Minha querida prima - Carla Breno Abreu

Tenho uma prima, somos como irmãs, mas sempre tive atração por ela, aliás, tenho por meninos também e isso inclui o irmão dela que tem 2 anos a mais do que nós. Meu primeiro beijo foi com minha prima. Ela já se achava mais experiente, pois já tinha tido um namorado, mas nunca avançou o sinal. Continuava, como dizia, virgem de tudo e ria aquela gargalhada gostosa. Ela quem me ensinou a dar beijo de língua, enroscando a minha com a dela. Eu adorei. Quando fizemos isso, fiquei muito excitada. Estávamos no colégio, no vestiário e aconteceu o beijo, apertou meus peitinhos e botou a minha mão entre as pernas dela. Depois daquele dia a gente sempre se esfregava, mas com medo de ser pegas no flagra. Estávamos perto de um feriado prolongado e combinamos de ir para a casa dos pais dela, um sítio próximo de onde moramos. Os pais dela passaram em minha casa e peguei minhas coisas e fomos de carro para o sítio. Lá chegando, meu primo, lindo, olhos penetrantes veio nos receber, me deu um abraço e eu correspondi me apertando no corpo dele. Ele notou e deixou, beijou meu rosto que já queimava. Minha prima me deu uma olhada e disse – tá a fim dele? Vi que ela estava com algum ciúme e respondi, que isso? Só gosto dele. Ela riu e disse, tá, vou acreditar, sua safadinha e rimos.

Já era quase noite e resolvemos deitar bem cedo. O andar de cima era o quarto da minha prima, um banheiro completo e havia o outro quarto que era do Leandro. Acho que tinha mais um quarto de visitas, mas fiquei no quarto com a Lara. Demos o boa noite para todos e subimos. Despistamos um pouco, colocamos uma música, fechamos a porta e começamos a festa pela primeira vez, nunca tivemos a oportunidade, apenas uns sarrinhos no colégio e às vezes em locais discretos, mas tínhamos medo de sermos vistas. Ela foi tirando minha roupa e eu a dela. Ela era linda, seios perfeitos, uma bundinha linda, empinada. Ela só dizia como você é linda, e nos beijamos, nossas mãos trabalhavam um na outra, pegando seios, bunda, eu encostava minha perereca na perna dela, ela esfregava a dela na minha e fomos para a cama. Ela ficou por cima, abriu as pernas dela e botou sua bucetinha direto na minha boca, enquanto descia a dela para me fazer feliz. Ela me lambia por baixo, chupava, enfiava a língua. Eu fazia o mesmo e nos cuidamos para gemer baixinho, mas por um momento tive a sensação de que o Leandro estava na porta escutando. Tomamos banho juntas, chupamos uma à outra, voltávamos para a cama e continuava tudo de novo. Tivemos muitos orgasmos juntas. A gente se divertiu mesmo.

Descemos para tomar café e notei que meu primo estava me olhando muito e perguntei o que era, ele riu e disse, não é nada, só acho que vocês dormiram pouco, não é? Nesta hora tive a certeza de que ele sabia de algo, tinha escutado nossos gemidos e barulhos. Com todo cuidado que tivemos, não teve como evitar. Lara levou na brincadeira e disse que a gente tinha muita coisa para falar e dormimos pouco. Mudamos de assunto e nos preparamos para passar o final de semana com a segundona de feriado. No sítio tem uma pequena lagoa, com uma cachoeira pequena, mas que é muito legal. Lugar lindo. Resolvemos ir tomar sol e nadar um pouco.

Eu trouxe um biquini bem pequeno para provocar mesmo. Fomos para a cachoeira já de biquini e o Leandro de sunga e pude ver que o que ele tinha era grande e ele fazia questão de mostrar isso e a gente estava se divertindo muito, entrávamos na cachoeira, levava aquela tromba d'água e numa dessas a parte de cima do meu biquini soltou e meu peitinho saltou. Leandro bateu os olhos e quase que em segundos seu pau cresceu na sunga. Minha prima riu bastante e me ajudou a colocar tudo no lugar. Leandro viu que eu tinha olhado para o pau dele e ele ficou se exibindo sem minha prima ver. O fato é que a nossa troca de olhares já dizia tudo. Ele queria e eu também. Lara é ciumenta, não podia deixar transparecer nada, mas a gente ficava trocando olhares sempre que ela se distraia. Ele, em determinado momento, ajeitou o pau, deixando a ponta para cima e dava para notar que estava duro. Deu uma alisada por cima, olhando para mim. Eu dei um sorriso bem sacana, ele entendeu e piscou para mim.

Voltamos para o sítio e então começou uma paquera, por baixo da mesa ele encostava o pé em mim e eu tomei coragem e correspondi. Eu queria dar um jeito de me acertar com ele, mas como fazer isso? A noite eu e prima continuamos nossas sacanagens e agora eu gemia mais alto e fazia com ela gemesse também. Tinha certeza de que o Leandro estava se masturbando em algum lugar. De manhã apareceu a oportunidade. Lara queria visitar uma outra prima, algumas léguas distante, mas eu não combinava com esta menina e recusei ir. O pai dela disse que a levaria de carro e esperava para voltar com ela. Pronto, era a gente precisava. Neste momento o Leandro estava me olhando e seus olhos brilhavam. Sua calça não escondia o pau duro ali dentro. Custamos a esperar que saíssem. A esposa do Maurício tinha falecido fazia algum tempo, então ele era viúvo, mas ele mantinha uma empregada que cuidava das coisas básicas e fazia a comida para todos.

Assim que saíram Leandro chegou e me deu um beijo de língua. Estávamos sozinhos ali, eu tremia de tesão. Só disse: sou virgem, não quero perder nada agora. Sem responder ele me pegou pelo colo e fomos direto para o quarto dele. Assim que botei os pés no chão, comecei a tirar a roupa dele e ele a minha. Tirei sua camisa, ele era másculo, cara da roça, mas muito educado e delicado. Beijamos loucamente, ele tirou minha blusa e meus peitinhos ficaram à sua disposição, ele os sugava, ora um ora outro, tirou resto da minha roupa. Beijou minha perereca, passando a língua, lambendo igual cachorrinho. Eu o puxei para cima, ele foi subindo e me beijando, enquanto eu descia beijando seu peito, sua barriga de tanquinho, tirei sua calça junto com a cueca e libertei aquele pau grande, fui descascando aquela coisa, trazendo a pele para mostrar a cabeça vermelha, enorme, mal coube na minha boca. Nos deitamos, ele me virou de lado e começou a beijar minha barriga e desceu até lá. Sua língua fazia tudo que eu precisava, ficamos de ponta cabeça, eu chupando o pau e ele minha perereca até que explodimos. Era muita porra na minha boca, escorria pelos lados, mas engoli a maior parte.

Nos limpamos e ficamos ali deitados, pelados, ele brincando com meus peitinhos, minha perereca, me beijava, enfiava a língua e eu com seu pau na mão. Não demorou para ficar duro de novo. Ele disse então, Carla respeito que você não queira perder a virgindade, vamos tentar de outro jeito? Eu sabia o que ele queria, mas tinha medo de doer. Eu falei, Leandro, isso vai doer muito, nunca fiz nada disso. - Pode deixar, vou fazer tudo devagarzinho. Me virou de costas, me beijou toda novamente e enfiou o dedo no meu cuzinho, bem devagar. Não doeu, foi gostoso. Ele tinha algum lubrificante que pegou na gaveta da sua cômoda e passou no seu pau e foi enfiando o dedo com aquilo. O dedo entrou bem fácil com o lubrificante. Eu estava com muita vontade de experimentar e sentir aquilo dentro de mim e levantei o corpo ficando de quatro para ele. Ele pegou o pau e botou na entrada, colocou as mãos nos meus ombros e forçou. Eu não aguentei e tentei tirar o corpo fora, mas ele me segurou, deixando a cabeça quase entrando e foi me acalmando, falando que ia fazer bem devagar e foi forçando um pouco mais, conversando comigo, falando que minha bundinha era linda e enquanto isso ia enfiando um pouco mais. Tentei ajudar e forcei o máximo e a cabeça entrou. Doeu, mas eu segurei, era uma dor forte, mas também era gostoso saber que ele estava ali dentro. Foi enfiando o resto devagar, eu senti que pelo menos a metade já estava lá dentro e a dor foi sumindo e quando senti que já estava todo lá dentro comecei a gostar demais. A dor era grande, mas o prazer juro que era maior.

Ele pegava meus peitinhos, me beijava por trás, me masturbava e começou a se movimentar, eu o sentia lá dentro, indo vindo. Ficou gostoso demais, eu pedia para enfiar tudo e ele enviava até o talo. Eu gemia de dor e prazer, estava doida demais. Ele foi martelando lá dentro, enfiava, quase saia, enfiava com mais força e aumentou o ritmo. Fazia barulho quando suas coxas batiam na minha bunda. Ele começou a gemer alto e eu já estava gozando nas mãos dele. Foi uma das melhores coisas que me aconteceu. Que final de semana. Em pouco tempo o pessoal voltou. Leandro tinha me falado que iria sair antes deles voltarem. Nos beijamos e eu fui para o banheiro me lavar. Sangrei um pouco, ainda doía. Lara chegou cheia de saudades e já me pegou limpinha, cheirosa e fomos direto pra cama. Ela não poderia saber, mas dali em diante, eu sempre dava um jeito do meu primo me pegar. Quando voltei para minha cidade, junto com ele fomos para um motel e fizemos tudo de novo, exatamente igual. Já doeu menos, pois eu já sabia como fazer e o lubrificante de sex shop ajuda muito. Eu amo este cara e minha virgindade será dele em breve. Está merecendo eu estou querendo muito. Dia desses até deixei entrar a cabeça, mas paramos ali, na próxima quem sabe? Continuo com a Lara, eu a amo, mas nada impede que a gente continue como está. Eu estou sendo premiada, mereço.

minha prima é muito gostosa, tem a boca como mel
minha prima é muito gostosa, tem a boca como mel