Menina Safadinha

Acho que já nasci tarada. Quando criança a gente morava em Sete Lagoas, em um prédio pequeno de apartamentos. Meu vizinho, um sujeito encantador, de aproximadamente 20 anos que descobri logo que era um tarado por mim. O que seria crime, um assediador. Ninguém sabia, mas eu descobri anda quando tinha uns 11 para 12 anos. O apartamento dele era bem ao lado do nosso e as vezes a gente se encontrava, outras parecia que me esperava chegar do colégio. Assim que eu ia entrar brincava comigo da sua porta, ou no elevador, dizia que eu era muito bonita, que estava crescendo e ficando cada dia mais linda. Eu não ligava, minha mãe trabalhava fora desde que separou do meu pai. Minha irmã mais velha 3 anos foi morar com ele. Então eu entrava, cuidava da casa e almoçava o que minha mãe já deixava pronto e na maioria das vezes ficava estudando ou assistindo TV, mas sempre que chegava ia direto para o quarto trocar de roupa e colocar meu shortinho e camiseta.

Foi quando descobri, pela janela do meu quarto que ele ficava me espiando da janela dele, de frente para o meu quarto. Ele tinha cortinas e as afastava um pouco para ficar me olhando. Eu sempre me esquecia de fechar as minhas para trocar de roupa. Minha mãe fechava e eu as abria, pois gosto de claridade. E vi quando ele puxou a cortina de lado e ficou me observando. Isso já devia estar acontecendo há muito tempo, mas só naquele dia que notei. Não sei o motivo, mas não fechei as cortinas e fiz o que sempre fiz. Troquei de roupa, ou seja, fiquei totalmente pelada no quarto. Pelo espelho da parede eu o via. Ele não saia do lugar. Eu me via nua de frente e ele por trás. Eu já tinha o corpo bonitinho, mas meus seios ainda eram botões, dois limões pequenos. Tenho a bundinha arrebitada, mas apesar de não ser grande era uma menina de 12 anos bem crescida.

O fato é que eu comecei a gostar daquilo e repetia diariamente tudo novamente e passei a demorar mais, ficava de costas para ele, de frente, enfim, me exibia toda e me sentia muito bem com tudo aquilo. Os horários eram certinhos, então ele sabia exatamente quando eu trocava de roupa. Os dias se passaram e eu comecei a ter curiosidade de saber sobre ele. Em um dos dias que sai do elevador e ele brincou comigo eu parei e perguntei: você fica me olhando pela sua janela, não fica? Ele ficou todo desconcertado, mas não mentiu. Fico sim, te acho linda demais, mas se você falar com alguém eu me ferro todo. Isso dá até cadeia, mas não consigo deixar de olhar você e eu sei que você já sabe, pois não fecha as cortinas e vi que você já me viu olhando.

Não sei o que deu em mim, talvez fosse por curiosidade mesmo perguntei: o que você sente? – ele me respondeu: - Eu sinto muita atração por você. É algo incontrolável. Continuei na porta conversando com ele e perguntei: - preciso ter medo de você? Você me faria mal? – ele disse: - nunca, é uma tara minha, sei que estou errado, pois você é muito nova, mas não resisto. Se quiser não olho mais. Então eu disse: na verdade eu fiquei sabendo faz pouco tempo que você me olha, mas não liguei e não vou contar para ninguém, mas tinha curiosidade em saber o que sentia. Vou entrar agora, fica chato se alguém pegar a gente conversando aqui na porta, mas pode continuar olhando, não vai tirar pedaço e ri. Vi que seus olhos brilharam, nem respondeu, só deu um sorriso lindo. Passei a gostar do carinha, a gente tinha um segredo. Gostei. Entrei, fui para o meu quarto e fiz tudo novamente. Desta vez ele deixou a cortina aberta e ficou me olhando. Nisso ele fez algo que eu não esperava. De cortinas abertas ele tirou toda sua roupa e ficou nu, totalmente peladão. Me deu um tempo, como se fosse para que se eu quisesse fechasse as cortinas, mas não fiz isso e me virei de frente para ele. A distância das nossas paredes não é grande. Os prédios são próximos. Então eu via todos os detalhes e ele me via também. Nunca tinha visto um pau na minha vida e ali estava um homem pelado com um pau enorme e então acho que tive meu primeiro tesão, pois algo aconteceu e fiquei molhada por baixo. Nunca tinha acontecido isso antes. Sei que estava gostando de ver e sentir tudo aquilo e me aproximei ainda mais da janela.

Ainda não tinha pelos na minha xoxota, ele então botou a mão no seu pau e começou a fazer um movimento de baixo para cima. Eu sabia que aquilo era masturbação e por instinto eu levei minha mão até minha xoxota e vi que estava molhada. Comecei a esfregar o dedo e quase desmaiei quando tive meu primeiro orgasmo. Minhas pernas bambearam e eu vi quando ele também gozou espirrando um jato branco. Nossas vidas mudaram a partir deste dia, pois eu descobri o que era tesão e orgasmo. Quando minha mãe chegou à tarde, minhas cortinas estavam fechadas. Não queria que ela o visse, só as abria agora, quando chegava da escola. À noite, naquele dia, não conseguia dormir, não conseguia esquecer aquele corpo bonito, lindo, totalmente pelado, aquele pau enorme, duro e ele se masturbando, lembro do jato que saiu forte. Então, enquanto pensava em tudo isso, enfiei minha mão por dentro da minha calcinha e me masturbei pela segunda vez. Novamente, minhas pernas bambearam, me senti nas nuvens, era gostoso demais. Me vicei e passei a fazer isso todos os dias, junto com ele pela janela e à noite sozinha. Custei a voltar a me concentrar nos estudos, pois só pensava nele o dia todo.

Dali pra frente, as cortinas ficavam abertas para que a gente pudesse repetir tudo diariamente. Isso durou mais alguns dias e então aconteceu que mais uma vez, nos encontramos na porta e ele me perguntou se eu não queria entrar. Eu entrei, meio trêmula, com muito medo. Ele me acalmou dizendo para ficar tranquila que ele não ia fazer nada. Só queria conversar longe da porta. Começamos a nos conhecer, seu nome é Leonardo, estudava à noite, filho de fazendeiros, nem precisava trabalhar, por isso ficava o dia inteiro em casa. Tinha um computador, fomos até o quarto dele, brincamos um pouco com joguinhos e vídeos de shows e conversamos sobre o que estava acontecendo. Ele perguntou se eu estava gostando e eu disse que estava, pois era tudo muito novo para mim e gosto de experiências.

Eu já estava querendo que ele iniciasse algo, mas ele continuou na dele. Eu então perguntei: - eu sou ainda muito criança, completo 12 anos na próxima semana, o que você vê em mim? Então ele me disse que sentia atração por mim e que isso era completamente ilegal, mas não conseguia controlar. Fazia um ano que havíamos mudado para aquele endereço e desde que me viu sentiu atração. Eu nunca senti nada por ele, só o via raramente, mas como quase todo dia a gente se encontrava na porta, comecei a sentir falta quando ele não aparecia. Rimos disso e eu lhe disse que nunca tinha visto nenhum menino ou homem pelado na minha frente. Ele perguntou o que achei e eu disse a verdade. Não tinha a menor ideia de como era, mas que ele era bonito demais. Então, ele me perguntou, eu vi você descendo a mão para a sua xoxota, você se masturbou? Eu respondi que sim e que me senti toda bamba e que a noite passei a fazer isso, até mais de uma vez. Estava totalmente viciada. Ele riu e me disse: quero que seja franca comigo, não tenha nenhum receio. Eu lhe disse, não tenho mais medo de você. Pode perguntar e falar o que quiser.

Ele se levantou e me disse: quer me ver pelado novamente? Eu já estava querendo muito começar alguma coisa e lhe disse, quero! Ele começou tirando a camisa, depois tirou a calça ficando só de cueca, mas com aquele pau duro, quase saindo. E então me disse: não quer tirar também? Eu me levantei e comecei a tirar tudo, ficando somente de calcinha. Ele se aproximou e me perguntou se podia tirar minha calcinha. Eu balancei a cabeça e ele se abaixou e foi tirando minha calcinha bem devagar. Quando minha calcinha chegou até o chão, eu mesmo sai dela e ele aproximou a boca até minha xoxota. Eu não fiz nada, deixei e ele começou beijando minha barriguinha e desceu com a sua boca e começou a me beijar lá. Eu não sabia o que estava acontecendo, estava gostoso demais. Ele apertava minha bundinha, forçando minha xoxota para sua boca. Ele entrava com a língua, lambia, beijava, chupava. Eu senti que estava gozando e apertei sua boca de encontro a minha xoxotinha e gozei na sua boca.

Eu estava completamente bamba, ele se levantou e começou a beijar meus peitinhos, chupava os biquinhos. Seu pau duro encostava em mim. Ele pegou minha mão e colocou nele e começou a movimentar para cima e para baixo e eu continuei enquanto ele me beijava os peitinhos, colocava eles na sua boca, pois eram pequenos demais, ainda não tinham crescido. Beijava meu pescoço e então eu ofereci minha boca e ele beijou, mas continuei com os lábios fechados. Ele foi forçando um pouco com sua língua e eu abri a boca para o meu primeiro beijo, enfiou a língua e não tive nojo, me deu mais vontade ainda de continuar. Ele desceu de novo para meus peitinhos, depois voltou para meu pescoço, minha boca. Enquanto eu manipulava seu pau, ele continuava me beijando na boca. Desceu a mão e começou a brincar com minha xoxota e fiquei toda molhada. Ele sabia como me deixar maluca. Eu comecei a gemer e ele me fez gozar enquanto jogava um jato forte que me melou toda. Eu não conseguia me firmar nas pernas. Ele me pegou no colo e me levou para sua cama, me dizendo, não tenha medo. Não vou fazer nada com você.

Eu não tinha mais medo de nada, só queria que ele não parasse e continuasse me beijando. Nunca iria imaginar o que era gozar, sentir tanto prazer. Ele pegou uma toalha e limpou meu corpo lentamente. Deitamos lado a lado. Ele ficava me acariciando e eu perdi a vergonha. Peguei no pau dele e fiquei fazendo o movimento. Em pouco tempo estava duro novamente. Ele me deitou de costas, me lambeu da cabeça aos pés, voltava, botava meus peitinhos na boca, enfiava sua língua na minha boca, na minha xoxota. Então, ele me deitou de costas, desceu, abriu minhas pernas, beijou bastante lá, ficou de joelhos e colocou a ponta do seu pau na portinha e me disse: não tenha medo, é só para você sentir. Eu disse que não tinha medo e confiava nele. Ele ficou colocando um pouquinho dentro e eu gozei, gozei demais. Era muito grande, mas eu tinha certeza de que não passaria dali, confiava nele totalmente. Beijamos longamente e ele gozou na minha barriga espirrando até nos meus peitinhos. Ele mesmo limpou tudo, devagar, curtindo meu corpo. Lembrei-me que tinha que ir embora. Nos vestimos e lhe dei outro beijo, agora sabia beijar.

Todo dia a gente repetia tudo novamente. Eu já entrava na casa dele, que deixava a porta aberta, tirando a roupa e como criança pulava nua no colo dele que já me esperava sempre pelado. Sentia seu pau duro por baixo, na minha xotinha, eu cruzava minhas pernas nas suas costas e ele ficava relando aquele pau na minha xota até eu gozar. A gente ia para a cama e ele ficava deitado de costas com aquele pau para cima, eu me sentava sobre ele e deixava aquela rola na portinha, me curvava, deixava sua língua entrar na minha boca, enquanto apertava meus peitinhos e me mexia até gozar. Ele tirava na hora e ele gozava na minha barriga. Era quente, gostoso demais. Já deixava uma toalha só para a gente se limpar. Dali em diante eu me viciei em sacanagem. Ele um dia perguntou se eu topava colocar aquilo na minha boca enquanto ele faria o mesmo comigo. Topei e então ele me botou por cima, eu praticamente me sentei na boca dele enquanto enfiava seu pau na minha boca. Institivamente eu sabia o que fazer e fiz direitinho. Subia e descia com aquilo dentro da minha boca, segurando o pau dele pela base, pois chegava até minha garganta. Quando ele viu que ia gozar tirou e jorrou porra na minha cara me lambuzando toda. Não teve como não sentir o gosto, pois desceu um pouco, gosto meio ácido, mas não tive nojo.

Sacanagem vicia e nos dá coragem em avançar. Em um dos dias que fazíamos de tudo, nos chupávamos eu o deixei gozar e engoli tudo. Ele ficou maluco de tesão e dali para frente nunca mais perdi uma gota. No dia do meu aniversário ele fez uma festinha para mim. Tinha bolo, sorvete, tudo que eu gostava. Espalhou sorvete pelo meu corpo todo e foi lambendo com aquela língua maravilhosa. Me virou de costas, me lambuzou novamente e lambeu tudo, até o meu cuzinho. Eu gozei inúmeras vezes. Fiz o mesmo com ele e chupei um sorvetão com direito a um jato enorme que me fez engolir o chiclete que estava mascando. O aniversário dele estava chegando, exatamente um mês depois.

Neste meu aniversário ele me fez gozar umas três vezes, descobri através de pesquisas na internet que eu era uma privilegiada, tinha orgasmos múltiplos, por isso eu gozava mais de uma vez em quase todas as situações. Sua rola já era minha conhecida. Entrava um pouco na minha xota e eu pensava quando seria que tomaria coragem para deixar aquilo entrar de vez - eu me masturbava com ela, ajoelhava sobre ele, segurava aquela jeba na minha mão e ficava passando na entrada, para cima, para baixo e gozava muito. Um dia ele enfiou o dedo no meu cuzinho enquanto me chupava. Depois, me deitava de costas e ficava brincando com a rola na minha xoxota e passeava também pelo meu reguinho. Ficava passeando ali, era gostoso demais. Tentou um dia colocar a cabeça no meu rabinho, mas quando tentou entrar doeu demais e gritei de dor e pedi para tirar dali. Era muito apertado. Ele nunca mais tentou, mas sempre brincava por ali, passava a rola lá, lubrificava na xoxota. Eu sabia que ele queria meu buraquinho, mas o medo de doer era maior do que pensar em tentar de novo. Enfim, chegou o dia do aniversário dele e resolvi fazer uma surpresa. Eu tinha pesquisado sobre sexo anal e vi que tinha produtos para ajudar e comprei pela internet e marquei para buscar em um dos pontos do mercado livre. Chegou, botei na minha bolsinha e guardei o presente todo embrulhado em papel de presente cheio de florzinha e corações. Escrevi um bilhetinho para ele, dizendo o tanto que o amava e que aquele era um presente especial.

Quando cheguei na sua casa, nos beijamos, nos chupamos, me levantei, e fui até a mesa e peguei minha bolsinha e lhe disse. Trouxe um presente. Ele pegou o pacote, abriu delicadamente, talvez achando que fosse um perfume e quando viu o que era, abriu um sorriso lindo, seus olhos brilharam! Era um óleo para lubrificar. Era o meu presente. Hoje era o dia dele comer o meu rabinho de presente. Ele ficou alegre demais, deitado do meu lado, me beijava na boca, chupava meus peitinhos. Pegou o vidro e passou nos seus dedos, enfiou um dedo já lubrificado, depois dois. Sentia os dedos no meu rabinho e comecei a gostar muito, imaginando agora como seria tudo aquilo lá dentro. Sabia que iria doer, mas estava gostando dos dedos entrando e saindo. Ele ainda, de lado comigo, me beijando, perguntou: - tem certeza de que você quer? eu assenti com a cabeça e perguntei, você não quer o seu presente? Ele sorriu, com aquele sorriso sacana e disse, então se prepare, pois vou pegar meu presente agora. Me colocou de quatro na cama, pediu para que eu firmasse pelos cotovelos de forma que minha bunda ficou toda exposta para ele. Levantei a bundinha para ele, abrindo ao máximo para facilitar. Ele lubrificou o seu pau untou meu cuzinho e botou a cabeçona no lugar e forçou. Ele ia forçando bem devagar e de repente entrou, doía, o volume lá dentro era grande. Ele então parou, perguntou se podia continuar e eu assenti com a cabeça e pedi para continuar gemendo de prazer e ele foi entrando bem devagar. Doia, mas era gostoso demais sentir tudo lá dentro. Ele ficou bombando devagar, até que eu comecei a gritar e pedir que ele fosse fundo. Então ele enfiava tudo, quase tirava, enfiava de novo com mais força, a cama até balançava, suas coxas faziam barulho quando batiam na minha bunda e gozou lá dentro. Eu já tinha gozado muito, pois seus dedos continuaram trabalhando na minha xota enquanto ele comia meu rabinho. Se foi o melhor aniversário para ele, para mim foi o melhor dia. Doeu muito, parecia que ia me partir no meio, mas foi bom demais senti-lo dentro de mim e aprendi que dor e prazer podem andar juntas e o sexo anal passou a fazer parte dos nossos encontros.

Éramos verdadeiros amantes, praticamente todos os dias a gente se encontrava, quase transava, deixava a cabeça da rola dele quase entrar toda na minha rachinha, engolia sua porra, ele fodia meu rabinho, que já se acostumara, mas sempre doía, mas compensava. O tempo foi passando, nasceram meus primeiros pelos, ele adorou. Enfim, eu me tornei realmente uma taradinha, viciada em sexo e masturbação e fui crescendo, meu corpo mudando, seios maiores e um belo dia, aos 13 anos, enquanto estamos tomando banho, ele me ensaboando, suas mãos se encheram de sangue. Era um dia em que eu não estava realmente me sentindo bem, enfim, menstruei nas suas mãos. Ele foi até a farmácia e comprou o meu primeiro absorvente. Meu corpo, a partir desta data, mudou mais ainda, seios maiores, mas continuei me achando linda e ele também, minha bucetinha era realmente bem inchadinha, volumosa, mas bonita, uma rachinha linda agora com pelos que eu aparava, às vezes deixava ele fazer isso. Durante todo tempo, meu lindo amante, namorado, meu amor, me proporcionava tudo que eu queria. Como eu tinha um tipo de gozo precoce acontecia muitas vezes, já no começo das nossas brincadeiras eu gozava várias vezes gemendo, gritando loucamente e isso o deixa louco de tesão.

No dia do meu aniversário de 14 anos eu resolvi que seria dele. Quando começamos a brincar, eu passei por cima, como sempre fazia e coloquei seu pau na portinha e fui descendo devagar. Ele me disse: calma, está entrando, cuidado. Eu não disse nada, continuei descendo meu corpo, me inclinei sobre ele e o beijei, sugando sua língua, enquanto ele apertava meus peitinhos e foi descendo a mão para minha bunda, pois notou que eu queria ir até o fim e começou a ajudar, levantando o corpo e forçando minha bundinha para baixo. A cabeça passou, eu senti o limite do hímen e sabia que ia doer, pois minha bucetinha é apertada demais, estava toda preenchida, mas aguentei e senti o rompimento do meu hímen. Entrou tudo enquanto eu o beijava e comecei a subir e descer, subir e descer, gozei antes e tirei minha xoxota enquanto ele gozava fora. Sangrou muito, ele cuidou de mim, limpou o sangue, me beijava toda, chegando a ficar até com o rosto sujo do meu sangue. Brincamos, eu o chamei de vampiro e continuamos a brincar até o limite do horário. Tomamos um banho, o sangue continuava saindo, coloquei o absorvente e fui embora, agora uma mulher.

Dali para frente éramos amantes completos. Não tinha nenhum dia que a gente não transava loucamente, mas infelizmente o perdi. Um infeliz acidente o levou para sempre. Esta foto ele havia tirado no dia em que dei minha virgindade para ele, faleceu dois meses depois. Não dá para esquecê-lo, às vezes ainda me masturbo pensando nele, mas a vida tem que continuar. Demorei algum tempo para me recuperar, mas a semente da tara já estava implantada em mim. Me masturbava pensando nele até que conheci outro homem na minha vida, um homem bem mais velho, depois meu professor de matemática que fiz com que desse aulas de reforço em minha casa, quando aproveitei para seduzi-lo e assim continuei transando loucamente. Depois conheci outro, mais outro e até com mulher eu transei para experimentar. Como tenho facilidade para gozar, nunca fiquei na mão e nunca deixei ninguém sem gozar. Até os caras bem mais velhos que peguei pelo caminho. Gostava de sexo anal e sempre tinha meu vidro lubrificante para as ocasiões em que meus namorados queriam fazer comigo.

Perdi minha mãe logo depois. Meu pai, já separado sempre cuidou da minha irmã mais velha, mas se casou com uma garota bem mais nova, que praticamente expulsou minha irmã da casa deles e então resolvemos morar juntas. Ela se casara com um cara lindo, muito musculoso, um tipão. Assim que me mudei para cá eu tive a certeza de que eu iria transar com ele. Os dias se passaram e ele sempre me olhava com desejo, explorando meu corpo. Minha irmã sempre foi caretinha demais, toda certinha, casou-se virgem, tudo sempre bonitinho, não devia nem curtir sexo como eu gostava. Um dia a gente conversando eu perguntei como ele era na cama. – Que isso? Isso é lá uma pergunta? Você acabou de completar 18 anos. É virgem, não é? Confirmei que sim, com um sorriso malicioso. Nisso ele entrou no quarto. De que estão falando? Eu disse: de sexo!

Ele ficou visivelmente encabulado, vermelhinho e disse: melhor deixar vocês duas se entenderem.

- Por que está perguntando isso Milene? Respondi: - curiosidade Mana, já fiz muita coisa, mas ainda não transei direito, mas minhas amigas falam muita coisa. Por exemplo, você já fez sexo anal? – Ela engasgou e me disse: - nunca! Isso nunca irei fazer. Continuei: - você faz sexo oral? – Ele ficou vermelha, mas respondeu. Faço sim, gosto mais quando ele faz em mim do que eu nele e nunca vou deixá-lo jogar na minha boca. Ok, pergunta tudo que quiser, mas é minha vez? Você ainda é virgem? – Claro, estou perguntando só por curiosidade. Só dei sarros, muitos, já deixei me tocar, me masturbar, mas não fui adiante, menti descaradamente, mas o que eu queria saber eu já estava quase chegando lá. Continuei: - mas você gosta de fazer sexo? – Ela disse, gostar? Sim, gosto, mas acho que ele gosta muito mais. Perguntei como foi perder a virgindade e ela disse: horrível, doeu muito, mas ele foi carinhoso. Agora não dói mais e ele é muito carinhoso comigo no sexo. Perguntei se ela gozava sempre e me disse que foram poucas vezes, mas simulava bem. Pensei comigo, que bosta!

Dali pra frente considerei meu cunhado um alvo e não seria difícil. Passei a usar roupas bem provocantes e meu olhar para ele mudou e o dele para mim também. Via como olhava minha bunda. Um dia, quando minha irmã saiu com uma amiga para ir ao shopping, ela até me chamou, mas eu disse que tinha deveres da faculdade e provas e não podia, mas eu queria era mesmo ficar perto dele. Ela saiu e o maridão ficou. Era sábado, então assim que saíram eu o chamei para tomar um drink na varanda, pois já bebia fazia tempo e isso minha irmã sabia. Eu estava com um vestido curto e sem nada por baixo. Era o dia de pegar aquele cara musculoso. Quando nos sentamos, ele estava um pouco sem graça. De short e camiseta, exibia aquele corpo fantástico, um tanto quanto peludo, mas gostoso demais. Sabia que tinha uma ferramenta grande. Dava para notar. Ele percebeu que eu olhava e ficou de pé, até mesmo se exibindo, pois já estava de pau duro, enquanto me servia e colocava no copo dele. Sentou-se na minha frente e me perguntou: posso fazer algumas perguntas mais pessoais? Eu disse: vá em frente. Ele não tirava os olhos das minhas coxas e eu deixei as pernas meio abertas para isso mesmo, mas não dava para ver a xereca, só minhas coxas.

Ele me perguntou: - Você estava conversando com sua irmã naquele dia e eu fiquei na porta e escutei tudo. Agora sim, quem estava surpresa era eu. Perguntei: tudo? Ele disse tudo. Agora queria perguntar para você o motivo das perguntas, pois tenho certeza de que você não é mais virgem, mas fique tranquila, não vou contar para ela. Ela é muito puritana. Então, relaxei e perguntei, você não tem vontade de fazer tudo aquilo que perguntei para ela? Ele respondeu: claro! Mas ela é realmente muito tradicional. A gente transa mais é do tipo papai, mamãe e sei que ela mente que está gozando. Sei exatamente quando ela consegue e isso é muito raro. Seu semblante estava um pouco triste, estava sendo sincero quando dizia que ficava feliz quando fazia ela gozar. Ele continuou: - não tenho ejaculação precoce, eu fico esperando-a gozar, mas vejo quando está simulando e acabo gozando para não a deixar sem graça. Já que tocamos no assunto, podemos falar de tudo, não é: - eu respondi, falar e fazer se quiser. O cara quase engasgou com o drink. Respondeu: fazer? - eu disse, sim fazer e agora abri as pernas para ele ver o máximo que podia de onde estava, apesar de ter pouco pelo na xereca e estar sempre aparado, ele deve ter visto. Eu já estava molhada esperando acontecer.

Não tínhamos muito tempo, pois a minha irmã não costuma demorar o dia inteiro no shopping e então eu lhe disse: ok, você já deve ter notado que eu te olho e estou a fim de fazer tudo com você. Vamos? O pau dele já estava duro, nem dava para disfarçar. Ele então chegou perto de mim e eu botei logo a mão naquele volume. Ele pegou minhas mãos e me levou para dentro, me puxando. Já fomos logo tirando a roupa um do outro, enquanto nos beijávamos com força, com tesão. Em minutos ficamos completamente nus e eu pulei na sua cintura. Ele me segurou por baixo, pela bunda e me botou em cima mesa. Passei minhas pernas por sobre o seu pescoço e ele entrou com tudo na minha bucetinha. Eu gemia, ele apertava meus peitinhos, enquanto estocava lá dentro, quanto mais alto eu gemia, mais ele batia com força. Gozei mais de uma vez e senti quando ele jogou tudo lá dentro, mas demorou o suficiente para que eu gozasse duas vezes. Soltei minhas pernas, me agarrei no seu pescoço e nos beijamos ainda com seu pau lá dentro. Sua língua percorria minha boca, se enrolava na minha e suas mãos não paravam de passear pelas minhas costas, bunda, peitinhos. Eu também o acariciava, pegava naquela bunda bonita, suas costas, sua nuca. Ficamos ali um tempão até que seu pau saiu.

Reabastecemos nossas bebidas e eu perguntei se podia opinar sobre a relação sexual dos dois, ele disse: por favor, claro que sim. Você viu como me comeu? não me tratou mal, muito pelo contrário, me tratou como mulher, sem frescura, me pegou e comeu com vontade! Tudo bem que você foi provocado por mim, mas tenho certeza de que minha irmã, pode parecer uma puritana, toda pura, mas toda mulher é também toda puta, basta descobrir. Ele ficou sério e me disse: acho que tem razão, fico com receio de fazer determinadas coisas ou de transar com mais força, como fiz com você. É acho, que tem razão sim. Daqui pra frente, chega de papai e mamãe. Rimos muito. Ele estava muito feliz. Parou e ficou me olhando, meu corpo. Demos um tempo, tomamos mais um drink, continuamos pelados, ainda tínhamos tempo. Ele me chamou para tomar banho e fomos juntos para o banheiro do quarto deles.

Antes de entrar para o banho, eu peguei dois frascos na minha bolsa do tal lubrificante, sempre uso, sendo que um estava cheio, não tinha aberto ainda. Sempre peço para meus parceiros colocarem antes para não me machucar. Eu gosto de sexo anal, me viciei, mas com óleo é muito melhor, mais prazeroso. Então cheguei até ele e lhe disse: vou te dar um vidrinho novinho e o outro, já está acabando, é para usar agora. Ele pegou o vidrinho e viu logo o que era e abriu os olhos com espanto. É sério? Vou comer seu rabinho? eu lhe disse: só se não quiser e ri com a cara bem sacana. No chuveiro nos beijamos novamente, eu com seu pau na mão e ele me masturbando e vimos que estávamos prontos. Me virei de costas e abri para ele, fechei o chuveiro e coloquei minhas mãos na parede e levantei minha bunda ao máximo. Pegou o vidrinho, besuntou seu pau, colocou também no meu cuzinho e botou a cabeça e foi entrando devagar. Ele tinha realmente uma ferramenta grande, cabeçuda, confesso que doeu um pouco, mas entrou tudo e ele começou a bombar, apertando meus peitos, bombando devagar e depois com bastante força, com suas mãos na minha xereca, eu comecei a gozar feito maluca e em alguns minutos encheu meu rabinho. Deixou dentro um tempão, enquanto bombava levemente para sair toda porra. Seu pau foi amolecendo, saindo lentamente do meu buraquinho.

Ele me enxugou enquanto me acariciava. Fiz o mesmo com ele, corpo perfeito. Ele ficou elogiando meu corpo e minha bunda. Eu era bem parecida com minha irmã, apesar de ela ser mais velha e ter um corpo mais troncudo do que o meu, mas era uma gostosona. Ele me disse que iria mudar para melhor com ela, no que se referia ao sexo e que no momento certo ia apresentar o tal lubrificante. Trocamos ideias de posições de sexo de variações que eu curto e ainda lhe disse: temos muito tempo pela frente, não vou mudar daqui tão cedo. Ele riu e respondeu: vou tomar aulas contigo e aplicar nela. Ainda precisava fazer algo que minha irmã não faz. Fomos para a cama e eu tomei a iniciativa. Fiz exatamente como fazia antes, quando ainda criança. Sentei-me na boca dele, encaixando minha xereca na sua boca e fui direto para o seu pau. Comecei a mamar e fui acelerando para ele gozar. Ele me chupava e isso ele sabia fazer muito bem. Eu gozei mais de uma vez e ele me avisou que ia gozar que era para tirar a boca e eu só disse hum, hum e continuei mamando com mais força, então senti o seu jato inundando minha boca, entrando pela garganta. Era muita porra, engoli tudo, como ela nunca tinha feito. Ele ficou doido e continuei com o pau dele na minha boca até a última gota. Em meia hora, já vestidos, conversando na sala ela chegou, toda alegre com algumas compras. Eu estava radiante e ela ainda disse: que bom que vocês estão alegres aí, conversando. Amor, faz um drink para mim também.

Sou uma mulher feliz. Minha irmã está mais alegre, às vezes fico escutando por trás da porta e parece que tudo mudou. Ela geme mais alto e o barulho da cama batendo na parede indica que ele mudou as posições, dava para imaginar ela se apoiando na cama e ele metendo com bastante força, fazia barulho mesmo. Conversando com ele, em um quando ficamos sozinhos, enquanto ela tomava seu banho, ele me disse: hoje eu vou usar o vidrinho, ela já está aceitando a ideia. Só tenho que lhe agradecer. Estávamos na cozinha e ela no banho. Abaixei, levantei minha bunda, ele baixou minha calcinha até as coxas e enfiou tudo lá com força, ficou bombando até gozar lá dentro junto comigo. Tirou o pau e eu vesti minha calcinha. Ela já estava saindo toda alegre do banho, ela nunca poderia imaginar que ele tinha me comido ali. Peguei minhas coisas e fui tomar meu banho também. Sua porra estava quase escorrendo pelas minhas coxas.

Hoje fiquei na porta do quarto deles escutando transarem, os barulhos, os gemidos. Deram uma parada e começaram novamente e ela deu um grito. Pensei comigo: lá se foi um cuzinho virgem. Sai dali feliz e fui dormir, mas antes me masturbei pensando nele comendo minha irmã por trás. No dia seguinte, enquanto ela se banhava, ele me contou o que tinha acontecido. Eu ri e disse: eu sei. Ele perguntou como sabia e eu confessei que ficava escutando na porta e ouvi o grito dela. Pronto, o cara ficou doidão, tirou o pau pra fora e eu ajoelhei. Ele pegava minha cabeça e ficava metendo na minha boca como se fosse minha buceta. Não o deixei gozar, fiquei novamente com as mãos na pia, ele abaixou minha calcinha e enfiou tudo de uma só vez. Gozamos muito e novamente encheu minha xereca de porra. Dali pra frente, antes de ir dormir, ficava sempre na porta deles escutando os barulhos. Como ele sabia disso, caprichava cada vez mais, e até escutei ela pedindo: mete, mete com força! era agora, minha irmã de toda pura, agora toda puta. Gozei ali mesmo, pois minha mão já estava dentro da minha calcinha.

Dia desses minha irmã tocou no assunto: Irmã, não sei como lhe dizer, mas estou virando uma puta e riu gostosamente. Agora eu o procuro, ele me preenche, está um pouco mais bruto, mas estou gostando e vou te falar algo que nem deveria falar. Ele arrumou um vidrinho de óleo que usou para me pegar por trás. Minhas amigas estavam certas, é melhor ele fazer comigo do que com as outras e não foi tão ruim, doeu muito, mas foi gostoso demais. Pensei comigo, me inclua nessa e ri bastante e disse: - que bom irmã, um dia terei coragem de experimentar. Ela me disse: vai casar primeiro, não é? eu ri gostosamente e ela me disse: - eu sei que não. Faça sua vida e nos abraçamos felizes.

Adoro este cara, mas preciso arrumar alguém para não me apaixonar por ele. Minha irmã não merece isso. Continuamos nessa vida amorosa a três. Estou começando a me interessar por um colega de faculdade, mas ainda não estou preparada para um namoro sério e tenho sexo à vontade em casa com ele nas horas em que ela sai ou quando toma banho a gente faz a tal rapidinha que adoro ou quando vamos a algum motel e passamos horas curtindo sexo. Continuo sendo aquela menina safada e feliz!