mais ainda.
Resolvi botar uma camiseta para não ficar chamando a atenção. Dali para a frente, nada aconteceu, mas a chefinha não tirava os olhos de mim, mesmo com a camiseta o volume aparecia e ela nitidamente encarava. Cheguei perto dela, quando estava sozinha para agradecer a cerveja e ela disse, você vai pagar depois, pode deixar. Outro sorriso sacana, agora quem estava olhando os peitinhos dela era eu. O biquini era muito pequeno. Ela sacou, não disse nada e falou que tinham que ir embora, pois outro compromisso os esperava. Logo depois veio o marido e a pegou. Novamente fiquei olhando aquela bunda e ela virou o rosto para trás, viu que eu estava olhando e deu um sorriso. Pronto, outra punheta.
Fui embora mais tarde, pois sem ela aquilo ficou chato. Pedi um uber e fui para casa. Era uma sexta feira, mas queria que chegasse a segunda logo. Na minha cabeça algo estava acontecendo e eu ia me dar bem.
Na segunda feira, ela chegou um pouco mais tarde, me passou as tarefas e me perguntou o que eu tinha achado da festa. Eu lhe disse que tinha adorado e agradeci sua gentileza mais uma vez pela cerveja. Na verdade, eu só bebi o copo que ela me deu. Ela sorriu novamente e me disse. É, você agradou a todos, a Raquel e até o amiguinho dela. Nós rimos um pouco, pois ela estava sendo maliciosa e tinha escutado o que a bichinha tinha dito no dia. Dali para a frente, passamos a ter mais intimidade e quando foi me passar um trabalho, ficou do outro lado da minha mesa e se inclinou totalmente sem colocar a mão para tampar os seios. Ela estava com uma blusa com decote e não tive como não olhar. Seus seios eram bonitos demais. Claro que ela notou e continuou me explicando agora com os cotovelos sobre a minha mesa.
Estava de pau duro e ela pediu para acompanhá-la até a sala do Xerox. Não deu para despistar e ela notou, pois olhou direto para baixo. Ela começou me ensinar como tirar cópias e disfarçadamente encostou aquela bunda no meu pau. Continuei na minha posição e ela fez um pouco de pressão. Vi que ela estava um pouco trêmula. Ela se virou e disse, vamos até minha sala, quero falar com você, pode ser agora? Claro, respondi. Não tinha feito nada de errado, ela que encostou em mim, então estava tranquilo. Ela se afastou e foi até a sala e abriu a porta. Entrei.
Ela fechou a porta da sala, lá é tudo vidro, todos se veem pelos vidros. Ela se sentou, cruzou as pernas e foi direta. – Evandro, o que vamos conversar aqui é só entre a gente, combinado? – Claro, dona Neusa, fiz algo de errado? – Não, pelo contrário. Eu estou fazendo algo de errado. – Como? Perguntei. Ela então disse olhando bem nos meus olhos. Ali na máquina do Xerox eu não me encostei em você por acaso e quando me debrucei na sua mesa eu estava te provocando mesmo. Quando você se levantou eu vi o resultado. Aquela boquinha falando tudo aquilo me deixou doido. Completou: o que estou fazendo de errado, além de ser casada, é que você tem 15 anos. Isso é sedução, ou seja, estou completamente ferrada se alguém souber disso. É ilegal, assédio de menor de idade. Posso ser até presa, mas acontece que eu não consigo me segurar. Desde que eu te vi aqui eu quis me aproximar. Tenho tesão por menores de idade. Dito isso pegou na minha mão por sobre a mesa e me disse, você me quer? Caso não queira isso morre aqui agora.
Eu gaguejei e só disse: puxa, eu quero, claro que quero. Você viu o estado que me deixou. Ela soltou minha mão, com medo de que alguém visse e me falou: - hoje, vim de carro. Meu marido viajou no domingo, foi a trabalho para São Paulo. Se quiser, me espere na garagem, vou deixar o carro aberto 10 minutos antes. Você desce, deita-se no banco de trás e fica lá quietinho. Os vidros são escuros, ninguém vai te ver. Agora vamos trabalhar, nada está acontecendo, certo? – Eu não conseguia nem falar. Só disse, está bem, vamos fazer desta forma.
O dia não passava e quando chegou o horário vi que ela desceu antes. Assim que subiu para pegar suas coisas eu desci e quando vi que ninguém estava me olhando, entrei no carro. Ela tinha desligado o alarme também. Passou alguns minutos ela entrou no carro e pediu: - continue deitado aí, não se levante até a gente estiver longe daqui. Alguns minutos ela parou o carro e abriu a porta da frente. Entrei e ela perguntou se eu já tinha beijado antes. Menti e disse que sim e ela então me beijou. Apesar de nunca ter beijado, tinha noção do que fazer e foi um longo beijo de língua. Ela estava de saia, com aquelas pernas lindas. Enquanto me beijava, pegou minha mão e botou nas suas coxas. Eu enfiei a mão devagar até chegar na sua calcinha. Ela abriu as pernas e eu enfiei minha mão lá dentro. Estava toda molhada, meu dedo entrou. Parou de me beijar, gemeu, apertou suas coxas nas minhas mãos e disse: quero te levar para minha casa, você pode ir comigo? – Sim, só vou avisar que vou chegar tarde em casa, que vou sair com meus amigos depois da aula. Ela tirou minha mão delicadamente e enquanto eu telefonava ela continuou dirigindo em direção à sua casa. Eu não conseguia acreditar que ia comer aquela delícia, ou seja, minha primeira relação sexual seria com ela.
Chegamos e ela entrou na garagem - se alguém estiver no elevador ou no corredor do meu apartamento vou te apresentar como Tarcísio, meu sobrinho. Ele existe, mas ninguém o conhece aqui, mas se alguém comentar com meu marido, não terei problemas. Subimos, não vimos e não fomos vistos por ninguém. Assim que entramos, ela perguntou se eu queria alguma coisa para comer ou beber e eu disse que estava bem. Ela viu que eu estava tímido, inseguro. Então tomou a iniciativa. Tirou sua blusa e o soutien e botou minhas mãos nos seus peitos, enquanto desabotoava minha camisa. Ela tirou enquanto apertava aqueles peitos duros, deixou sua saia cair, ficando só de calcinha enquanto desabotoava minha calça, tirando-a e me deixando só de cuecas.
Ela então abaixou e tirou minha cueca e meu pau saiu duro. Ela disse espantada: – É bem maior do que eu imaginava. Tenho o pau grande mesmo, 20 centímetros e é grosso. Ela não pensou duas vezes, segurou e botou na boca. Ficou me chupando, mas não me deixou gozar. Levantou-se, continuou segundo meu pau e me disse. Vamos para o quarto. Então a peguei no colo e ela só apontou a direção. Eu estava com aquilo tudo nas minhas mãos para fazer o que quisesse. Chegando no quarto, ela ficou de pé novamente e pediu que eu me deitasse. Deitei e ela tirou sua calcinha ficando totalmente nua. Sua bucetinha estava bem aparadinha, linda. Dava para ver a abertura fina. Ela então perguntou: - é sua primeira vez, não é? Não quis mentir e lhe disse. É sim. Ela ficou com mais tesão ainda, gemeu e disse, não mereço tanto!
Ela se deitou do meu lado, pegou no meu pau, enquanto eu fazia carinhos nos seus peitinhos e desci a mão até sua buceta. Comecei a beijar seus seios e fui descendo até chegar naquela rachinha toda molhada. Não sabia direito o que fazer, mas comecei a lamber por cima e ela me disse: vou te ensinar. Abre ela um pouco com os dedos. Você vai ver um grelinho é onde você deve se concentrar em beijar, chupar, fazer o que quiser e gemia enquanto eu abria sua bucetinha com meus dedos e vi seu grelinho. Fui beijando sua perequinha e botei aquele grelinho na minha boca, chupava e ela me puxou para que sua boca ficasse no meu pau e começou a me chupar também, mas antes disse: nossa, é enorme. Segurou meu pau e enfiou na sua boca. Continuamos nos chupando e ela gritava, contorcionava, gemia e gozou enquanto eu jorrava dentro da sua boca. Ela engoliu tudo e deixou meu pau dentro da sua boca, enquanto com a mão apertava e subia para retirar toda porra lá de dentro. Eu não parei de sugar sua bucetinha, mas ela fechou as perninhas, pois já tinha gozado demais.
Ela me puxou e me beijou novamente, a gente estava com os sucos de cada, misturamos tudo com nossas salivas. Eu a beijava, deitei-me por cima, seus peitinhos no meu peito. Ela me virou, ficou por cima, deitou-se sobre mim e não parava de me beijar. Ela parou de me beijar e me olhou e disse: para quem nunca chupou uma mulher, você me fez gozar mais de uma vez. Enquanto falava se esfregava em mim igual uma cobra. Eu respondi, foi gostoso demais e saber que você gozou me deixa doido de tesão. Ela se levantou e me puxou e disse: vamos tomar um banho.
Ela foi na frente e eu fiquei olhando aquele corpo perfeito, sua bunda era linda, ela era branca, mas com cabelos mais escuros. Seus seios eram lindos, pontudos e sua bucetinha era uma rachinha com cabelinhos baixos, bem cortados. Não tinha nada mais perfeito. Entramos no chuveiro, ela temperou a água e entramos embaixo do chuveiro. Ela começou a me ensaboar, até minha bunda ela lavou. Eu também a ensaboava e meu pau ficou duro de novo. Ela disse: espera, vou pegar um negócio. Quando voltou, estava com uma régua. Ela disse, quero medir isso. Botou a régua no meu pau e gritou: nossa, mais de 20 cm! Meu marido te mata se souber disso e ria. O dele tem um pouco mais de 16. Será se vou aguentar isso dentro de mim? E é grosso! – aí que fiquei com tesão mesmo. Meu pau estava duro demais. Ela se agachou e começou a chupar novamente, mas disse, não goze, segura.... Eu disse, não vou gozar.
Ela parou de me chupar, levantou-se, virou aquela bunda para mim, colocou as suas mãos na parede do banheiro, empinou a bundinha e disse, sou toda sua, bota isso dentro, mas entra devagar. Levantei meu pau e direcionei a cabeça para sua rachinha, enquanto o chuveiro nos molhava. Enfiei bem devagar e ela começou a gemer. Ela era apertadinha demais, custou a passar a cabeça ela começou a gemer alto. Ela mesma me ajudou a enfiar tudo, afastando sua bunda de encontro a mim. Lá dentro, fiquei parado um pouco e ela fazia o movimento para frente e para trás e começou a gritar, vai, enfia com força, vai. Eu comecei a bombar com força, entrava tudo. Às vezes eu tirava e botava dentro de novo e ela gritando que ia gozar e eu gozei igual um louco, também urrei de prazer. Fiquei lá dentro um tempão, apertando seus peitinhos e deixando a porra sair toda. Senti ela apertando meu pau com a bucetinha. Quando nos desconectamos ela voltou para mim e começou a me beijar de novo, nossas línguas se misturavam dentro das nossas bocas, ela não largava meu pau e eu alisava sua bunda, enfiando os dedos na sua perereca. Ela era uma taradinha.
Fomos para a cama e ficamos lá. Eu queria ainda foder mais uma vez. Ela tomou a iniciativa, ficou alisando meu pau, chupou enquanto eu a chupava e então ela voltou, me deitou e foi por cima. Com sua mão ela colocou meu pau dentro da sua bucetinha e foi descendo bem devagar. Ela disse, é grande demais é gostoso demais e foi descendo, subindo, gritando e gozamos juntos novamente.
Já estava ficando tarde e minha mãe já tinha ligado algumas vezes e não atendi. Ela tinha notado as ligações sem som e me disse. Você tem que ir. Não posso te levar, consegue chamar um uber? Liguei e em 5 minutos já estava na porta. Já estávamos vestidos, nos beijamos, ela apertou meu pau duro de novo, riu e disse, suma! Então fui embora. Entrei um menino e sai um homem. Ela mesmo disse que nunca tinha transado daquele jeito, nunca tinha gozado tanto.
Minha vida mudou completamente. Seu marido quando viaja, duas vezes por mês, vou com ela para sua casa. Minha vida é um paraíso, ela é insaciável e estou aprendendo cada dia mais. Dormimos juntos mais de uma vez metendo a noite toda. No serviço a gente nem chega muito perto para não complicar a vida dela e consequentemente perder aquela mulher espetacular. Então é só esperar o maridão viajar e a gente se diverte pra valer. Meus pais já se acostumaram que eu durma fora duas vezes por mês. Sempre arrumo uma desculpa e meu amigo Rafael confirma que dormir na casa dele. Ele sabe da história toda, somente ele, por ser minha desculpa para dormir fora.

