A amiga da minha filha – Márcio Abrantes - MG
Aninha é muito amiga da minha filha, na foto é a que está à direita, sendo minha filha um ano mais nova, ainda juvenis, adoram uns chatinhos de coreanos que cantam e dançam. Elas sempre foram lindas, desde crianças. Neste final de semana, minha filha pediu para que a Aninha dormisse lá em casa. Quando me separei a minha filha, Nanda ficou com a Amanda, minha esposa, mas temos uma excelente convivência, inclusive com minha ex que em breve irá se casar novamente, eu não penso em me casar tão cedo, gosto mesmo é de ficar.
Moro em um apartamento de solteiro, com cozinha completa, uma sala grande e uma suíte. Não tenho banheiro social, somente no quarto. Então iríamos dormir os três na mesma cama, mas como é bastante espaçosa, não teria problemas. Será a primeira vez que a Aninha vai ficar aqui, normalmente quando minha filha vem a gente dorme juntos e saímos nos finais de semana com Aninha ou com amigos meus. Passei um ano fora e retornei agora e nos encontramos para comemorar. Ficamos fora o dia inteiro, sorvetes, cinema e depois fomos direto para minha casa.
Elas adoram jogo de computador e eu tenho um na minha sala, no canto da parede sobre uma mesinha. Tenho uma cadeira de gamer e comprei outra para jogar com minha filha quando ela quisesse. Como já era tarde quando chegamos elas foram tomar banho e já voltaram prontas para dormir, camiseta e shortinho. Foram para o computador jogar. Abri um vinho, liguei a televisão e fiquei na minha, mas comecei a observar as duas. Eu tinha passado quase um ano fora e neste espaço de tempo eu vi que elas já estavam bem diferentes, seios crescidos, corpo escultural. Notei que elas não estavam com nada por baixo da camiseta. Como o ar-condicionado da sala estava ligado, ficou bastante frio e as pontinhas dos peitinhos delas ficam aparecendo por baixo das camisetas.
Não sentia tesão pela minha filha, mas era gostoso ver seu corpinho já adolescente. Linda muito linda. Sorridente. Elas faziam muito barulho jogando, rindo, muito à vontade. Aninha estava se divertindo muito e notou que eu estava olhando para elas. Não sei se foi de propósito, mas ela se levantou da cadeira, ficou por trás da minha filha, dando palpites no jogo e se curvava para fazer qualquer coisa e aquela bundinha se mexia provocativamente. Em um momento ela virou para trás e me pegou no flagra. Eu estava olhando fixamente para ela, então deu um sorriso e continuou. Tentei fixar minha atenção na TV e consegui por um tempo parar de olhar para elas. Assim que terminaram, foram lanchar e disseram que iam ouvir as tais músicas dos coreanos no quarto. Eu tenho um bom aparelho de som e outra TV lá. Só pedi para não fazer muito barulho, até mesmo por causa de vizinhos, mas não deu outra. Assim que entraram botaram o som e o volume não estava tão baixo assim e notei que tinham trancado a porta por dentro.
Meu quarto é bem espaçoso, mas eu perdi a chave da porta logo que mudei, então tem um trinco para fechá-la. Como moro só, eu passo o trinco por dentro e durmo. O prédio tem segurança, mas por precaução eu sempre fecho desta forma. Passou um tempo e resolvi olhar pelo buraco da fechadura para ver o que estavam aprontando. Quando olhei eu tive uma excelente visão, pois a Aninha, já com os seios um pouco maiores, estava na frente da minha filha, ambas sem as camisetas, só com o shortinho. Aninha apalpou os próprios seios por baixo levantando-os para cima, apertando e dançando eroticamente. Eu não estava entendendo nada, mas fiquei ali olhando até que aninha se abaixou e me pegou no flagra, me olhou diretamente pelo buraco da fechadura, me assustei e tirei os olhos, mas ela não fez nada. Esperei um pouco e voltei para o buraquinho. Então ela virou-se de costas para mim e foi dançar com minha filha. Que bunda! Ela sabia que eu estava olhando. Minha filha dançava lindamente, balançando o corpinho. Como ela é linda. Aninha estava erotizando tudo ali e ainda de costas para mim, tirou o shortinho a calcinha e eu vi aquela bunda linda, as costas, seus cabelos compridos, totalmente nua e foi até minha filha e tirou a roupa dela também, deixando-a completamente nua e começaram a se esfregar, se encaixaram com as coxas e dançavam totalmente nuas, se esfregando freneticamente.
Aninha sabia que eu estava olhando e isso estava me deixando mais excitado. Tirei meu pau e fiquei me masturbando bem devagar. Ela estava de costas para mim, com minha filha totalmente nua na frente dela. Ela beijava minha filha, apalpava seus peitinhos e foi descendo beijando sua barriguinha, curvando-se. Não ajoelhou, curvou-se mostrando aquela bunda branca, linda e sua xoxota rosada e começou a chupar minha filha pegando-a pela cintura, mas não se ajoelhou, deixou tudo para que eu a visse pelas costas. Ela estava a poucos metros da porta, então eu vi sua bucetinha molhada, seu cuzinho, tudo. Eu vi como minha filha estava gostando, segurando a cabeça da amiga e abrindo para ela.. Aninha agora ajoelhou-se e continuou chupando, minha filha que jogava cabeça para trás. Via minha filha, ainda segurando a cabeça dela no meio das suas pernas. Elas estavam gemendo, por isso a música alta. Nanda chegou ao clímax gemendo e se esfregando na cara da Aninha. Era demais ver minha filha gozando, apertando a cabeça dela entre suas pernas e gozei também. Então elas se deitaram de lado, no chão e fizeram um belo 69. Dali eu via a cabeça da Aninha no meio das lindas coxas da minha filha. Não sei se gostei de saber que minha filha, quase uma criança, já estava fazendo tudo isso, mas também me enchia de tesão, ter visto tudo pelo buraco da fechadura. Elas eram lindas jovens, tinham que experimentar tudo e então fiquei na minha. Era a primeira vez que sua amiga iria dormir na minha casa, mas minha filha às vezes dormia lá na casa dela. Entendi que elas já estavam se gostando fazia algum tempo. Saíram sorridentes do quarto e Aninha me perguntou se a música estava muito alta, piscou e sorriu para mim. Disse que estava, mas que não me incomodou.
O tempo passou e resolvemos que era hora de dormir. Então minha filha disse que queria dormir no canto e a Aninha tinha que ficar perto dela. Eu então tinha a parte lateral da cama. Deitamos, aninha abraçou a minha filha e eu fiquei com um bom espaço. Minha filha tem um sono muito, mas muito pesado mesmo. Em poucos minutos ela já estava dormindo pesado. Não sei se a aninha estava dormindo, mas eu dei um jeito de me encostar nela, como se fosse acidentalmente. Estava de pau duro e encostei naquela bundinha. Ela não reagiu. Então eu botei uma mão sobre seu corpo, por baixo da camiseta e ela então segurou minha mão, mas me deixou pegar nos peitinhos. Tentei descer a mão até sua perereca, mas quando comecei a entrar dentro da calcinha ela segurou minha mão e sussurrou, aqui não. Eu retirei minha mão do corpo dela e ela disse que ia tomar uma água. Levantou-se e fui atrás. Na cozinha ela conversou comigo. Cara, não me leve a mal, mas gosto de meninas, nunca me aproximei de um homem. Amo sua filha de paixão, a gente se completa demais. Não quero que isso mude. Eu respondi que fiquei surpreso e perguntei por que ela continuou sabendo que eu estava olhando. Ela então me disse que seu tesão aumentou mais ainda sabendo que eu estava olhando. Enquanto a gente falava meu pau estava completamente duro. Perguntei se podia lhe dar um abraço, já que eu era seu sogro, ela riu e me abraçou. Meu pau encostava nela e fiz pressão. Ela levantou o rosto e me beijou levemente na boca. Então minhas mãos entraram por baixo da camiseta e a tirei deixando seus peitos pularem para fora. Eu beijava seu pescoço, orelha, peitinhos. De repente tomei coragem, a levantei e a coloquei sobre a pia. Vi que ela estava gostando dos beijos no pescoço, nos peitinhos que cabiam na minha mão e tirei seu short e a calcinha. Ela virou a cabeça para trás e com as mãos forçou minha cabeça para baixo. Peguei suas perninhas e coloquei sobre meus ombros. Aquela bucetinha rosadinha, toda aberta, molhada era tudo que eu queria. Comecei a chupar seu grelinho e ela gemia bem baixo. A porta da cozinha estava fechada e eu tinha passado a chave. Fiz ela gozar muito. Levantei-me, ela me abraçou e disse que nunca havia feito isso com nenhum menino, mas que tinha gostado. Eu a desci e tirei meu short. Ela quando viu meu pau, exclamou: é grande isso aí! Eu botei sua mãozinha nele, mas ela disse que não queria fazer. Perguntei se ela queria colocar ele na boca e ela exclamou: nunca!
Então tive uma ideia. Virei ela de costas, ela espalmou suas mãos na pia, abri suas pernas e comecei a chupá-la por trás, enquanto enfiava um dedo no seu cuzinho. Ela deixou e parecia gostar, pois estava gemendo novamente. A geladeira estava do meu lado, abri a porta e peguei uma caixinha de manteiga. Besuntei meu pau, me levantei e posicionei meu pau naquele cuzinho. Ela assustou e me disse, isso vai doer, não quero. Eu pedi, só deixa tentar, se doer eu tiro. Ela ficou quieta eu puxei seu corpinho mais para cima, abri suas pernas e ela ficou toda arreganhada para mim. Botei a cabeça na entrada, segurando pela base para entrar bem devagar. Forcei um pouco e como a manteiga ajudou e a cabeça entrou apesar do buraquinho ser muito apertado. Ela gemeu e eu perguntei se queria que eu tirasse, ela balançou a cabeça negativamente. Então eu fui entrando bem devagar até minhas coxas encontrarem na sua bundinha. Eu disse, está tudo dentro, está doendo muito? Ela disse: sim, mas eu aguento. E eu fui bombando bem devagar, eu olhava para baixo e via meu pau quase saindo e enfiava tudo de novo. Deitei sobre suas costas, amassava aqueles peitinhos e a masturbava. Ela começou a gemer mais rápido e eu aumentei as bombadas e gozei dentro daquele buraquinho. Senti seu corpo tremer quando gozou, gemeu gostoso, bem baixinho. Ficamos ali um tempo, meu pau ainda lá dentro e ela foi expulsando-o devagar. Quando saiu, vi a porra branca saindo do eu buraquinho, ainda aberto. Peguei um pano de cozinha, a limpei, limpei meu pau e escutamos o barulho da porta do quarto abrindo. Nos vestimos muito rápido, ela pegou o seu suco e eu fiquei encostado na parede, mas abri a porta, destrancando-a.
Minha filha chegou, com a cara de sono e disse: o que vocês estão fazendo aí? Respondemos rindo, falando mal de você. Aninha disse que tinha tido um pesadelo e que levantou e eu já estava na cozinha. Então ficaram conversando bobagens, mas vamos voltar para cama todo mundo. Minha filha foi na frente e Aninha virou-se para mim e me disse, doeu, doeu bastante, mas gostei. E continuou indo para o quarto e se deitaram. Eu demorei mais um pouco, mas quando entrei no quarto elas estavam abraçadinhas, de conchinha e a mão da aninha estava segurando o peitinho da minha filha. Fiquei na minha, dormi e acordamos animados para o café. Na mesa, Aninha me olhava com carinho e sorria. Minha filha estava muito feliz também. Foi uma noite perfeita.
Uma semana depois eu tomei uma decisão quase por causa da Aninha. Comprei um apartamento maior, com dois quartos grandes, suítes e as chamei quando já estava tudo pronto. O quarto delas era do tamanho do meu, mas todo equipado com Som, TV e uma câmera de alta definição que eu coloquei no espelho do quarto. Elas nunca iriam desconfiar. Quando chegaram no dia da inauguração elas pularam de alegria. Minha filha me abraçou e me chamou até o quarto para conversarmos. Então ela pegou minhas mãos e me disse: você está preparado? Seja o que for, não brigue comigo ok? Eu a deixei à vontade e então me contou que estava namorando a Aninha. Eu lhe disse que já tinha percebido no dia em que dormiram lá em casa, mas não falei que tinha visto. Falei que as duas estavam abraçadinhas, de conchinha e que a mão da aninha estava o corpo dela de forma que não era normal e que eu percebi tudo naquela noite. Falei também que quando acharam que eu estava dormindo vi quando se beijaram. Ela ficou vermelhinha e me perguntou? E aí? Eu lhe disse, quero que seja feliz com quem quiser, só quero estar perto. Ela chorou, chamou a Aninha e disse. Meu pai já sabia, não precisamos mais ter medo. Depois fiquei sabendo que os pais da Aninha também sabiam e que a mãe da minha filha apoiava totalmente. Então estava tudo certo.
Dali em diante eu assistia as seções de sexo, cada dia mais quentes e não raras vezes Aninha me deixava repetir tudo de novo, ela passou a gostar de sexo anal, viciou. Uma vez ela bateu uma para mim, cheirou a porra e disse, na boca isso não vai entrar não. Rimos muito, mas ela me disse que se um dia resolver dar para um homem será comigo. Ainda vou fazer com que ela me chupe, falta pouco. Já pega nele sempre que a gente se encontra e quase colocou na boca um dia, mas recuou. Mas agora já brinco com meu pau entre suas pernas, roçando sua bucetinha e ela está gostando cada vez mais. Aquele cabaço vai ser meu. Em uma segunda feira, recebi um recado da Aninha, não saia de casa hoje. Vou matar aula, já combinei com Nanda que vou sair com uma amiga que ela detesta, mas sabe que não tem nada entre nós.
Como sou autônomo, podia ficar em casa naquela segunda feira, e às 9:00 da manhã ela chegou. Quando entrou, já foi logo dizendo que minha filha não poderia nunca saber e eu disse que podia ficara tranquila. Ela estava um pouco ansiosa. Eu tomei a iniciativa de lhe abraçar. Então ela me disse que estava em dúvida da sua sexualidade, pois eu fiz com que ela começasse a gostar do sexo oposto, ela mesma começou a tirar minha roupa, começando pela camisa e foi me beijando, desta vez para valer, abrindo aquela boca linda e deixando minha língua entrar. Enquanto nos beijávamos, ela tirou minha camisa, tirou a blusinha e seus seios ficaram livres e ela os apertou no meu corpo. Tirou sua saia e desabotoou a minha calça, saímos das nossas roupas, deixando-as no chão. Ela estava com uma calcinha branca que ela mesma tirou e baixou minha cueca.
Meu pau praticamente pulou para fora. Ela estava muito assanhada, parecia outra pessoa, gemia e apertava meu pau com força e veio o inesperado. Ela se abaixou e o colocou na boca e começou a chupar. Deixou a cabeça entrar naquela boquinha linda e me olhou com aquele rostinho juvenil. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Ela soltou a boquinha e me disse: não goze na minha boca, a tranquilizei, mas pedi para irmos para a cama. Ela se levantou e eu a peguei no colo. Ela toda nua, aqueles peitinhos duros, aquela carinha doce, boquinha carnuda. A levei para a cama enquanto nos beijávamos. Eu a deitei na cama e me deitei por cima dela. As perninhas estavam abertas e meu pau estava na portinha, mas ela pediu para não penetrar. Eu a tranquilizei e comecei a beijá-la no pescoço e fui descendo pelos peitinhos, chupando aqueles biquinhos, enquanto ela empurrava levemente minha cabeça para baixo e gemia muito, se retorcia. Eu continuei beijando sua barriguinha e virei meu corpo para ela se servir. Ela o botou na boca até onde dava e começou a me chupar deliciosamente. Joguei ela por cima do meu corpo de forma que sua bucetinha ficou direto na minha boca e nos chupamos até que vi que ela estava gozando e me virei de lado, tirando meu pau da sua boca e minha porra explodiu na sua carinha.
Ela riu muito e me disse: olha o que você fez! Sua cara estava toda lambuzada, tinha porra até no cabelo. Ela se levantou e foi para o banheiro se limpar, fiquei olhando aquela bundinha indo em direção ao banheiro e fui junto. Resolvemos tomar um banho e eu disse que ficava sempre imaginando as duas tomando banho, se esfregando e aquilo me dava um tesão danado. Ela disse que elas transavam muito e agora com o quarto só delas, estavam cada vez mais ligadas. O que a preocupava é que em alguns momentos, quando juntas, ela pensava em mim e o tesão aumentava, mas que minha filha podia ficar tranquila, pois ela estava se descobrindo sua bi sexualidade, mas que homem nenhum iria tocar nela, somente eu. Estamos nos ensaboando mutuamente. Eu a beijava e ela enfiava aquela língua para encontrar a minha. Eu estava com a mão na bucetinha dela enquanto ela acariciava meu pau. Então a vontade veio e ela pediu para voltar para a cama. Eu a enxuguei e me enxuguei também e voltamos para a cama.
Ela então me disse que queria experimentar algo, mas que eu teria que me controlar. Me fez deitar e sentou-se na minha barriga. Pensei que ela queria fazer anal naquela hora, mas então ela ficou ajoelhada, tirando sua bucetinha da reta e me disse que queria colocar o meu pau na entrada dela, mas que não enfiasse para não perder a virgindade. Era tudo que eu queria. Meu pau já estava duro e ela o posicionou na entradinha e o deixou entrar um pouquinho. Aquilo era gostoso demais, fazia lentamente testando a elasticidade daquela rachinha. Eu deixei o comando para ela, não forcei nada e ela desceu mais um pouco e a cabeça passou, mas ela sentiu um pouco de dor e pediu para ficar só assim. Ela começou a subir e descer o corpinho até aquele limite. Entrava só a cabeça mesmo. Mas estava muito bom. Eu olhei meu pau com a cabeça lá dentro e era uma visão que dava mais tesão ainda. Não queria gozar, queria que aquilo demorasse muito. O rostinho dela estava meio vermelho, talvez por dor ou tesão. Alguns bons minutos depois ela disse que estava gozando, mas que eu fizesse isso fora dela. Eu só gemia, vai, vai, fique tranquila, vou avisar. E ela então gozou, gemendo alto e eu tirei o pau e o jato subiu para a barriguinha dela. Desta vez ela tinha trazido a tolha do banheiro e se limpou ali mesmo.
Ficamos na cama e ela me disse que a experiência foi boa demais, que um dia, quando decidisse perder a virgindade eu saberia, pois ela deixaria entrar tudo. Descansamos um pouco. Eu já tinha lubrificante em casa já fazia tempos que a gente usava no lugar da manteiga. Ela falou que teria que ir embora pois a minha filha iria direto para a casa dela para repassar a aula que ela perdeu. Então passou por cima de mim novamente, ela mesma pegou o lubrificante que estava na gaveta ao lado da minha cama, colocou na mão, besuntou meu pau e colocou um pouco no cuzinho dela. Ela estava ajoelhada sobre mim. Colocou meu pau na direção daquele buraquinho e foi descendo o corpo até que ficasse tudo lá dentro. Ela levantava, deixava ele quase sair e descia lentamente, saiu uma vez e ela deixou entrar tudo de novo. E subia e descia e começou a aumentar o ritmo, gemendo alto, muito alto, começou a gritar, socar a bundinha com força. Eu movimentava o corpo para cima e ela forçava o dela. Gozamos juntos, enchi seu cuzinho de porra. Ela ficou ali um tempão, se curvou, me beijou na boca enquanto eu a abraçava. Já estava na hora dela ir embora, seu buraquinho estava jorrando porra, ela limpou com a toalha.
Fomos para a sala nos vestir. Nos beijamos mais uma vez, mas agora já era de despedida mesmo. Ela vestiu a calcinha e me disse, tá melando ainda. Chegando em casa tenho que lavar. Nos beijamos e ela abriu a porta, mas eu queria perguntar e disse: quando você e a Nanda começaram tudo isso? - ela sorriu e me disse, nós descobrimos tudo juntas, começamos a namorar quando eu tinha 11 e ela 10. Saiu e depois me mandou mensagens com fotinhas dela dentro do uber. Eu estava apaixonado por ela. Não queria mais nada, hoje era dia da minha filha dormir na casa dela. Normalmente elas vêm para minha casa na sexta feira e ficam o final de semana, quando eu as levo para passear. Minha vida está mais alegre, estou feliz e enquanto minha filha dorme pesado a gente faz tudo que temos direito e ainda tenho o privilégio de assisti-las transando cada dia com mais tesão.

