Chifre com chifre se paga

Meu marido é um homem extremamente rico, ainda com seus 35 anos, saudável e muito, mas muito bonito e sedutor. Ele é muito amigo da minha família e me conheceu quando eu tinha 15 anos e ele 32. Aos 17 eu me casei com ele, virgem, sem nenhuma experiência. Ele foi carinhoso demais, me ensinou tudo e me fez gostar de sexo, gostar muito. Somos felizes, ele me completa em tudo. Apesar de não ter tido experiência com outro homem, ele sempre me bastou. Fazemos sexo quase diariamente e ele me faz gozar, nunca fiquei na mão. Diversas colegas minhas de faculdade dizem que não gozam como gostaria. Eu não tenho nenhuma reclamação sobre isso. Ele sabe como me levar às alturas e minhas colegas me invejam. Levo uma vida tranquila, só estudo, não trabalho e sou totalmente dependente do Erasmo. Ele é extremamente ciumento e possessivo. Não aceita que eu tenha amizades masculinas, que saia em turma de faculdade sem estar presente. Tenho uma motorista mulher que me acompanha aonde for e na nossa casa todos os funcionários são do sexo feminino, inclusive minha ginecologista. O cara é ciúme puro.

O fato é que ninguém nunca me despertou interesse, mesmo porque meu universo é faculdade e casa. Muito raramente a gente sai e sempre são com seus amigos e amigas ou então com os meus, mas ele está sempre presente. Não chega a me sufocar, muito pelo contrário, me sinto amada. Aqui em Belo Horizonte existe um serviço de consertos chamado “marido de aluguel”. Quando algo estraga você chama o serviço e eles são muito bons. Dia desses o nosso chuveiro elétrico deu pane e acionei o serviço. Veio um cara de uns 25 anos, muito, mas muito bonito mesmo para consertar. Meu marido não estava em casa, a nossa funcionária doméstica o recebeu. Nós ficamos no segundo andar, onde temos nossa suíte. Ele subiu, mostrei o defeito e não pude deixar de observar que ele tinha um corpo perfeito, barba cerrada, mas muito sério. Sai de lá e o deixei à vontade. Fez o serviço, mostrou-me o que era, assinei o recibo e ele deixou o número do seu celular e pediu-me, que caso o problema se repetisse ou se tivesse outro problema, chamasse direto e não pedisse pela central, pois eles poderiam distribuir e mandar outra pessoa, então se eu pudesse lhe dar a preferência ele ficaria feliz. O cara era tanto educado quanto bonito e eu falei que sim. Que faria isso com certeza, mesmo porque no íntimo eu queria vê-lo novamente, mas foi sem maldade. Apenas por instinto de fêmea mesmo. Nunca pensei em trair o Erasmo.

Temos uma amiga em comum, Stela, muito sexy, casada como um grande amigo do Erasmo. A gente saia juntos, muitas vezes. Nunca poderia imaginar que algo ocorresse, mas foi o que aconteceu. Em uma das raras vezes em que mexi no telefone do meu marido, foi quando ele recebeu uma ligação e estava no banheiro. Peguei o telefone vi que era ela, mas não poderia imaginar nada. Levei para o meu marido que estava no banho, ele pegou o telefone e sai do banheiro, mas não sei o motivo não fechei totalmente a porta e dava para ouvir. Escutei ele perguntando se o Mateus, seu amigo, iria viajar e pela resposta eu vi que sim, pois ele completou que iria passar na casa dela logo a tarde, tipo 15 horas e que daria uma desculpa para chegar tarde em casa. Meu chão sumiu. Eu entendi na hora que algo estava acontecendo. Liguei para Stela logo depois, como quem não soubesse de nada e perguntei se dava pra gente sair e ela disse que tinha um compromisso e não podia faltar. Me disse que o Mateus iria viajar logo após o almoço, mas ela já tinha marcado um compromisso inadiável. Claro que o inadiável era o meu marido.

Meu marido foi para o escritório normalmente e eu dei uma desculpa para nossas funcionárias que tinha um compromisso de faculdade e precisava sair. Minha motorista me deixou na casa de uma amiga e eu fui até o apartamento dela e pedi o favor de não falar nada depois. Disse que precisava resolver um problema particular, mas que não queria que nossa motorista participasse e se o Erasmo um dia perguntasse, ela confirmaria que passei a tarde com ela. Talvez até tenha pensado que eu estava de treta, mas me disse que tudo bem, só que tomasse cuidado. Peguei um Uber e fui para a porta do prédio onde meu marido tinha escritório. No horário previsto ele pegou o carro e saiu. Foi direto para o prédio dela. Ela desceu e entrou no carro dele. Vi quando se beijaram, demoraram para sair e pedi o Uber para seguir. Foram direto para um motel. Nesse momento, meu celular tocou. Era ele. Pediu que não o esperasse e jantasse a noite, pois seu melhor cliente o convidara para sair naquela tarde e talvez ficassem para o jantar. Falou que não poderia me levar, pois seriam somente os dois. Isso já ocorrera antes, nunca quis participar de jantares de negócios, mas agora comecei a duvidar destes compromissos, se é que existiram da forma como ele sempre falava.

Engoli em seco e disse que não tinha problemas. Pedi ao Uber para me deixar em casa. Estava chorando e o motorista perguntou se podia ajudar, é claro que ele sabia de que se tratava, mas eu lhe disse que estava tudo bem, ele ainda me olhou pelo retrovisor e naquela hora, se fosse mais bonito eu o chamava pra entrar no motel, só de raiva. Voltei para casa arrasada, chorei muito, mas ninguém ficou sabendo. Assim que cheguei liguei para minha amiga para avisar, pois se ele ligasse para as empregadas aqui, com certeza também ligaria para ela para confirmar, pois ao sair eu tinha deixado o número do telefone dela com elas aqui. São minhas vigias.

Ele voltou tarde neste dia. Pelo visto tomou banho no motel e não se arriscou a trazer nenhum cheiro dela. Eu o tratei do mesmo jeito e acabamos indo para a cama. Trepamos como sempre, ele me chupou, gozou na minha boca, subi no seu mastro, gozei bastante. Limpei minha cabeça de tudo que sentia. Ali eu era apenas a sua mulher. Eu dependo financeiramente dele, suas empresas empregam minha família e o amo, não quero perder o que tenho, venho de uma família muito humilde, eles nem entenderiam. Agora, não sou boba, acompanho seu trabalho e o ajudo nas finanças, incluindo balanços e tudo mais. Talvez prevendo que um dia algo pudesse acontecer, guardei muitas provas contra ele, do tipo caixa 2 pesado, muito rolo. Guardei tudo isso em uma pasta. Então, caso ele tente fazer algo contra mim, seja por qual motivo for, tenho como me defender, portanto, que se dane. Pegue quem ele quiser, mas de agora em diante, vou experimentar também e arquitetei um plano. O cara do "marido de aluguel" não me saia da cabeça.

Quando veio consertar o nosso chuveiro deixou o número do seu telefone para qualquer emergência e eu causei uma de propósito. Pedi a Laura, nossa empregada para ligar para ele, pois o vazo sanitário estava com problemas. Na verdade, eu o entupi de propósito, mas de forma leve, com muito absorvente e papel higiênico. Até eu conseguiria desentupir, mas eu precisava tentar algo e fiquei toda ansiosa esperando pelo técnico. Hoje é uma quarta feira, é o dia de folga da maioria dos empregados, ficando apenas a Laura e a motorista que fica normalmente do lado de fora. Assim que o cara o chegou subiu eu pedi a Laura para ir com a Motorista buscar encomendas que havia comprado pelo mercado livre. Quando fiz a tal compra, já escolhi uma agência bem longe, em outro bairro e o trânsito neste horário é caótico. Já fazia parte do meu plano. Ela ainda questionou o fato do cara estar lá sozinho comigo e eu lhe disse, nós já o conhecemos. Pode ir tranquila.

Quando subi já escutei o barulho da descarga. Ele já havia resolvido e estava ajuntando as coisas para ir embora. Eu já tinha planejado tudo, mas na hora me deu um frio na barriga. Antes de subir e ir até o banheiro, passei pelo meu quarto e troquei de roupa, colocando um saia curta e uma blusinha com nada por baixo. Quando ele me viu, entrando no banheiro, notou que eu tinha trocado de roupa, me olhou admirando, mas não disse nada. Eu então puxei assunto, agradeci e falei que ele era muito competente, além de muito bonito. Ficou vermelho, meio tímido, agradeceu e continuou a arrumar suas coisas. Eu então me sentei na beirada do SPA que temos dentro do banheiro e cruzei minhas pernas, deixando o vestido subir. Ele parou, olhou minhas pernas e ficou visivelmente perturbado. Eu perguntei se era casado, ele disse que ainda não, mas que tinha uma namorada. Eu não podia perder aquela chance e fui adiante, perguntei se ele se dava bem com ela na cama e descruzei as pernas de forma bem provocante, cruzando-as novamente, mas deixando que ele visse minha calcinha. Não tinha como, ele percebeu que eu estava provocando. Deixou as coisas no chão encostou-se na parede e começou a conversar comigo, dizendo que nunca havia visto uma mulher tão bonita de perto. Já era o começo que eu esperava e me levantei e cheguei perto dele e perguntei se ele me achava atraente ao ponto de trair sua namorada. Ele engasgou e disse que sim, que ele faria com o maior prazer. Eu ri e disse, homens, vocês não prestam e me aproximei mais ainda.

Agora me encostei nele e abri minha boca para um beijo e ele me apertou nos braços e me beijou com vontade, com força mesmo. Ele era muito forte, me apertava enquanto suas mãos desceram para minha bunda, botando as duas mãos por baixo e me levantando como se fosse uma pluma. Enquanto isso eu estava desabotoando sua camisa, enquanto continuava sentindo sua língua dentro da minha boca. Ele me colocou sobre a pia do nosso banheiro, sem parar de me beijar. Nos soltamos um pouco, ele tirou minha blusa, minha saia e calcinha enquanto baixava sua calça e liberava um pau enorme, com a cabeça imensa. Tracei minhas pernas na sua cintura, enquanto ele beijava meus peitinhos e com uma das mão direcionava seu pau para minha xana. Eu me curvei para trás e ele entrou com tudo. Dei um grito, pois doeu um pouco, mas entrou tudo. Minhas pernas estavam em sua cintura, então seu pau foi até o fundo.

Ficou bombando com força, enquanto eu gemia, ele me beijava, entrava com aquela língua, apertava meus seios e levantou minhas pernas para seus ombros, me deixando mais aberta ainda, apoiei os cotovelos na pia, encostando-me na parede e ele bombava com muita força, comecei a gritar, pedindo mais e então gozei, logo em seguida senti seu jato forte dentro de mim. Ele continuou bombando lentamente até que seu pau saiu. Desci minhas pernas dos seus ombros, mas continuei agarrada nele e nos beijamos novamente. Eu tinha pedido para minha motorista avisar quando estivesse voltando, pois queria que ela comprasse um remédio para mim, mas que não me lembrava e então quando ligasse eu daria o nome. Ela sempre obedece cegamente, então se não ligou ainda tínhamos tempo.

Nos recompomos, limpamos tudo com a toalha de rosto, mas continuamos pelados. Seu pau não estava mais duro, mas era muito grande. Comentei com ele, isso entrou tudo lá? Ele riu e disse, doeu? Eu disse que sim, mas que foi gostoso demais. Chamei ele para tomar um banho comigo e ele topou. Ele mesmo me ensaboou toda, passando suas mãos por todo o meu corpo, fiz o mesmo com ele, lavei aquela tora, enfiei na boca enquanto ele beijava meus seios. Ele me puxou recentemente e desceu beijando meus seios, barriga e chegou lá. Sua barba áspera me dava muito tesão e sua língua entrou e sua boca parecia que ia engolir minha xana. Me deixou louca novamente e eu pedi para me levar para cama.

Fechamos o chuveiro, nos enxugamos correndo e ele me pegou pelo colo e me levou para a cama. Assim que deitei ele foi direto para minha xana e começou a chupar, mas eu também queria e virei meu corpo e abocanhei aquele mastro. Era bem maior e mais grosso do que o do Erasmo, por isso doeu um pouco. Botei aquilo na boca e o chupei enquanto ele fazia o mesmo comigo. Quando ele ia gozar, avisou, talvez para que eu tirasse a boca, mas não tirei e o jato veio e até escorreu pelos lados. Fiquei com o pau dele, chupando até que não saísse mais nada.

Nisso o telefone tocou, era a menina, passei um nome do remédio e perguntei quanto tempo para ela chegar, ela disse que no máximo 40 minutos.

Então a gente se limpou, mas continuamos ali, brincando um com o outro até que ficamos novamente prontos e eu subi nele. Deixei entrar bem devagar e comecei a cavalgá-lo igual uma égua no cio. Ele gemia, eu abaixava, beijava aquela boca carnuda, ele apertava meus seios, eu gemia, pulava, fazia barulho, a cama parecia que ia quebrar e tive outro orgasmo e senti toda aquela porra entrando na minha xana.

Agora não podíamos arriscar. Nos vestimos, nos beijamos longamente e ele foi embora, mas combinamos de nos encontrar em horário de faculdade. Não queria perdê-lo. Agora foi minha vez, quando meu marido chegou, puxei ele para cama e transei feito louca. Chifre se paga com chifre. Continuo muito feliz, levo e devolvo o chifre, não dói nada.