Rostinho de menina o menino, poderia ser os dois. Ela, prefiro que seja ela, é linda demais.
Rostinho de menina o menino, poderia ser os dois. Ela, prefiro que seja ela, é linda demais.

Menino ou Menina? - Cláudio

Viajo muito do Rio para Minas e vice-versa. Numa dessas viagens, ônibus semileito, sentei-me no canto, junto à janela, esperando que o passageiro do meu lado não viesse, mas não deu certo. Estava olhando pela janela, quando vi uma jovem, linda, com seus pais, notadamente de menor. Eles estavam mostrando ou entregando um documento para o motorista, provavelmente autorização para que ela viajasse desacompanhada. Por um motivo qualquer ela olhou exatamente para minha janela e nossos olhares se cruzaram. Boca perfeita, corpo lindo, seios, bundinha, tudo no lugar. Qual foi minha surpresa quando ela subiu e foi diretamente para onde eu estava e disse que achava que aquele era o seu lugar. Respondi que sim e sentei no meu lugar e arredei as pernas para lhe dar passagem. Ela colocou sua bagagem de mão, no local e ao levantar para fazer isso, vi sua barriguinha lisinha e parecia que não usava nada por baixo, pois deu para ver parte dos seus peitinhos bem branquinhos.

Ela passou por mim e senti seu cheiro e pude apreciar aquela bundinha bem à minha frente, estava com um saiote não muito curto, mas que dava para ver aquelas belas coxas, ela estava bem perfumada, como se tivesse saído do banho. Devia morar por perto.

Pedi desculpas por estar no seu lugar e ela deu um sorriso bem infantil e disse, está tudo bem, é que gosto de viajar na janela, mesmo sendo a noite. O nome dela é Helena, o meu Cláudio. Nos apresentamos, ela colocou um fone de ouvido eu inclinei minha cadeira e ela fez o mesmo. O motorista conferiu os passageiros, voltou para a cabine, deu algumas instruções e partimos.

O ar-condicionado estava muito forte e ela pediu se eu podia pegar o cobertor que fica no compartimento das bagagens de mão. Peguei e dei para ela. Agradeceu, se cobriu e continuou ouvindo suas músicas. De repente ela se virou de lado e a bunda dela ficou bem encostada no braço que fica entre as poltronas e me perguntou se podia levantar o braço da poltrona, se não me incomodaria. Levantei o braço que faz a divisão das poltronas e elas ficaram sem divisão. Perguntou se eu não estava com frio, pois se quisesse o cobertor dava para nós dois. Claro que aceitei e ficamos por debaixo do cobertor, ela encostada em mim, virada de lado.

Eu nem pensei mais em dar um cochilo. Aquela bunda, totalmente encostada em meu braço, estava me dando um tesão danado. Deixei meu braço ficar bem na direção do meio daquela bundinha e fiquei quieto, parecia que ela estava realmente dormindo, mas ela se mexeu e me pareceu proposital, era como se encaixasse a bucetinha no meu braço. Eu então fiz um pouco de pressão e ela não cedeu. Mexi um pouco com o braço, para frente e para trás e ela deixou e até se ajeitou mais. Eu não sabia se era porque estava dormindo, mas aquilo estava bom demais. De repente ela acordou ou fez que acordou, sentou-se e me disse. Está muito frio, você pode me abraçar? Eu não estava esperando aquilo e ela veio, se aconchegou em mim, quase deitada. Cheirei seus cabelos, ela ajeitou o cobertor para nós dois e me olhou e fechou os olhos para que a beijasse. Eu nem podia acreditar, beijei-a, enquanto isso ela se virou e ficou quase deitada no meu colo e eu a beijando. Minhas mãos foram para suas coxas, mas ela tirou minha mão e a colocou por baixo da blusinha.

Fui passeando na sua subindo até seus peitinhos duros, pontudinhos, apertava um, outro e ela gemia baixinho, seus mamilos, quase infantis. ficavam na palma da minha mão, eu ficava sentindo seus biquinhos, acariciava os dois e a gente não parava de se beijar. Ela estava deitada de costas, mas sentia o meu pau bem duro ali. Voltei com a mão para as pernas dela, comecei a subir nas coxas para chegar lá e novamente ela pegou minha mão. Sentou-se. Me apertou a nuca por trás e continuou me beijando e agora ela colocou a sua mão no meu pau.

Nisso o ônibus entrou na área de estacionamento do ponto de parada jantar. Descemos, ela abraçadinha comigo, avisou que iria ao banheiro eu também fui ao meu e nos encontramos na saída e fomos lanchar, terminamos e voltamos para o ônibus. La dentro, enquanto o pessoal entrava, nos cobrimos com o cobertor e ela foi direto para o meu pau. Botou a mão e apertou, então eu o tirei da calça e ela pegou, ficou passando a mão para cima, para baixo. Novamente fui com a mão nas coxas e desta vez ela deixou. Fui subindo bem devagar e senti sua pererequinha toda molhada e algo mais. Havia também um pênis acima da perereca. Entendi na hora, era um hermafrodita, ou seja, tinha dois sexos e seu pintinho, bem pequeno, estava muito duro, mas a perereca estava toda molhada. Ela parou, me olhou e disse: - por isso não queria que chegasse até aí. No que respondi: - nunca pensei em ver isso, mas não me incomoda em nada. Ela então me contou que nunca tinha tido nenhum relacionamento sexual, que morria de vergonha, mas transava com as amigas dela que adoravam aquele pequeno pau. E mais, que conseguia gozar das duas formas, seus testítulos ficaram por dentro do corpo. Gozava tanto com o pau e também com a perereca quando se masturbava ou quando alguma colega a chupava, mas com homem ela nunca teve coragem de ficar nua.

Fiquei maluco, meu tesão aumentou ainda mais. Eu tinha que comer aquela menina, tinha que ser o primeiro. O ônibus já havia saído já fazia um tempo. Ninguém estava prestando atenção na gente. Falei que queria transar com ela. Ela não falou nada, abaixou por dentro do cobertor e botou meu pau naquela boquinha e começou a subir e descer. Enquanto isso eu masturbava seu pinto e sua perereca com uma mão, revezando ora um ora a outra. Nunca transei com homem, ou travesti, mas ali estava era uma menina, novinha, ninfetinha e que seria minha em breve. Ela realmente gozou, molhou minha mão, pois saiu porra do seu pintinho, gozei dentro daquela boquinha, ela pegou um saco de vômito do ônibus e jogou tudo lá dentro sem fazer nenhum barulho. Paramos um pouco, e eu disse que queria ser o primeiro homem da vida dela e que gostaria inclusive de continuar com ela depois, mesmo ela sendo muito nova. Ela disse que os pais sabiam de tudo dela e que com certeza iriam adorar. Neste momento fiquei sabendo que tinha 16 anos, tenho 25, então sou 9 mais velho, mas isso não seria problema, conheço muita gente casada com essa diferença de idade e ela disse que também não seria, pois o pai dela é 9 anos mais velho que a mãe e que quando casaram ela tinha 17.

Então, já somos namorados eu disse. – Ela, eu topo! Você será o meu primeiro homem e único. Ficamos ali, conversando, namorando mesmo. Passou um tempinho e o tesão voltou para os dois. Agora eu enfiava meus dedos na sua bucetinha e ela gemia e abria as pernas. Virou novamente e voltou aquela bunda para mim. Eu tirei o pau pra fora, a gente estava debaixo do cobertor e aparentemente todos estavam todos dormindo, então comecei a forçar para dentro daquela bucetinha que parecia menor do que todas que eu já tinha visto. Ela gemeu e eu botei a mão na sua boca para não fazer barulho. Ela cravou os dentes ali para prender a língua e forcei mais um pouco. Ela mordia minha mão, mas eu não queria parar e nem ela queria. Forcei mais um pouco, ela colaborava com o corpinho e entrou a cabeça. Senti que estava rompendo seu cabacinho. Fui enfiando devagar até chegar ao final. Ela parou de morder minha mão, respirou fundo e começou a me ajudar se mexendo sua bundinha, para trás, para frente, eu entrando ali, sentindo sua bucetinha apertando meu pau. Entrou tudo, a masturbava também, pegava seus peitinhos, aquela bunda colada em mim, era tudo que eu queria. Bombeava e ela colaborava, quando gozou sua porra foi direto pra minha mão e eu gozei lá dentro. Falei com ela para comprar a pílula do dia seguinte, mas ela disse que o ginecologista falou que talvez ela nem pudesse ter filhos, que teria que fazer um tratamento para isso. Eu lhe prometi que irá fazer, pois gostaria de ter filhos com ela. Deu um sorriso lindo, seus olhos brilharam e ela disse que não se mutilaria e o ginecologista falou que não seria preciso. Ela gostava de ter o pintinho, agradava suas amigas e ela adorava as meninas virgens que se satisfaziam com ela. Como era pequeno, não tirava os cabacinhos. Sua bucetinha sangrou bastante, eu peguei o que havia para limpar. Ela tinha absorvente e o colocou.

Sentamos e ficamos namorando, chegamos na nossa cidade e eu já tinha seu telefone. Ela ia ficar na casa dos tios e combinamos nos encontrar. Dois dias depois, estávamos já no meu apartamento, ela totalmente nua, deitada na cama. O seu pauzinho também ficava durinho, mas não atrapalhava em nada. Por comodidade ela gostava de transar de bunda para cima, de quatro, ou então ficava por cima. Cavalgava dando gritinhos e quando gozava mandava porra até na minha cara e a gente ria de tudo isso. Me contou que quando nasceu seu pai queria que o médico a operasse e tirasse o sexo masculino, mas sua mãe não deixou e disse que ela escolheria o que fazer quando fosse a hora. Ela então me disse que escolheu ficar com os dois e se sente bem demais com tudo isso e mais ainda por me encontrar a saber que eu gostei também.

Seus pais me aceitaram, acho que ficaram aliviados de ter um homem com ela, que a ama sem preconceitos. Aprendi a gostar desta menina, doce, linda e muito sensual e que adora sexo. Me recuso a pensar que ela possa ser homem, mas ela gosta de meninas e eu deixo e me excito com a ideia dela comendo as amigas, sem ciúmes, muito pelo contrário, me dá um tesão danado de imaginar ela transando com outra. Ela me disse então que estava namorando com uma tal de Márcia, mesma idade, que já sabia que ela se envolvera comigo e ficou curiosa e que talvez ela a convidasse um dia para nos juntarmos. Eu lhe afirmei que não tinha ciúmes dela com outra menina, mas não aceitaria outro namorado. Ela riu muito e me disse, tolo! você será o único homem da minha vida.

Atualmente moramos juntos, eu a apresento como minha namorada, meus amigos a respeitam e ninguém sabe do nosso segredinho. Hoje foi o dia do seu aniversário, ela acordou alegre e se aprontou pra ir para sua escola. Me disse para não a esperar para almoçar, pois iria se encontrar com Márcia e me ligaria depois e seu eu me importava dela comemorar com ela primeiro. Eu a peguei, ainda de calcinha, e fizemos sexo gostoso e ela quase se atrasou. Eu disse, feliz aniversário e dei um tapinha na sua bundinha pelada. Se vestiu e foi para a faculdade. Hoje eu iria trabalhar em casa, então ela podia chegar na hora que quisesse. Horas depois ela me ligou: - está em casa? sim, lhe disse. Então se prepare, pois eu quem vou lhe dar um presente. Fiquei curioso, mas escutei a risadinha da Márcia.

A campainha tocou, eram 16:00. Abri a porta e a surpresa, estavam as duas juntas. Márcia é linda, mesma idade, clarinha, cara de anjinho. Muito meiga. Nos apresentamos e entraram. Márcia estava muito tímida, mas Helena já estava no comando e a beijou na boca longamente. Fiquei excitado na hora, Helena subiu o vestido da Márcia e enfiou os dedos na sua calcinha. Ela gemia e se beijavam. Márcia passou a corresponder e enfiou a mão por dentro da blusinha da Helena e pegou nos seus peitinhos. Helena parou e disse: Márcia, ele pode vir? ela respondeu, sim, mas o que vamos fazer, eu sou virgem. Eu respondi, fique tranquila, vai continuar assim. Cheguei perto e Helena tirou minha roupa. Meu pau estava duro como pedra. Helena pegou a mãozinha da Marcia e disse, pegue, veja como é. Ela timidamente pegou meu pau e a Helen fez como se estivesse me masturbando com a mão da Márcia. Perguntou se Márcia teria coragem de botar na boca, ela ficou meio assustada, mas se ajoelhou e botou meu pau naquela boquinha linda. Helena disse, ele não vai gozar na sua boca, mas você vai ver o que é porra. Ensinou Marcia a me chupar e continuou sarrando a Márcia, apertando seus peitinhos. Márcia estava ajoelhada e Helena também, a beijando e a masturbando. Ensinou a menina a fazer o boquete e logo eu vi que ia gozar e foi quando tirei o pau da boquinha, mas o jato foi direto na carinha dela e pegou na da Helena também.

Helena pegou o dedo, passou na porra que estava no rostinho da Márcia e disse, experimente o gosto: Márcia relutou um pouco, cheirou, fez uma carinha ruim, mas Helena já estava enfiando o dedo dentro daquela boquinha. Ela disse, o gosto não é bom. Helena quando fazia sexo oral comigo, despois de um certo tempo, passou a engolir minha porra e eu adorava aquilo. Então Helena botou o meu pau na boca e sugou o restinho que ainda saia. Soltou e passou para a Márcia que fez o mesmo, ainda tinha porra saindo e dei um pequeno esporro naquela boquinha e ela engoliu e disse. Aprendi! Rimos muito.

Helena aprendeu a beber vinho comigo e hoje eu tinha comprado uma garrafa especial. Abri e perguntei se Márcia queria, ela olhou para Helena que assentiu, vamos, experimente, é bom demais. Márcia tomou uma taça, logo depois outras foram esvaziadas e elas ficaram meio que de pileque, o que foi bom, pois Márcia se sentiu totalmente à vontade.

Fomos para a cama, todos pelados. Márcia tem uma bundinha arrebitada, peitos pequenos, pouco pelo na bucetinha, uma carinha de anjo, linda de verdade. Helena tem bom gosto falei, elas riam muito. Na cama a Márcia ficou por cima da Helena que enfiou seu pintinho dentro daquela bucetinha. Márcia se curvou para beijar a Helena e empinou aquela bundinha. Fui por trás e botei minha boca naquela coisa rosadinha e fiquei disputando espaço com o pintinho da Helena. Enfiava a língua junto com aquele pintinho e Márcia começou a gritar de prazer, a rebolar e a Helena gozou e eu acabei levando porra dela na boca. O gosto devia ser o mesmo - não é bom, mas é dela. Márcia já estava desfalecida. Deitamos lado a lado e as brincadeiras continuaram durante toda a tarde, agora eu beijava aquela boquinha gostosa da Márcia, que beijava muito bem, enquanto a Helena nos chupava por baixo, ora eu ora ela até que gozei na sua boca. Depois resolvemos inventar, enquanto eu comia a Helena que de quatro se curvou, levantando aquela bundinha linda para mim, chupava a bucetinha da Márcia, Márcia chupava seu pintinho enquanto minha rola dividia o espaço com a língua dela. Gozei, Helena jogou seu leitinho naquela boquinha, que engoliu. Quando tirei meu pau, minha porra ainda estava jorrando e foi direto para a boquinha dela. Paramos exaustos, enquanto a gente descansava o telefone da Márcia tocou, era seu pai, deu nosso endereços aprontou e logo depois seu pai estava na rua. Ela nos beijou muito e disse que dali pra frente seriamos unidos para sempre. Márcia saia dali outra pessoa. Estava visivelmente muito alegre e realizada e nós também.

Helena me disse que foi o melhor aniversário da vida dela e o fato de que eu participei a deixava mais feliz ainda. Fomos tomar um banho e transar mais, o dia fora bom demais. De vez em quando Márcia vem para nossas brincadeiras. Ela disse para Helena que vai me pegar emprestado quando quiser perder a virgindade e Helena concordou. Estou à disposição, mas enquanto isso não acontece a gente se diverte sem penetração nela. Não tem mais nenhum nojo de esperma, engole a minha e a da Helena. Ela adora me ver transando com a Helena, fica louca chupando por baixo, Helena de quatro e eu por cima. Cada hora inventamos algo diferente.