Otelo, meu neguinho - de Carla Antunes

No reveilhon, na casa dos meus avós, fiquei conhecendo um negro, muito negro, na verdade eu o havia conhecido quando criança, descendente direto de pais africanos que vieram para o Brasil. Brasileiro negro já é coisa rara, pois somos muito misturados. Chama-se Rafael, mas eu o apelidei de Otelo, o personagem negro de Shakespeare. Ele era quase azul, o branco dos seus olhos se destacava, era belo, musculoso, magro e muito interessante. Era culto, estudava, falava francês, português e inglês. Eu sempre tive fraco por pessoas de cor mais escura, mas igual a ele nunca havia visto. Era de uma negritude sem igual. Quando sorria, seus dentes pareciam que iam acender de tão brancos. Ele se cuidava muito. Não eram ricos, mas seus pais tinham um comércio e ele estudava muito.

Os pais eram amigos dos meus avós e ele frequentava a casa deles desde criança. Eu me lembrava de tê-lo visto quando criança, mas isso tinha sido há muito tempo. Morei fora uns tempos e agora, após 10 anos, estava retornando definitivamente para casa e resolvemos passar esta data na casa deles. Lembrei-me dele naquela época de criança e ele também se lembrou de mim, uma sapeca, disse. Ficamos conversando um tempo na varanda sobre estudos, a vida lá fora e tudo mais e a pergunta logo veio, se eu estava com alguém, se tinha deixado para trás alguém. Eu tive um ou dois namorados, mas nada deu certo. Sexualmente nunca me dei bem com nenhum deles. No Brasil nunca tive namorados, somente quando perto da adolescência, mas nada que me lembrasse bem, que tivesse marcado. Devolvi a pergunta e ele me disse que havia saído de um relacionamento um tanto quanto tóxico e estava evitando se envolver novamente e deu aquele sorrisão. Era muito ciumenta, ele disse e gosto de liberdade. Comecei a reparar nele, mãos grandes, traços fortes, era alto, uma boca bonita com dentes perfeitos, corpo bem definido, provavelmente malhava. Eu sou magra, porém tenho um corpo que é bem apreciado, seios pequenos, 19 anos, tenho orgulho da minha bunda que chama bastante a atenção, cabelos compridos e gosto de me cuidar, sou extremamente vaidosa. Ele tem 22 anos.

Continuamos ali esperando dar meia noite e notamos que todos estavam dentro da casa. Ele se ofereceu para buscar uma bebida e fiquei esperando. Trouxe-nos dois drinks e continuamos ali, vendo uma lua linda, noite perfeita. Já estávamos próximos um do outro e resolvemos brindar com os braços cruzados um com o outro, estilo francês. Ele fixou aqueles olhos nos meus, bebemos e ele disse que me achava atraente demais e se eu tinha alguma coisa contra se ele me pedisse para ficar com ele e comemorarmos juntos. – Pelo contrário, eu quero ficar com você, não tem ninguém aqui melhor para passar este momento. Nisso, tive o impulso de chegar minha boca perto da dele e demos um beijo como eu nunca tinha beijado ninguém. O tempo não passava. A gente não desgrudava a boca um do outro enquanto suas mãos percorriam minhas costas até minha nuca, forçando ainda mais. Sua língua parecia um chicote dentro da minha, caçando minha língua, entrando quase na minha garganta, dava tesão demais.

Paramos de nos beijar, respiramos e eu lhe disse: uau! Isso é um beijo! Ele abriu aquele sorriso e disse: - você também beija como ninguém. Depois disso, continuamos nos beijando, suas mãos já apertavam meu seios, enquanto passava a mão por trás, pela minha bunda, já era quase meia noite. Devíamos entrar, mas combinamos voltar para a varandinha depois, mesmo porque já estava todo mundo meio bêbado. Eu ia dormir na casa das avós e ele morava mais ou menos perto. Demos outros beijos e desta vez eu me apertei nele e senti o volume. Ele desceu a mão até minha bunda e me apertou contra ele. É claro que eu queria muito mais, estava me sentindo muito putinha. Nos separamos e entramos, mas um não tirava o olho do outro. Ele foi conversar com a família, eu também com amigos e parentes e esperamos a hora. Nos abraços fraternais deixei ele por último e nos abraçamos forte, mas sem dar muito na cara. Ele saiu primeiro e ficou me esperando na varanda. Todos estavam muito alegres, mas a casa era grande demais e na varanda não tinha ninguém, o pessoal queria mesmo era beber e comer.

Subi até meu quarto, tomei banho, fiquei bastante cheirosa, botei um vestido branco, fiquei sem calcinha, nada por baixo. Olhei no espelho para ver se estava transparente, mas não dava para perceber e desci, já cheia de amor para dar. Quando ele me viu, seus olhos se abriram ainda mais e ele disse: - nossa, você está linda e foi me abraçando, me beijando. Agora eu queria um pouco mais e desci a mão até sua bunda, firme. Apertei seu corpo contra o meu e ele desceu a mão até minhas pernas e subiu. Quando viu que eu estava sem calcinha, sua língua entrou mais ainda na minha garganta, quase me sufocando, seus dedos chegaram lá e começaram a me masturbar, dedos grossos, se revezavam dentro da minha perereca, eu estava toda molhada. Tivemos que parar, um pessoal chegou na varanda, não nos flagraram, mas queriam fazer o mesmo, estavam se atracando ali - vi que era minha prima gostosa e perua, pega todo mundo. Ficamos ali juntos, ele despistando o pau duro por baixo da camisa. Resolvemos dar uma volta no quintal da casa e fomos para outro local, este sim, completamente isolado. Eu me encostei no tronco da mangueira e ele desceu sua boca, baixou as alças do meu vestido, fiquei totalmente nua, ele foi beijando meus peitinhos, mordiscava meus biquinhos, beijou minha barriguinha, meu umbigo, chegou lá e começou a me chupar, sua língua parecia um pau, sua boca sugava, sua língua percorria tudo, eu comecei a ter orgasmos, gemia e me rebolava naquela língua. Talvez nunca tenha gozado daquele jeito.

Agora era minha vez, subi e o beijei de novo, enquanto descia sua calça até os pés, abaixei sua cueca e quilo saltou feito uma cobra, empinada para cima. Minha mão era pequena para pegar naquilo tudo, comecei a movimentar uma punheta com uma mão e fui descendo, beijando seus peitos, sua barriga e vi aquela cobra imensa na minha frente, abri a boca e botei quase tudo, não dava para enfiar tudo, segurava a base com uma das mãos. Chupei com vontade, tirava da minha boca, o pau pulava, enfiava de novo, ele gemia baixo, direcionava meus movimentos de vai e vem e começou a aumentar o ritmo e tirei a mão que segurava na base do seu pau e ele entrou com tudo aquilo dentro da minha boca. Foi até a garganta e neste momento ele gozou, a quantidade de porra que engoli não faço ideia, era muita, muita mesmo. Seu pau todo melado brilhava sob a luz da lua, era gigante, preto, muito preto. Agora com o branco da porra, destacava mais ainda. Lambi tudo, engoli tudo, ele continuou jorrando porra dentro da minha boca, quando achava que ia acabar, ele dava uns espasmos e lá vinha mais leite. Quando acabou, levantei-me e fui beijá-lo, sua mão corria pela minha bunda, enfiava os dedos no meu rego, passava pelo cuzinho e ia até lá, afundava os dedos, não sei quantas vezes eu gozei naquela noite. Eu o vi nu, completamente nu, e em dado momento, vi sua bunda, negra, brilhando com a luz da lua. Ele era realmente perfeito.

Seu pau já estava ficando duro de novo e eu também já estava pronta. Botou a boca lá, chupou, enquanto eu pegava sua cabeça e esfregava ele na minha bucetinha. Agora eu queria gozar com o pau dele dentro de mim e o puxei para cima. O pau já estava duro feito pedra. Me virei de costas, abri as pernas e disse, me come, me come, mas vai devagar, isso aí é grande demais. Ele ainda me acariciou por trás, enchendo sua mão com a minha bucetinha, introduziu os dedos bem devagar e se posicionou por trás, começou a colocar dentro, doeu um pouco, pois ainda sou apertadinha e foi entrando, enterrando aos poucos. A cabeça deslisou para dentro, achei que não ia acabar de tão grande e ele foi até o fundo. Senti quando ele me preencheu totalmente, eu pedindo, mais forte, mais forte. Saia e entrava de novo com força, era dor e prazer, ficou bombando agora com força e gozamos juntos. Senti a porra quente dentro de mim. Ele demorou a tirar, ficou bombando devagar, só para sair toda a porra, depois tirou aquele pau melado, se vestiu, pois alguém já estava me procurando, me chamando. Ele achou melhor ir embora dali mesmo para não dar na pista e saiu sem se despedir de ninguém. Vesti minha roupa, me recompus, e entrei em casa, era só minha avó que queria nos reunir para uma foto, todos já tinham ido embora, era só a família mesmo. De repente senti algo descendo pelas minhas pernas. Como estava sem calcinha a porra dele estava escorrendo. Fingi que estava apertada e corri até meu quarto com medo que alguém visse. Chegando lá tinha um filete branco, já nas minhas coxas. Foi por pouco, me limpei, vesti minha calcinha e desci para a tal foto.

À noite, vi que minha calcinha estava impregnada com a porra dele que continuou saindo depois que a vesti, o cheiro era forte. Tomei um banho, me deitei, pois já era muito tarde e todos já haviam ido embora. Fiquei cheirando minha calcinha e me masturbei, lembrando aquele pau enorme dentro de mim. Adormeci e acordei com a minha calcinha em cima do travesseiro. Não vou lavar, vou guardar. Meu negro, meu preto, em breve teremos muito mais. Foi a melhor transa da minha vida, mas não será a última. Você agora é meu!

eu adoro negros, tem pau maior, demoram muito mais a gozar
eu adoro negros, tem pau maior, demoram muito mais a gozar