Minha vizinha Stela - Marcos, Rio
Stela, é o seu nome, com quase 17 anos, uma gatinha que mora com a avó no apartamento ao lado do meu, no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. Já morávamos aqui, eu e esposa, quando ela se mudou definitivamente para a casa da avó. Seus pais se separaram e ela não ficou com nenhum dos dois, que se casaram novamente e ela acabou não gostando de nenhum dos novos padrastos, pelo menos foi o que minha esposa me disse. Linda, descomplicada, sem muita frescura. Andava sempre de saiotes ou shorts bem provocantes e não ligava para absolutamente nada. Sentava de qualquer jeito e muitas vi sua calcinha. Adorava quando ela ia lá em casa com a avó e gente tomava uns drinks que minha esposa fazia ou então meus vinhos. A avó era totalmente liberal, e sempre dizia: cada um com seus problemas. Já criei meus filhos, avó não serve para criar mais ninguém e ria. A Stela, com aquela jovialidade sorria mais ainda. Muitas vezes eu a via chegar de madrugada, pois moro no apartamento de frente e a avó no do lado, na rua paralela. Minha varanda dá para a rua da frente. Ela sempre parou na porta do nosso lado, pois a rua dela é uma área fechada, sem acesso para carros. É uma rua totalmente arborizada.
Várias vezes eu ouvia o carro do seu namorado chegando e ia para a varanda para vê-la se despedindo dele. Era sempre um sarro e o negócio dela era mamar no cara, enquanto a mão dele ia por trás para masturbá-la deixando sua bunda toda à mostra. Em uma destas vezes, ela desceu, me viu, limpou a boca para mostrar que tinha engolido a porra do cara, deu um sorrisão e foi para a casa dela, mas antes olhou para mim e acenou. Achei que tinha ferrado tudo, mas foi o contrário. Dali pra frente, quando parava ela caprichava na chupada com o namorado e empinava mais a bunda para mim.
Um dia algo ocorreu, eles chegaram, mas estavam brigando feio. Ela desceu do carro puta da vida, bateu a porta com muita força, olhou para mim com os olhos pegando fogo e foi em direção ao prédio. Como já era de madrugada e minha mulher dorme pesado, fui até a porta e esperei por ela no elevador. Ela desceu meio nervosa, chorando e perguntei se podia ajudar, ela me disse, pode sim e me abraçou soluçando forte. Eu a segurei, abraçando forte, sentindo seu corpinho colado no meu, ela olhou para mim e me beijou na boca. Sua avó não acorda de jeito nenhum, então eu a beijei muito, peguei nos seus peitinhos, desci minha mão e enfiei por dentro do seu vestido. Ela já estava ficando toda molhada e levou a mão até meu pau e o tirou da calça. Abaixou, ficou de joelhos e me deu a melhor chupada da minha vida, ela viu que eu ia gozar, não tirou a boca, aumentou o ritmo e gozei feito um doido naquela boquinha linda. Ela engoliu, passou as costas da mão para limpar e me disse: - tenho que entrar, agora você me deve uma! – respondi na hora, vou pagar, você vai ver. Com juros. Nos beijamos novamente e ela abriu a porta e entrou. Não consegui dormir, abri um vinho e fiquei bebendo e lembrando de tudo. De manhã minha esposa até estranhou, estava com muito tesão para descarregar, trepamos quase a manhã inteira. Era sábado.
Minha mulher trabalha fora o dia todo. Como sou arquiteto, desde a pandemia, não sai mais de casa. Temos nossos grupos de trabalho e funcionamos em casa mesmo. Somos um grupo de arquitetos bem-sucedidos.
Stela estuda o dia inteiro, sua avó faz coleta para caridade e normalmente não fica em casa. Neste domingo elas foram lá pra casa, tomamos alguns drinks e Stela ficou um pouco mais discreta. Assim que a avó e minha esposa foram para a cozinha conversar ela me perguntou se podia trabalhar no meu escritório, pois tinha algumas coisas da escola para resolver. Eu a acompanhei até minha sala, liguei o computador, lhe dei a senha. Ela queria conversar um pouco sobre o ocorrido na sexta. – Você deve achar que sou doida, mas sexta feira eu extravasei com você, precisava me vingar daquele filho da puta e te usei. Não perguntei e ela continuou. Você não imagina que descobri que ele está transando com minha melhor amiga? E fui eu quem apresentei os dois. Por dentro eu estava era feliz. Só disse: - isso machuca muito, mas quer saber? Para mim foi o meu melhor dia do ano! – neste momento ela deu uma risada e disse: lembra-se, você me deve uma! Meu pau estava duro, mas a gente não podia facilitar ali. Eu disse – amanhã, minha mulher vai trabalhar o dia todo e é o dia que sua avó não fica em casa. Que tal a gente acertar esta dívida amanhã mesmo? Ela respondeu na hora: - fechado! Nisso ela se levantou e nós demos outro beijo demorado. Trocamos os números dos celulares de cada um e sai dali com o maior tesão e fui me aliviar no banheiro. Uma bela de uma punheta para não ficar dando vexame com pau duro dentro de casa.
À tardinha ela nos chamou para irmos até o clube do condomínio, pois queria jogar um pouco. Minha esposa disse que se eu quisesse ir, ela não se importava, pois tinha que resolver coisas. Então fomos jogar, mas lá sempre tinha muita gente e ficamos bem discretos. Em um dado momento, ela sentou-se levantou a perna para ler alguma coisa e ficou com a calcinha branca aparecendo, acho que fez de propósito, estava exposta demais, calcinha branca, quase dava para ver sua bucetinha. Bati a foto com meu celular, ela viu e não ligou. Jogamos e cada um foi para sua casa. Noite longa, quase nem dormi esperando a segunda feira.
De manhã vi que ela saiu com a avó que a levava sempre para a faculdade, na volta ela dava um jeito de retornar com amigos ou com o tal namorado que agora já era. Em poucos minutos eu recebi o seu recado com um emoji de coração. Volto logo, só vou fingir que vou entrar na faculdade e pego um uber. Não saia.
Talvez uma hora ou mais ela chegou. Vi quando o Uber parou, eu já estava na varanda e ela desceu já me olhando, com aquele sorriso malicioso. Eu adorava quando ela ria daquela forma. Eu a recebi no elevador e ela já pegou minha mão, abriu a porta do seu apartamento e me puxou. Assim que entrei, fechou a porta e pulou no meu pescoço, nos beijamos e ela sem se desprender de mim já foi tirando minhas roupas e as dela. A gente não parava de beijar. Ficamos pelados ali na sala. Me afastei e olhei aquele corpo lindo, perfeito, seios durinhos, pontudos. Ela deu uma rodada, mostrando sua bunda, empinou e disse: está tudo aprovado? Meu pau estava duro ela o segurou e foi me puxando para o quarto com meu pau na sua mão. Eu fui igual cachorrinho. Sua cama era de casal mesmo eu a empurrei e ela se deitou. Abri suas pernas e cai de boca naquela bucetinha linda, toda rosadinha, enquanto ela se contorcia toda. Suas coxas apertavam minha cabeça e suas mãos faziam pressão para que eu a chupasse mais ainda. Então ela começou a gemer alto, muito alto e gozou muito. Levantei minha cabeça e a olhei, ela estava linda. Eu estava entre suas pernas, olhando para ela via seus peitinhos apontados para cima, sem barriga, sem nada. Ela é perfeita. Fui beijando sua barriguinha, ela se contorcia, cheguei nos seus peitinhos, pequenos, lindos, beijava um, sugava a pontinha, mordia bem de leve, ela continua se contorcendo, esfregando sua bucetinha em mim me puxou para cima e me beijou, meu pau ficou na portinha e eu perguntei, você é virgem? Ela sorriu com aquela carinha maliciosa e disse, aí não e riu. Então comecei a penetrar bem devagar. Ainda falei no seu ouvido. Estamos quites, ela riu e disse, pagou com juros, mas não pare. Quero gozar agora junto com você. Enfiei tudo, bem devagar, ela sem deixar sair, deu um jeito de ficar por cima. Sentou-se no meu pau, enterrado até o talo. Ela botou as mãos para trás, nas minhas pernas. Ali eu tinha uma visão do seu corpo, ela jogava os cabelos para trás, pulava sem deixar sair. Subia, descia, gemia alto e começou a gritar, é agora, vamos juntos, vamos! Gozamos juntos, foi maravilhoso.
Ela ficou ali sentadinha, deitou-se novamente sobre mim e ficamos ali nos beijando até meu pau sair daquela bucetinha apertadinha. Me contou que sua primeira transa tinha sido aos 14 anos, teve alguns namorados e este último transaram bastante até que descobriu por causa de uma foto no celular dele que estava pegando a amiga. Enfim, que se dane o cara. Ficamos ali conversando um pouco e ela me convidou para tomar banho juntos. Ela se levantou e foi em direção ao banheiro. A sua bunda era bonita demais. Quando ficamos embaixo do chuveiro, começamos a nos ensaboar e aproveitei para enfiar um dedo no seu buraquinho. Ela não reclamou, a gente estava se beijando e ela estava com meu pau na mão. Eu disse: - quando lhe perguntei se você era virgem, respondeu para mim que ali você não era, e aqui? Ela riu e disse: - você entendeu malandro, atrás nunca deixei, morro de medo de doer. Pronto, eu queria aquele cuzinho. Virei ela de costas, ensaboei bem seu cuzinho, meu pau, e pedi para ela empinar a bundinha. Se doer eu juro que eu vou tirar, mas vamos tentar. Ela topou e eu apontei meu pau para o seu cuzinho virgem. Forcei e começou a entrar. Ela disse que estava doendo, mas queria continuar. Quando a cabeça entrou eu falei, agora relaxa que vou enfiar tudo. Enfiei até meu saco encostar na sua bundinha. Ela gemia alto. Era gostoso demais saber que eu estava com meu pau todo dentro daquela bundinha. Ela começou a rebolar gostoso e ao mesmo tempo eu a masturbava, ela começou a gritar para enfiar tudo e gozamos novamente juntos, deixei meu pau dentro até ele amolecer e sair. Foi a primeira experiência dela e disse que faria tudo de novo. – Dói, dói muito no início, mas depois fica bom demais.
Ficamos mais um tempo deitados, pelados e fizemos um 69 gostoso, onde gozamos juntos. Depois conversamos um pouco mais e ela disse: Quando te vi a primeira vez, aqui na sua casa, eu me senti atraída, gosto de caras mais velhos, mas você sabe que não temos nenhum futuro. Sei que você vive bem com sua esposa e não quer ser a eterna amante, estamos combinados? – eu respondi que sim, que ela tinha razão. A partir deste dia, transamos muito, combinávamos dela matar aula e a gente se divertia no quarto dela, e ela passou a gostar de sexo anal. Não queremos pensar no amanhã, sei que ela vai arrumar um namorado, mas enquanto isso não acontece a gente se diverte.

