Meu pé de Goiaba - Eduardo - Campinas
Dayane, minha prima, na época tínhamos 6 ou 7 anos e a gente só se encontrava nas férias, na fazenda do seu pai. Meus primos, mais velhos, me puxavam para brincar com eles, mas eu preferia ficar com ela, até mesmo por causa da nossa idade, como também por ela ser a única menina naquela família. Meus primos, o mais novo, já tinha 9 anos, então ficava meio difícil conviver com eles.
Eles me gozavam, me chamavam de mulherzinha, mas eu nem ligava. Brincava com minha prima, a gente fazia casinhas, chazinho. Eu não ligava se me chamavam de menina, me divertia com ela. Era muito alegre e sapeca. O nosso lugar, era um pomar, no final do sítio, aonde não ia ninguém. Tinha um córrego limpinho que formava um laguinho e a gente ia para lá, tirava a roupa e brincávamos na água, completamente pelados riamos das nossas diferenças e ela sempre dizia que mulher era mais bonita por não ter pinto. Eu dizia que aquela rachinha é que fazia com elas se agachassem para fazer xixi e a gente não precisava, fazia em pé. Mais de uma vez a gente se tocava, brincando de médico, eu examinava seu corpinho nu e adorava passar a mão na sua rachinha e ela gostava também. Quando era a vez dela, enfermeira, me examinava todo e sempre brincava com meu pintinho, mas nada acontecia. A gente era criança demais. Tinha um pé de goiaba lá onde ficávamos e sempre que a gente ia, a primeira coisa que ela fazia era subir para pegar goiabas para nós. Com seu vestidinho eu via sua bundinha por baixo, mas não sentia nada. Éramos muito crianças, por incrível que possa parecer, ela era mais ágil do que qualquer menino para subir em um pé de goiaba e gostava de fazer isso.
Nossa convivência era anual, mas ficamos mais de um ano sem nos ver, então quando voltamos a nos encontrar as nossas brincadeiras já não faziam mais sentido. Não dava mais para brincar de chazinho, mas resolvemos continuar a indo ao mesmo lugar, fazer o que sempre fazíamos, mas agora tínhamos 9 anos. Eu até não me sentia tão diferente, mas ela sim, ficou mais retraída, novamente, como nos anos anteriores resolveu subir e pegar goiabas para nós. Fiquei embaixo só olhando ela subindo e parece que algo aconteceu. Ela estava de vestido e eu vi sua calcinha e senti algo estranho vendo aquela bundinha com uma calcinha branca enfiada no seu rego. Ela desceu, com as goiabas, brincamos e resolvemos fazer o que a gente sempre fez, nadar pelados.
Tiramos as roupas e ela olhou para meu pinto assim como olhei para ela, toda nua na minha frente, com os peitinhos começando a aparecer. Ela mesma disse, estamos ficando diferentes primos e tapou o sexo com a mão, agora tenho vergonha de você. Eu não sabia o que fazer, o que falar, só cheguei perto e disse, somos os mesmos de antes, só estamos crescendo. Ela tirou a mão e vi seu sexo e estava diferente, parecia que sua bucetinha estava bem mais gordinha. Meu pinto também tinha crescido. Me aproximei e toquei nos seus peitinhos, pequeninos, peguei seus biquinhos, apertei eles devagarzinho, para sentir como era e ela se arrepiou, pegou no meu sexo, passou a mão no meu saco, ficou brincando e o biliu ficou duro. A gente se tocava sem saber o que fazer, ela ficou mexendo nele e soltei um líquido claro, pegajoso e vi que sua bucetinha soltava um suco nos meus dedos. Um primo nos chamou de longe, vestimos nossas roupas rapidinho e fomos para casa. Nunca mais seríamos os mesmos. Após este dia, aprendi e comecei a bater punheta direto. Aquele líquido do meu pau era a tal gala que depois virou porra.
E o tempo passou. A pandemia chegou e não viajamos mais para a fazenda. Perdemos parentes lá e aqui. Só depois de 3 ou 4 anos, voltamos para o mesmo lugar. Estamos com 14 anos. O fato é que ela se transformou em uma mulher linda, com tudo no lugar e eu ainda adolescente, estava sem jeito de como chegar próximo a ela. Estava muito diferente. Meus primos mais velhos, com namoradas e eu ali, com cara de bobo. Pensei que ela já tivesse namorado ou até algo mais. O fato é que eu estava no mesmo lugar, mas não me sentia o mesmo. Ela continuava falante, saltitante, toda alegre, dominava o ambiente. Tive naquelas horas muita saudade de antes, quando brincamos no nosso lugar. Ela ficava me olhando, ria muito, tentava brincar, mas eu não estava correspondendo, virei um tímido crônico com a chegada da puberdade e adolescência.
Na manhã seguinte, todos reunidos no café da manhã ela procurou ficar perto de mim. Eu não me sentia mais à vontade. Ela parecia ter crescido, amadurecido, mas chegou bem perto e me disse: - você não sente saudades? Eu respondi, claro que sinto, mas você está muito diferente. Ela riu e me disse, você também, bobo. Cresceu, está lindo, vamos, coragem, o pé de goiaba nos espera, está carregadinho, não quer? Era tudo que eu queria, me lembrei de quando ela subia de saia e eu ficava vendo sua bundinha ainda sem sentir nada, pois era criança demais, mas agora eu daria tudo para vê-la do mesmo jeito. Ela parece que leu meus pensamentos, pois foi de vestido curto e subiu no pé de goiaba e eu fiquei embaixo olhando. Sua calcinha mostrava o volume da sua pererequinha, agora bem gordinha. Gostando da paisagem? Perguntou olhando para mim, com a cara bem sacana. Ela sabia que eu estava olhando a sua bunda. Respondi, muito, pode continuar, sem pressa e rimos. Agora eu não me sentia mais inseguro. Fiquei olhando aquela bundinha, calcinha enfiada, dava para ver o contorno da sua bucetinha. Pau duro como pedra agora, esperando-a descer com as goiabas. Quando desceu, ela viu meu estado, pau duro, sorriu e disse, parece que você gostou mesmo da paisagem e riu. Fodas, meu pau continuou duro e eu queria encostar nela.
Agora sim, minha timidez, seja lá o que for, já era. Ficamos perto um do outro e eu fui chegando e ela ofereceu aquela boquinha para o nosso primeiro beijo. Eu encostei nos seus lábios e ela abriu a boquinha para minha língua enquanto fazia o mesmo dentro da minha boca. Tirei minha roupa, de pau duro, ela também tirou tudo e ficamos pelados, completamente nus, um na frente do outro, nos admirando. Ela era linda, mas eu nem sabia o que era uma mulher nua, ficava olhando tudo aquilo, seus seios, sua bucetinha lisinha. Eu só não tinha barba, mas embaixo já tinha pelos e ela falou: agora você tem um bilau de verdade. Nos beijamos, ela pegou minha mão e levou até sua bucetinha, introduziu meus dedos me ensinando como fazer, descia com eles e subia, forçando um pouco para dentro dela. Sentia aquela carninha lá dentro, toda molhadinha, ela estava gemendo. Tirou suas mãos da minha e pegou no meu, então foi minha vez de ensinar, fiz com que sua mão desencapasse a pele do meu pau, ia até a base e subia de novo. Ficamos ali nos masturbando, mas era a hora de vermos as nossas diferenças de perto, então nos deitamos, ela de costas na grama e eu a examinando. Beijei seus seios, barriguinha e fui descendo. Quando toquei sua bucetinha vi que estava toda molhada. Ela então me disse: primo posso te mostrar uma coisa? – Claro, respondi. Ela botou minha cabeça em uma das coxas e abriu a outra. Com a mão ela abriu a perereca e me disse: está vendo este pontinho, bem acima, parecendo um pintinho? é meu grelo. – Sim, estava com a cara bem ali, ela disse: - É aí que temos prazer. Nisso ela começou a me acariciar nas coxas, subiu e pegou no meu pau. Sem saber exatamente o que fazer comecei a beijar seu grelinho, chupando, enfiando língua e ela também começou a beijar meu saco e colocou meu pau na boca enquanto eu beijava e sugava sua bucetinha. Sem nenhuma experiência tivemos nosso primeiro gozo juntos e eu soltei muita porra, ela tirou o rostinho e levou na cara, ela cuspiu tudo e ficou limpando com a mão.
Dali pra frente fomos tomando liberdade para nos chuparmos, colocar meu pau entre suas pernas até gozar. A gente se masturbava juntos e ela adora se melecar toda de porra. Sabíamos que não poderíamos fazer sexo completo, pois ela é virgem e quer continuar assim, mas estava tudo bem demais. Às vezes eu brincava por trás, passando meu pau naquele reguinho, indo por baixo, esfregando na sua perereca. Tentei colocar por trás, mas ela, até a princípio deixou, mas não aguentou, quando a cabeça começou a entrar ela gritou, tira, tira, tá doendo muito. Não insisti, coloquei entre suas pernas, ela apertava meu pau com suas coxas, rente à sua perereca até que eu gozasse e ela também.
Passados alguns dias eu fui com meu primo até a cidade de carro e enquanto ele fazia alguns pagamentos no banco fui rapidinho até uma loja sex shop que eu sabia que tinha lá pertinho e comprei um lubrificante que tinha lido na internet, o KY próprio para facilitar relações sexuais anais. Estava muito ansioso para experimentar aquilo com ela. Quando chegamos na fazenda, ela me perguntou por que eu tinha ido com o Wagner e lhe disse que era uma surpresa que amanhã ela ficaria sabendo. Como já era tarde e na fazenda tudo acaba cedo, fomos dormir. Lá dentro não dá para fazer nada, só fora dali. Nos despedimos, mas eu lhe disse, acorda bem cedo. Minhas férias estão acabando, amanhã te mostro a surpresa.
Tomamos café e saímos cedo, mas sem ela saber eu tinha preparado a surpresa. Todos já tinham o que fazer, meus primos com suas namoradas não ficavam lá. Meu tio trabalhava junto com seus empregados na fazenda e minha tia sempre ficava em casa. Chegando no nosso cantinho ela ficou maluca. Eu tinha ido lá antes dela acordar e preparei um ambiente. Tinha pegado um colchão e muitas flores, incluindo um buquê para ela de presente, estava o colchão, o buquê e muitas flores em volta. Ela ficou toda emocionada, abraçou o buquê. É essa a surpresa? começou a chorar, você vai embora e está se despedindo? Falei, que dia é hoje? Não se lembra? O mesmo dia em que tudo começou quando a gente tinha 9 anos e nos tocamos pra valer, é uma comemoração, pois foi um dos dias que mais me marcou e descobri que te amo. Estou indo embora, mas a gente vai dar um jeito de estar juntos mais vezes, ou aqui ou lá na cidade. Não é tão longe assim, combinado? Ela disse, - não quero te perder. Também te amo.
Começamos a pegação de sempre. Tiramos nossas roupas, nos beijamos, deitamos no colchão, nos chupamos, gozei de novo, ela cuspiu tudo. Deitados ela se virou e me disse: - e a surpresa? Eu me levantei e peguei o tal KY. – Pra que serve isso? – falei, dê uma lida. Ela leu e me disse: safado! Você quer mesmo me pegar aí né?
Eu lhe disse, já que não posso entrar pela frente, vamos pela outra porta. Já estava de pau duro. Ela disse então: se doer de novo, você tira e a gente não tenta mais? Eu lhe disse – prometo. Ela mesma passou o lubrificante no meu pau e disse, puxa, fica escorregadio mesmo, parece quiabo. Ela ficou de joelhos, de quatro. Eu ainda passei mais lubrificante dentro do seu buraquinho, enfiava e tirava o dedo, ela disse: é gostoso, pode tentar. Arregacei meu pau para não ter problema, deixando a cabeça bem livre, besuntei mais ainda e coloquei na porta. A cabeça entrou fácil. Ela até gemeu, disse, tá doendo um pouco, mas tá gostoso, não tire. Eu estava maluco de tesão. Meu pau foi entrando e em pouco tempo já estava todo dentro. Comecei a me movimentar lá dentro, sentindo aquele buraquinho apertadinho, ela começou a gemer e comprimir sua bunda contra mim, entrou até o talo. Ainda perguntei, tá doendo? Ela não... mete tudo, tá gostoso demais, sentir você dentro de mim é bom demais. Com uma das mãos eu trabalhava sua xaninha toda molhada. Ela gozou antes de mim, gemia loucamente e eu joguei toda minha porra naquele cuzinho.
Nos lavamos no laguinho, nos vestimos e fomos de volta para a fazenda. Já estava na hora do almoço. Dali pra frente, sempre que podíamos a gente fazia tudo de novo e no final eu ganhava o cuzinho dela. Estamos ficando muito apaixonados. Era nosso último final de semana juntos, então fizemos tudo que tínhamos direito. Fui embora feliz, e marquei de voltar sempre que tiver um feriado prolongado. É possível que ela se mude para a mesma cidade que moro, temos planos de ficar juntos para sempre, casarmos, ela também quer. Não quer outro homem em sua vida. Estamos felizes.

