A Costureira - Lia, Rio de Janeiro

Minha tia tem um ateliê de alta costura somente para homens e seus clientes são pessoas mais maduras, normalmente de classe alta. Sou menor aprendiz e já estou praticando, mas as medidas eu sempre as tiro para o pessoal desenhar moldes. Também estou aprendendo a bordar, faço faculdade à noite, então durante o dia trabalho aqui e ganho o suficiente para meus gastos sem ter que pedir nada para meus pais que já pagam minha faculdade. A minha tia é bastante metódica. Temos horário de almoço onde fechamos o ateliê para que toda equipe, cerca de 10 pessoas, possa almoçar juntos. É uma forma de nos reunirmos, falarmos sobre algumas coisas do trabalho, mas o motivo mesmo é a convivência. Após o almoço, que ela faz aqui mesmo na cozinha, sempre tem uma sobremesa e a gente atualiza a conversa. É muito bom trabalhar aqui, ambiente familiar. Somos todas mulheres, eu sou a mais nova e bem-querida pelas costureiras que me ensinam tudo com a maior boa vontade. Nunca errei uma medida, às vezes refaço-as para não cometer um erro que vá prejudicar o molde e no final dar prejuízo após o corte, pois não tem como consertar o erro. Minha tia confia demais em mim e nunca foi preciso conferir nada que faço. Estamos em um salão comprido, o local onde tiro as medidas fica mais separado, no final do salão, com a claridade das janelas.

Nunca me interessei pelos homens que já passaram por aqui, alguns muito mais velhos, outros até que novos e interessantes, mas não sei o motivo, sempre tirei suas medidas e nunca reparei demais neles, até que nos apareceu o tal de Fred. Alto, falante, elegante, chamou minha atenção na hora. Tem algo em torno de 25 anos, corpo bem definido, enfim, o cara é um gato e pela primeira vez eu fiquei sem jeito para fazer o que faço todos os dias. Ele também me notou, mediu-me de cima abaixo, fixou seus olhares nos meus peitos, de uma forma muito descarada, o que me fez corar de verdade. Já transei, pedi minha virgindade com um babaca na faculdade que espalhou que tinha me comido. Então parti para o ataque e contei que havia comido sim, mas que o bilau dele era pequeno e que não sabia fazer nada direito. Realmente fora assim, não sabia tratar uma mulher. Arrependi de ter feito sexo com ele e fiquei fria com relação à isso, não tendo mais nenhum relacionamento depois dele.

Eu estava muito completamente dominada pelo cara, tremia só de encostar nele, tive que refazer suas medidas mais de uma vez. Quando fui medir sua cintura, onde a gente se faz agachada, meu rosto ficou na altura do seu quadril. Ao passar a fita métrica pela sua bunda e fechar do outro lado, notei o volume na parte da frente. Passei a fita e fiz a medição com a mão trêmula. Ao passar a fita acabei resvalando as costas da minha mão naquele volume.

Como estava em dúvidas com as medidas e porque eu não queria que ele fosse embora, pedi para repetir. Ele disse, claro fique à vontade e completou, você é bonita demais. Pronto, aí que eu me desesperei e a tremedeira aumentou. Eu estava de saia, não muito curta, mas ao agachar para medir minhas coxas ficavam à mostra e ele elogiou também. Você tem umas pernas lindas, perfeitas. Pronto, se já estava ficando molhada, agora estava ensopada com certeza.

Tirei todas as medidas e quando me agachei para medir sua cintura percebi que ele tinha ficado com o pau duro. O volume era grande e ele não fazia nada para evitar. Se excitara e queria que eu visse mesmo. Não tinha como não notar. Ao passar a fita não tive como não encostar naquilo e me deu um prazer imenso. Olhei para o rosto dele enquanto passava a fita e lhe encostava e me deu um grande sorriso.

Ele tinha que voltar 3 dias depois, já para provas finais, mas pediu que fosse em outro horário que era exatamente o horário do nosso almoço e minha tia não gostava muito. Então pedi para esperar e perguntei para a tia, me ofereci para fazer no horário e a gente não ia perturbar ninguém, mas ele precisava porque iria viajar, algo do tipo. Ela concordou e eu gostei, pois a gente ficaria isolado lá nos fundos do salão. Nosso almoço acontece em uma sala de portas fechadas.

Foram os dias mais longos que me lembro, esperei e no dia e horário ele chegou. Estava lindo, vestia uma calça mais folgada, uma camisa não social, mas de bom gosto. Notava-se que era tudo do melhor. Eu tinha almoçado rapidinho e fomos lá para fazer as provas. São pedaços de pano cortados que a gente coloca na pessoa para conferir. Não tem como não ter contato físico. Comecei pela parte de cima, apliquei os alfinetes e pronto, agora vamos para a calça. Enquanto fazia meu trabalho a gente conversava, ele me elogiando, dizendo que nunca tinha visto ninguém tão bonita. Que sorriso cativante e por aí íamos. Eu também o elogiei, dizendo que eu tinha ficado muito sem graça com ele. Nem precisei dizer que tinha me sentido atraída, ele notou. Eu me encostava nele de propósito para tirar suas medidas. Deixei meus peitos encostarem nele algumas vezes e vi que ele se excitou, pois o volume nas suas calças estava bem evidente.

Agora era a melhor parte. Ajoelhei e comecei a colocar os panos e fiquei excitada vendo aquele volume na minha frente. Fiz meu trabalho, mas encostei várias vezes nele e ele percebeu, mas não disse nada. Quando me levantei ficamos muito próximos e ele tomou a iniciativa e me deu um beijo. Me entreguei na hora, nos beijamos, ele apertou meus peitos com vontade, enfiou a mão por debaixo e ficou apertando, acariciando, enquanto eu abria sua camisa e passeava pelo seu corpo malhado e perfeito. Ele levou sua mão por baixo da minha saia e enfiou os dedos na minha xoxota toda molhada, começou a me masturbar ali mesmo. Eu queria ver a sua ferramenta e como sua calça era folgada, eu a abaixei com cueca e tudo e vi o pau mais bonito da minha vida, aquilo era um pau, não igual o do ex namorado, que parecia de menino, eu fiquei o masturbando enquanto gozava nas mãos dele, mas não fomos até final. Não tínhamos muito tempo então paramos por ali, me ajeitei ele também. Guardou o pau, eu me recompus, nos beijamos e quando estava saindo o pessoal abriu a porta. Foi por muito pouco.

Eu passei meu número para ele. Logo depois recebi a mensagem pelo Whats. Quero te ver, tem como ser hoje? Eu tinha faculdade, mas não tinha nada muito importante e concordei. Marcamos dele me pegar em outro local, não na porta da loja, pois não queria ninguém comentando depois. Eu tinha gozado nas mãos dele e lhe devia uma, pensei comigo. Vou pagar com juros. Assim que deu o horário sai do ateliê e fui ao seu encontro com o coração batendo de emoção. Já previa uma longa noite sem dormir. Avisei minha colega de quarto e de faculdade que não chegaria muito cedo. Ela logo sacou, pois eu tinha comentado com ela sobre ele. É hoje? Eu disse, acho que sim.

Entrei no carro já nos beijamos longamente, eu estava novamente de saia e com uma blusinha leve. Ele perguntou se eu queria ir em algum lugar específico, restaurante, barzinho eu respondi na lata. Não quero mais ninguém perto da gente, só nós dois. Entendeu logo e fomos para um motel, dos melhores da nossa cidade. Enquanto íamos, conversamos sobre nós, o que ele fazia, o que eu estudava, coisas do tipo. Chegamos ele entrou em uma garagem espaçosa e lá tem a porta direto para o apartamento, me colocou no colo, empurrou a porta com o corpo e entramos, desci do seu colo para ver o quarto. Parecia um palácio. Gigantesco, super decorado, um banheiro imenso, um SPA gigantesco, que ficava um degrau acima, bem em frente a uma janela imensa, com uma vista linda para a mata atlântica.

Ele me abraçou e me beijou, eu o queria logo, fui tirando logo sua camisa, ele foi tirando minha roupa também. Paramos e ficamos nos olhando, ele tem um peitoril musculoso, bastante cabelo nos peitos, ele ficou olhando meus seios, fazendo carícias e foi me empurrando lentamente para a cama, enquanto isso eu estava tirando sua calça e ele o resto das minhas roupas. Sentei-me na cama e tirei sua cueca. Seu pau era grande, encurvado para cima, meio torto, lindo. Eu o botei na boca e comecei a chupá-lo com vontade, levando minha boca até embaixo. Enfiava, tirava, olhava para a cara dele que gemia de prazer. Tirou o pau da minha boca e novamente me pegou pelo colo e me deitou na cama. Tirou minha calcinha bem devagar e começou a beijar minha bucetinha. Eu busquei o pau dele e coloquei novamente dentro da minha boca e continuei a chupá-lo. Estava bom demais sentir a língua dele no meu clitóris, buscando me dar o máximo de prazer enquanto eu o sugava. Eu não engulo, tiro a boca antes da pessoa gozar. Quando vi que a porra estava vindo tirei e veio tudo na minha cara, mas um pouco desceu para minha boca, por cima dos lábios, mas até meu olho ganhou. Eu estava gozando também.

Ficamos ali lado a lado, ele limpando meu rosto, tinha porra até nos meus cabelos. Eu expliquei que não conseguia engolir, mas ele disse, tudo bem, um dia quando achar que deve você faz, foi uma das melhores chupadas que já ganhei. Eu também disse que ele me fez gozar muito com aquela boca linda na minha bucetinha. Voltamos a nos beijar, ele por cima se esfregando em mim, mas eu parei e falei, vamos para o SPA? Nos levantamos da cama e ele foi regular a água. Fiquei olhando aquela bunda linda. Ele se virou, sorriu e me chamou. Fui até ele, me abraçou pelas costas. Ficamos ali esperando a banheira encher e ele começou novamente a me acariciar nos peitinhos, depois descia a mão até minha perereca e enfiava os dedos. Seu pau ficou duro novamente, encostado na minha bunda. Ele ficava enfiando-o por entre minhas pernas e passando bem devagar por dentro da minha bucetinha. Eu me curvei, coloquei as mãos na borda da banheira e ele enfiou o pau bem devagar na minha bucetinha. Começou a bombar bem de leve e comecei a gemer alto, pedindo mais. Ele então aumentou o ritmo e suas coxas batiam com força na minha bunda. Enfiava com força, me segurando pelos ombros, fazendo com que entrasse tudo até o fundo. Comecei a gritar de prazer e ele gozou tudo lá dentro. Eu estava toda bamba, que trepada.

Entramos na banheira, jogamos alguns vidrinhos de espuma de cheiro e nos divertimos muito. Ele me puxava, me botava no colo, ficava chupando meu pescoço enquanto apertava meus peitinhos. A outra mão ia direto para minha bucetinha. Inventamos outra posição. Deitei-me com a cabeça na borda e botei as duas pernas no seu pescoço. Seu pau entrou direto e minha bunda batia nas suas coxas. Gozamos de novo.

Já estava ficando tarde, mas a gente queria ficar acordado enquanto desse. Conversamos bastante sobre muita coisa e eu lhe perguntei, se eu não o assustei tomando iniciativa daquele jeito. Ele me disse, relaxa, eu estava doido com você, só não sabia como começar, foi ótimo você ter dado abertura. E mais, não quero perdê-la, apesar de ser muito nova, você é madura e eu quero ficar contigo se você quiser. Eu respondi que queria sim, tinha saído de um relacionamento e estava muito pra baixo. Ele me disse que o mesmo ocorrera com ele. Então éramos dois solitários precisando um do outro. O fato é que eu queria mesmo continuar com ele.

Ainda na banheira ele me virou e ficou olhando a minha bunda. Nunca tinha vista uma bundinha tão linda quanto a sua e começou a acariciá-la, passando suas mãos, indo até minha perereca e voltava e deixou um dedo entrar no meu buraquinho. Eu sabia o que viria a seguir, nunca tinha deixado ninguém me pegar por trás, mas ele pediu com muito carinho enquanto beijava meu pescoço e deixava seu pau entre minhas pernas. Eu estava de bruços na banheira, meio que sentada no pau dele. Vamos tentar? Eu lhe disse que nunca tinha feito o que o deixou mais tarado ainda. Levantei-me da banheira, coloquei minhas mãos na borda e virei minha bunda para ele. Ele se posicionou e começou a forçar a entrada, doeu, eu pedi para tirar. Esperamos mais um pouco, ele ficou enfiando o dedo para dilatar um pouco e novamente tentou e entrou a cabeça. Ele esperou eu me acostumar, pois gemi alto de dor. Ficamos ali parados e me acostumei. Ele começou a bombar e eu a gostar da dor e de sentir tudo lá dentro. Demorou o máximo que pode, aproveitou bastante e gozou. Enquanto bombava me masturbava por baixo e gozei logo depois. Quando ele tirou seu pau, ainda doía. Fomos para a cama. Já estava tarde demais.

Tomamos um vinho, jantamos, mas não conseguimos dormir de imediato. Começamos novamente a nos acariciar, ele estava preocupado se minha bundinha ainda estava doendo, estava sim, mas melhorou eu lhe disse. Ele ainda foi lá e beijou minha bunda, acariciou meu cuzinho. Nisso eu me virei e busquei seu pau e enfiei na boca. Ele entendeu e foi direto me chupar. Ficamos muito tempo nos chupando e desta vez eu o deixei gozar dentro da minha boca. Não tinha o gosto bom, mas não fiquei com nojo e pelo contrário, gostei de ter tomado a coragem. Ele ficou doido, não parava de esporrar na minha boca e eu engolia tudo que vinha. Agora nos beijamos e fomos dormir. Quando acordei, ele já tinha pagado a conta e pedido o nosso café. Não queria chegar atrasada no ateliê. Tomamos um banho juntos, mas não fizemos nada. Vestimos nossas roupas e pedi para passar comigo onde moro para trocar de roupa. Não era muito longe, deu tempo, subi, troquei de roupa e desci correndo. Dali fomos para o endereço do Ateliê. No carro, enquanto dirigia lhe disse: - vou te pagar o que te devo. Ele, o quê? eu nem respondi, abri sua calça e tirei seu pau pra fora. Te devo uma, lembra? Presta atenção no volante, não bate o carro e mamei até ele gozar dentro da minha boca novamente. Dívida paga, pois eu tinha gozado no ateliê e ele não. Limpei a boca com as costas da mão, nos beijamos, rimos muito e chegamos próximo ao ateliê. Desci e fui andando até loja. Nunca me atraso.

Estou com ele já faz quase um ano. Meu aniversário está chegando e vamos visitar meus pais para conhecê-lo. Quero me casar com ele, estamos muito felizes. Já conheço toda sua família, agora é a vez de ele conhecer a minha. Temos feito sexo direto, às vezes durmo na casa dele. Bom demais. Te amo Fred.

usei todo o meu charme para conquistar aquele que eu amo
usei todo o meu charme para conquistar aquele que eu amo