seduzi meu tio, meu rabinho perdeu a virgindade
seduzi meu tio, meu rabinho perdeu a virgindade

Na fazenda do meu tio - Aninha, Dores do Indaiá.

Esta foto foi tirada, com meu celular pelo meu tio, José Anastácio, no dia que cheguei no arraial, próximo ao sítio deles, para mandar para minha mãe ficar tranquila. O ônibus que faz a distribuição do pessoal nas fazendas é totalmente precário. Um lixo, mas enfim, cheguei bem e meu tio e a tia Helena já estavam me esperando. Eles formam um casal bacana, deve ter a idade próxima de 50 anos, mas já tem duas filhas, uma de 24, Tânia e outra de 22 a Ruth, que pouco ficam lá. Estudam em Dores e não gostam muito de ficar no sítio, mas como estamos de férias ficam alguns dias. Saem toda noite e vão para os botecos do Arraial ou até mesmo em Dores que é uma cidade bem próxima. Elas são muito unidas e não temos muita liberdade pela diferença de idade. Meu tio é na verdade casado com a irmã da minha mãe, portanto é um tio torto, como dizemos por aqui, mas eu gosto demais dele. Muito carinhoso, afetuoso, conheço ele desde menininha. O sítio é pobre, mas aconchegante, eles não têm empregados. Minha tia faz queijos com o leite que meu tio tira das vacas que e vivem disso e da lavoura. Trabalham demais. Levantam de madrugada e só param à tardinha. Dormem muito cedo. Aqui é realmente um lugar para descansar quando venho, pois apesar de ter televisão, por respeito nunca deixamos ficar até tarde. As primas saem praticamente todo dia e quando retornam conseguem não fazer nenhum barulho. Estamos no mesmo quarto, três camas pequenas, o banheiro é comum para todos. A casa é boa, limpinha. Meus tios dormem no último quarto e tem seu próprio banheiro. A sala é bem tipo fazenda, grande com a cozinha conjugada.

Aprendi sempre que venho para cá a acordar às 5 ou antes e acompanhar meu tio até o curral. A rotina é sempre a mesma, tira o leite das vacas, enquanto minha tia alimenta as galinhas, porcos e depois começa a preparar o almoço. No dia seguinte da minha chegada ele perguntou se eu queria aprender a tirar leite, eu concordei. Achava tudo muito estranho, ele amarra o bezerrinho perto da vaca. Meu tio explicou que a vaca sempre acha que é o filhote que está mamando. Achei aquilo meio sacana com os bichinhos, mas é a única forma, depois que termina, solta o bezerro e ele mama o resto que sobra. Em fazendas maiores máquinas fazem a extração do leite diretamente dos peitos das vacas. Melhor ser desse jeito que os sítios menores fazem, pelo menos o bichinho fica perto da mãe. - Quer experimentar? - sim, respondi. Ele estava agachado e me mostrou como fazer, bem devagar, pegar no peito da vaca, apertar e fazer o movimento para baixo, como se fosse o bezerrinho mamando. No início não consegui tirar nada, ele ria e pegava minha mão e ia me ensinando.

Eu sempre uso vestido e não sou muito cuidadosa, minha mãe sempre me chama a atenção. Então eu estava agachada, com as pernas entreabertas e minha calcinha ficou exposta. Meu tio olhava meio sem graça, mas não tinha outro jeito. Quando tiramos o leite, com a minha ajuda, nos levantamos e ele veio me dar os parabéns e me abraçou. Acabei encostando naquele treco duro dele, ele me apertou e aquilo dava altura da minha barriguinha. Senti um calor que não sabia explicar. Sempre me abraçava, mas senti que este abraço não foi igual os outros, demorou um pouco mais do que de costume. Perguntou se eu gostei da experiência respondi que adorei e disse então: - amanhã, vamos tentar de novo? - Claro!!! respondi, toda alegre. Quando me afastei dele, dei uma olhada e realmente ele estava com o pinto duro, tentando meio que disfarçar virou de costas e foi encher o recipiente com o leite que tiramos.

Na hora do almoço, contou para todo mundo o que fizemos, que eu tinha jeito. Minha tia riu bastante e disse, bicho da cidade não faz isso não. Rimos e meu tio me olhava com aqueles olhos pretos lindos. Ele é mais velho, mas como trabalha duro na fazenda é todo musculoso e não aparenta muito a idade que tem. Eu não sabia se tinha havido maldade por parte dele, mas tenho certeza de que ele tinha olhado muito para minhas pernas e calcinha. Nunca tive nenhuma experiência com sexo, nunca tive namorado e isso nem passava pela minha cabeça, mas como já estava ficando mais mocinha, hoje eu senti algo muito diferente, só não sabia explicar. Eu gostei de ter encostado nele, de sentir o aperto diferente que me deu. Minhas primas saíram para as festas, pois era um sábado, tomei banho e fui dormir cedo. Elas chegaram de madrugada, entraram sem fazer barulho, e em alguns minutos estavam roncando. Depois que acordei não dormi direito, demorei, fiquei pensando naquele treco duro encostado na minha barriga.

Assim que ouvi ele se levantar, fiz o mesmo, coloquei meu vestidinho e fui ao encontro dele. Minha tia já estava no terreiro fazendo a parte dela. Tomamos nosso café com rapadura, queijo e descemos para o curral. Veio a conversa se eu tinha gostado, se não tive nojo de pegar nas mamas da vaca e eu disse que não, só achei meio esquisito, quente. Ele disse - com prática você vai tirar leite sozinha. No curral repeti a mesma cena, agachada com as pernas abertas e vi que ele não tirava os olhos. Comecei a reparar que seu pênis ficava duro em segundos e a minha curiosidade cada vez maior. Quando ele veio para me ajudar, encostou seus braços nas minhas coxas e me senti queimando por dentro e algo estava acontecendo lá embaixo, sentia que minha perereca estava toda úmida. Acho que ele notou e continuou com o braço encostado nas minhas coxas. Da mesma forma, levantamos e eu disse - e o meu abraço de parabéns? - ele mais que depressa me apertou e eu não o soltei e me apertei ao corpo dele. O pênis dele estava igual pedra, duro. Meus peitinhos se amassavam no peito dele. Eu o apertei mesmo. Ele estava com seus braços por trás e me apertou, minhas perninhas bambeavam. Quando nos soltamos ele fez o de sempre. Foi encher o balde de leite. Eu o acompanhei e fiquei olhando aquele volume imenso por dentro das suas calças. Não sabia o que fazer, mas eu queria que algo acontecesse.

Tudo isso foi se repetindo nos dias seguintes, mas a gente não conseguia avançar mais. Ele por respeito e eu por medo, não sabia o que fazer. No terceiro ou quarto dia, resolvi tomar uma iniciativa diferente. Logo após o abraço, quando me soltou me virei e esbarrei meu braço naquele treco duro. Ele viu que era de propósito, mas não fez nada. Quando ele estava enchendo o balde, eu o abracei por trás e disse: - tio, você sabe que eu te amo, não é? - Ele ficou meio sem graça e disse, eu te amo mais e riu. Eu me abracei e meus seios colaram nas suas costas, me virei e o abracei de frente e fiquei ali um tempão, sentindo seu pênis vibrar na minha barriguinha. Desta vez minha perereca ficou totalmente molhada. Nos soltamos e ele me deu um beijo gostoso na testa, eu tremia toda, os biquinhos dos meus peitinhos estavam durinhos, ele notou. Subimos para o almoço, mas eu acho que tinha começado algo.

No dia seguinte, repetimos todo o ritual, mas desta vez eu estava disposta a fazer um pouco mais. Novamente com vestidinho, agachada encostando ao máximo nele, quase não lhe dando espaço e em um determinado momento ele, ainda olhando minhas pernas disse: - Você cresceu muito desde o último ano que vi você aqui. Está linda! - eu lhe perguntei: - em que sentido tio? - em tudo, você cresceu, tem umas pernas lindas, está com um corpo muito bonito, já é uma mocinha. O caminho estava aberto, pensei comigo. - Acha minhas pernas bonitas tio? - ele, meio embasbacado respondeu, sim, perfeitas. - Peguei a mão dele e coloquei sobre minha coxa. - São finas, não? ele apoiou aquela mão grossa na minha coxa e disse, - são perfeitas, mas estava nitidamente embaraçado, mas era o que eu queria, mas ele não foi adiante, vi que estava com medo e eu não queria apressar as coisas. À noite, quando todo mundo havia se deitado, as meninas ainda não tinham chegado, eu cheguei até a porta do quarto deles e vi que minha tia estava gemendo de prazer. Tenho certeza de que ele estava extravasando o tesão por mim naquele momento. Corri para o meu quarto e pela primeira vez me toquei, coloquei minha mão na minha bucetinha, introduzi os dedos de leve e comecei a fazer movimentos para cima, para baixo, toda molhada e tive meu primeiro orgasmo pensando no meu tio. Claro que ele tinha medo de avançar, pois isso hoje dá até cadeia. Eu que teria que tomar a frente. Dias se passaram, a gente repetia o ritual e nos abraços eu me apertava cada vez mais e me demorava mais. Ele retribuía e deixava sua mão descer pelas minhas costas e até uma vez quase chegou na minha bundinha, mas ficou parado. No dia seguinte, repetimos, mas eu peguei sua mão e fiz com que ela descesse até minha bunda. Ele parou na mesma hora e me disse: - não posso. Não devo fazer isso com você, é uma criança. Fiquei sem graça demais e subimos. Nada mais seria o mesmo, pensei, ele agora vai se afastar de vez.

Virei uma assediadora, no dia seguinte perguntei na lata: - está com raiva de mim, está diferente. Ele disse - nunca, só me assustei um pouco ontem, mas está tudo bem e enquanto ele falava eu peguei sua mão e coloquei na minha coxa. Ele topou, ficou ali passando aquela mão grossa na minha coxa, subindo, chegando bem perto. Eu estava ficando louca, não sabia o que fazer para ele chegar até lá, mas ele continua com muito medo. Levantamos e desta vez eu fui mais agressiva. Botei as mãos dele na minha bunda e ele não tirou. Ficou alisando minha bunda por trás, sobre a minha calcinha e eu comecei a gemer e me apertar nele. Aquela mão grossa ficou passeando pela minha bunda, mas não entrou na calcinha, ficou só acariciando, passando a mão nas minhas nádegas, no meu reguinho. Eu resolvi ir um pouco adiante e encostei minha mão naquele treco duro. Fiquei com a mão parada, encostando e ele apertava minha bundinha de encontro a ele. Desabotoei minha blusinha e coloquei uma das suas mãos no meu peitinho. Ele ficou doido, mas não parou, ficou apertando o biquinho, massageando meu peitinho. Cabia inteiro na mão dele. Sua mão é áspera, gostosa. Eu tomei coragem e desci minha mão e segurei seu pau por cima da calça, mas ele se afastou de novo. - Vamos parar, isso não está certo. Subimos, mas vi que sua calça estava molhada. Ele tinha gozado ali. Entrou para seu quarto e veio com roupa trocada.

A partir deste dia, ele passou a não me esperar e descer sozinho. Fiquei triste demais, tomava café e subia para o meu quarto. Isso não podia continuar assim, eu tinha que tomar uma atitude. Quando ele chegava para almoçar, me tratava bem, sempre carinhoso, mas seu olhar mudou, procurava ficar distante, sem me olhar direito. Isso estava me deixando maluca. Eu tinha que dar um jeito. Estávamos na sala almoçando e eu perguntei sobre a cachoeira que tinha lá perto, como estava e tudo mais. As primas disseram que no final de semana ficava péssimo, porque ia muita gente, mas durante a semana dava para ir a cavalo. Meu tio, ainda falou: - você se lembra que gostava de montar? era a Neusa, a eguinha que a gente tem. Ela está até hoje aqui. Pronto, já me deu um assunto. - Puxa, eu quero montá-la novamente. Eu adorava andar nela. Meu tio sorriu e disse, vamos dar um jeito nisso. Minhas primas tinham marcado sair na quinta feira para se encontrar com um pessoal e então pensei, terá que ser neste dia. Estávamos em uma terça feira. Tomei coragem e falei: - amanhã quero continuar as aulas de tirar leite tio. Estes dias eu não estava muito disposta, menti para todo mundo, pois ele é que não me esperava. Ele ficou sem jeito e disse, - claro, vamos sim.

Então na quarta feira, nem dormi direito, fiquei vigiando para ele não sair. Assim que escutei um barulhinho desci e ele já estava para tomar o café. Sentei-me com ele e fiquei olhando para seu rosco com muito amor. Ele me olhou carinhosamente e sorriu. - Você sempre consegue o que quer, não é? Respondi - faço o possível, mas consigo sempre e dei um sorrisinho bem sacana. E descemos. Agachei-me perto dele, agora com as pernas bem abertas, de propósito mesmo. Não teve jeito, logo seu pênis já estava duro e ele não tirava os olhos dali. Desta vez nos levantamos, não nos abraçamos. Eu o peguei pelo braço e puxei para o banco e nos sentamos. Meu vestido estava alto, deixando minhas coxas bem à mostra. Coloquei minhas mãos sobre as dele, nas minhas coxas e disse: - posso conversar com você? - Claro, ele disse. Completei: - é complicada a conversa. Ele ficou meio apreensivo, franziu a testa e disse: - pode falar.

Engoli em seco, pedi para ele olhar bem nos meus olhos e lhe disse na lata: - tio, não sei como explicar direito, mas quando vim para cá, nem pensava em nada de sexo, nada do que está me ocorrendo agora, não sei o que está me acontecendo. Nunca tive nem namorado, nada. Não sei o que deu em mim, mas parece que meu corpo está pedindo algo, eu me despertei e não posso te olhar sem pensar em outras coisas. Quando começamos aqui, tirando leite, juro que não estava te provocando no início, mas depois que você começou a me olhar eu percebi que queria que me desejasse e ai passei a agir desta forma. Ele tentou me interromper, mas eu disse. - Não, me deixe terminar, senão perco a coragem. - Então tá, ele me disse. Suas mãos estavam suando sobre minha coxa. Continuei - tio, se você for me tratar desta forma, não tem problema, vou respeitar e fico até o final de semana e volto para minha casa. Ninguém precisa saber dos meus sentimentos, mas se não quiser que isso ocorra, volte a me tratar com carinho e até mesmo com o desejo que vi que você tem por mim, faça o que quiser comigo, mas não me abandone. Agora pode falar. Ele me olhou fixamente e disse: - Minha querida Aninha, para mim, quando você chegou, mesmo já estando tão diferente, ainda te via como uma criança. No primeiro dia, quando começamos, eu vi o tanto que você mudou, mas continua infantil, ali comigo, com as pernas abertas, descuidada, como se fosse uma menina. Tentei nem olhar ou não colocar maldade, pois vi que era natural da sua parte, mas não consegui. Eu sou homem, apesar de fiel a minha esposa, a chance de isso acontecer comigo é nunca, ou seja, jamais teria uma pré-adolescente me querendo e isso me deu um tesão muito grande. O problema e você sabe, é que isso não pode acontecer. Dá até cadeia, além de um problemão em família. Imagina sua mãe ou minha esposa, minhas filhas notarem, ficarem sabendo? Acho que comecei a chorar um pouco, ele levou uma mão até meus olhos e limpou uma lágrima. Eu lhe disse: - tio, ninguém vai saber, nada de grave vai acontecer, eu quero é aprender um tanto de coisas que você pode em ensinar sem a maldade que eu encontraria com outra pessoa. Eu confio em você. Ele respirou fundo e disse: - tá, vamos tentar, mas não vamos longe demais, combinado? Dei um sorrisão e falei, podemos fazer a primeira aula? Ele disse, qual? - me ensine a beijar agora, respondi levantando a boquinha para ele.

Tirou as mãos das minhas pernas, passou uma das mãos por trás e disse: - venha, feche seus olhos, abre a boca um pouco - se não gostar eu paro. Eu fui chegando até sua boca, com a minha entreaberta, senti seu hálito quente, cheirando a café e coloquei minha boca na dele. Botei uma mão na sua nuca e senti a língua dele se remexendo dentro. Não tive nenhum tipo de nojo, pelo contrário, deixei que a língua dele fizesse o que quisesse e fiz o mesmo. Ficamos muito tempo só nos beijando sem que ele me tocasse. Eu apertava a nuca dele forçando sua cabeça para mim e ele apertava minhas costas de encontro a ele. Acho que poderia ficar horas só beijando, mas tínhamos que levar o leite para a Tia. Paramos, eu meio sem fôlego, mas toda molhada por baixo. Ele não me tocou. Ficou me olhando e eu lhe disse - nunca imaginava ser tão bom. Queria mais, mas ele disse que tínhamos que ir e se levantou com o pau completamente duro, nem dava para disfarçar, estava sentada e quando ele se levantou seu pau ficou bem próximo e eu coloquei minha mão nele e percorri ele todo. Ele ficou parado um instante, mas se afastou e disse: - agora não podemos continuar, temos que ir.

Subimos, eu estava radiante, minha tia até notou - que foi, viu passarinho? - eu ri e completei, acho que não vi, mas estou feliz. Este leite eu tirei sozinha, por isso demoramos. Era mentira, claro. Conversamos sobre irmos na cachoeira amanhã e minhas primas disseram que tinham compromisso e que o Arthur, namorado da Ruth viria buscá-las, então eu falei: - tá, deixa pra outro dia, mas eu queria tanto. Para minha surpresa, minha tia falou: - Zé, depois do leite, à tarde, você pode levá-la. Se vão à cavalo, tem que voltar cedo e evitar passar por trilhas, por causa de cobras. Meu tio só respondeu - claro! bom que você monta de novo. Eu dei gritinhos de alegria e minhas primas ainda comentaram, criança, sempre criança e riram. No outro dia, fizemos toda a rotina, com direito a outro beijão e mãos nas minhas coxas, sem chegar aonde eu queria. Novamente alisei seu pau por cima da calça e deu pra notar como era grande. Vimos quando o carro do namorado da Ruth chegou e subi para conhecê-lo. Ele parecia se gente boa, alegre, me abraço e me levantou do chão. - Essa menina é linda. Como sou meio miúda, todos me acham uma criança mesmo. Isso é bom.

Eu estava muito ansiosa. Almoçamos e meu tio foi arrumar os cavalos. A tal eguinha para mim e o cavalo para ele. Me chamou, despedi da tia e fui até ele. Me pegou, me levantou como se eu fosse nada e me colocou na sela. Firmei e ele perguntou se estava tudo bem - sim, disse! vamos. Ele montou o cavalo dele e fomos. No caminho ele emparelhava comigo, sorria e me pareceu feliz demais, igual a mim. Perguntou se a aula tinha sido boa, com a cara mais safada e eu lhe disse que ainda precisava aprender mais e rimos. Hoje a gente mal se tocou no curral por causa do carro que chegou, mas tudo bem, temos a tarde inteira pela frente. É muito perto e fica dentro das terras dele, portanto não vai ninguém. No final de semana alguns amigos de sítios vizinhos pedem para entrar e ele deixa. Fica bem animado. O pessoal adora lá. Chegamos e ele me ajudou a descer, só que agora a gente estava só. Ele me pegou, passou os braços por baixo da minha saia e me desceu bem devagar. Minha perereca sentiu aquele treco duro enquanto ele descia lentamente o meu corpo. Ele prendeu os cavalos e veio na minha direção. - Vamos continuar a aula? onde paramos? Nisso me pegou pelo colo e fomos para um lugar muito bacana, grama bem cuidada. Nos sentamos, ele veio me beijar e ficamos muito tempo com as bocas uma dentro da outra, chupando as línguas, sorvendo salivas. Gostoso demais. Eu lhe disse: - estou pronta para outras aulas, essa eu já passo com nota 10. - Sim, você aprendeu a beijar mesmo, respondeu. Ele tem a barba cerrada, gostoso de pegar. Ele se aproximou e colocou a boca no meu ouvido e começou a beijar meu pescoço. Eu comecei a me contorcer, ele me lambia, beijava meu ombro e raspava a barba no meu pescoço. Eu fui deitando na grama e ele continuou a beijar minha boca, eu gemia, me contorcia, queria que ele continuasse. Parou um pouco e perguntou: - vamos continuar as aulas? - eu, claro! nem sei por que parou. Ele agora estava bem à vontade, mas me disse: - temos que ter muito cuidado, não podemos vacilar, sei que estou fazendo tudo errado, mas não posso resistir mais. Só me promete que não vai querer fazer tudo, pois tirar sua virgindade eu não vou de forma alguma. - Não tio, pode deixar. Nem poderia fazer isso. Minha mãe me leva a ginecologista amiga dela e se eu fizer merda ela vai ficar sabendo e não quero. Vou me casar virgem.

Dali pra frente eu sabia que não teríamos muitos limites me afastei um pouco dele e lhe disse: - Tio, quero te ver totalmente pelado. Ele: - Agora? - Sim, eu disse. Ele tirou a camisa, desceu a calça e ainda ficou de cuecas, mas completei: - Tira tudo! Ele tirou. Seu mastro não estava totalmente duro, ele estava visivelmente sem graça. Neste momento eu tirei minha blusinha, meu biquini, com meus peitinhos pequenos, que inclusive tenho um pouco de vergonha deles, mas parece que o tio adorou, pois o pau dele subiu na hora. Quando tirei minha calcinha ele parou e ficou me olhando. Ainda não tenho pelos, muitos poucos começaram a aparecer agora. Ele se aproximou, parecia não acreditar e me abraçou forte. Seu peito musculoso contra meus peitinhos. Fiquei sobre uma pedra para dar altura. Ele me beijou com força, enfiava a língua, percorria meu corpo com suas mãos grossas, foi descendo, mamava feito um bezerro nos meus peitinhos, chupava os biquinhos, colocava eles na boca e ficava sugando, e então ele chegou lá. Eu já imaginava que seria bom, mas quando ele botou sua boca lá e enfiou a língua eu abri minhas pernas ao máximo e me senti nas nuvens, estava no paraíso. Ele me segurou pela bundinha, me suspendendo um pouco e eu passei minhas pernas por sobre seus ombros ficando suspensa com ele me segurando pela bunda, eu com as pernas trançadas nele e segurando sua cabeça me firmando ali e ele começou a chupar meu grelinho e entrava com a língua, e eu melando a cara dele, me esfregando na sua boca, tinha espasmos, gemia, gritava, empurrava minha bucetinha para que sua língua entrasse mais, gozei muito. Desprendi minhas pernas e ele foi me descendo devagar. Ainda estava com as pernas abertas, ele me desceu e parou com o pau no meio das minhas pernas comigo ainda suspensa. Ficou fazendo um movimento de vai e vem por dentro das minhas pernas. Eu sentia aquela cabeça passar pela minha bucetinha, indo e vindo ele me segurando. Passei novamente as pernas por trás dele, deixando na altura certa e ele ficava passeando com seu pau nela, por baixo, passando aquela cabeça na entradinha. Então ele gozou forte, me melecando toda. Ele me desceu, peguei minha calcinha do bikini, me limpei e o pau dele também.

Deitamos um ao lado do outro e eu lhe disse: - meus peitinhos são de criança, não é? pequenos demais. - Ele me disse, são o que são pela sua idade, mas são lindos e quero aproveitar muito deles e riu. Enquanto isso, sentou-se e começou a olhar minha bucetinha bem de perto. - Agora é que está nascendo cabelos. - Fiquei com vergonha e tentei colocar uma perna sobre a outra, mas ele disse: - ela é linda demais e desceu a boca para beijá-la, agora de forma diferente, com carinho, olhava minha perereca com carinho, passava a mão nela, na sua abertura, entrava com os dedos acariciando, lentamente, sem pressa. Me virou de costas, com a minha bunda pra cima e começou a me beijar no pescoço e foi descendo pelas minhas costas até chegar na minha bundinha. Passeou a língua pelo meu reguinho e eu já ia empinando a bunda. Ele parou e me disse, esta sua bundinha é bonita demais. E foi para trás e eu levantei a bunda totalmente e ele entrou de novo com a língua na minha bucetinha até eu gozar de novo. Depois que ele viu que eu tinha gozado, sentou perto de mim, com aquele pau duro e me perguntou: - quer outra aula? - Claro, respondi. Ele disse: - Você aprendeu a tirar leite, vou te ensinar a tirar o meu. Pegou minha mão e colocou no pau e me ensinou a subir e descer. Parei um pouco e fiquei olhando aquilo. A cabeça grande, com um buraquinho que já saia uma molequinha, fiquei espalhando-a na cabeçona daquele pau, mas sem nojo. Ele completou: - Imagine que é o peito da vaca, faça o mesmo movimento, sobe, desce, pode até apertar se quiser. Eu comecei a fazer, fechou os olhos e começou a gemer. Instintivamente eu aumentei o ritmo, sua mão estava percorrendo meu corpo todo, enquanto eu fazia a tal lição. Nisso ele disse: - vou gozar, afasta o rosto. Eu me afastei e um treco branco, grosso explodiu de dentro do seu pênis, melando meu corpo, pois estava virado para mim. Era quente, viscoso, melequento mesmo com cheiro muito forte, parecia ácido. Ele disse - esta foi a segunda lição. Você agora já conhece porra. Eu passei a mão e fiquei espalhando na minha barriga, parecia que até espumava um pouco. Fiquei brincando com aquilo, era muita porra. Pequei minha calcinha do biquini me limpei e o seu pau que continuava a sair porra. Ele disse, continua fazendo o movimento com a mão até parar de sair e assim eu fiz. Apertava a cabeça do seu pau e extraia as gotinhas até que acabou. Ele perguntou: - ficou com nojo? cheiro forte, não é? - respondi, que sim, mas que tinha saído de dentro dele, igual o que saiu de mim, são fluídos, disse rindo e nos beijamos novamente, eu estava adorando beijá-lo e minha calcinha novamente serviu para limpar tudo, agora estava toda molhada, parecia que era uma cola branca.

Ele então perguntou, vamos continuar? Respondi: - Se não for nada que vá doer eu topo tudo. Então ele disse: - existe uma posição sexual chamada 69, igual os números a gente fica de ponta cabeça riu. Eu vou chupar você de novo e ao mesmo tempo você me chupa até a gente gozar. Eu aviso quando estiver gozando para você tirar a boca. Você quer ou tem nojo de botar na boca? - Respondi, nojo nenhum. Começamos a nos beijar e acariciar. Seus dedos entravam de leve na minha bucetinha, me masturbando e eu pegava no seu membro e fazia o mesmo. Em poucos minutos eu já estava melada e seu pau duro como pedra. Ele disse: tem certeza de que você não tem nojo de botar na boca? - eu disse que não tinha e que queria provar de tudo. Aula é aula e rimos. Ele se deitou de costas e me disse, senta no meu rosto, desce tua boca até o meu pau e comece a chupar como se fosse um picolé. E assim eu fiz, abri minhas pernas e desci meu corpo até ficar sentada na sua cara, na sua boca e desci com meu rosto até o seu pau. Enfiei aquilo bem devagar, ia até minha garganta, eu estava segurando-o pela base e fiquei doida de tesão. Era muito para um dia de aula. Ele abriu minhas pernas, enfiou a boca dentro da minha perereca e começamos a nos chupar. Demoramos muito, mas senti que ia gozar e comecei a gritar, gemer e aumentar o ritmo do meu corpo sobre ele e o sugava mais forte, descia a boca até o seu saco e subia com vontade. Ele notou e sua língua ficou mais veloz, indo mais fundo, pegando todo o espaço que tinha lá. Então ele disse, vou gozar! Eu não quis tirar a boca e então veio muita porra, entrando garganta a fora. Engasguei e cuspi tudo. O gosto é horrível. - Credo tio, é muito ruim, mas tirando o gosto, faço de novo todo dia. Ele riu e disse, em breve você vai aprender a engolir, acostumar com o gosto. Nos beijamos novamente, agora com nossos fluidos misturados em nossa boca. Ele então disse: vamos embora rapidinho, o tempo passou e sua tia pode estar já preocupada e não podemos dar na vista, se bem que ela jamais imaginaria o que estamos fazendo. Ela te acha muito mais criança do que você é, aliás suas primas também. Até brincaram se você não tinha trazido as bonecas. Vesti a parte de cima do bikini e o short, mas sem a calcinha que estava toda molhada. Guardei-a no bolso. Chegando eu a guardei toda cheia de porra, já meio endurecido, parecia cola mesmo, ainda com aquele cheiro forte.

As meninas chegaram tarde e acharam que eu estivesse dormindo e começaram a conversar baixinho. Tânia disse: - adorei o Plínio, mas eu ainda prefiro o Rodrigo. Sempre nos damos muito bem no sexo. Agora, irmã, é sério que você pode estar grávida? - Deus me livre, Ruth respondeu. Minha menstruação chegou hoje, por isso não quis transar com Arthur, mas vou tomar os remédios daqui pra frente. Tânia respondeu - eu não me arrisco, quando não tomava pílula, eu tomava a do dia seguinte ou usava camisinha. Nossos pais são novos e entenderiam, mas isso acaba com os nossos sonhos. Foi um dia ótimo. Vamos dormir. Pensei comigo, isso é uma boa vida. Poder fazer sexo sem estar casados. Não sei se vou segurar tanto tempo, mas minha mãe quer que eu me case virgem, nem sei por que, mas vamos deixar isso para o futuro. Agora eu quero é continuar meus estudos com meu tio. Levantei de mansinho e fui até a porta do quarto do tio e novamente ouvi minha tia gemer e isso já eram 2 horas da manhã. Voltei para a cama, peguei a calcinha do biquini toda suja da sua porra, fiquei cheirando e me masturbando pensando em tudo que aconteceu naquele dia. Isso vai me viciar.

Nosso dia a dia, continuou. Ele descia para tirar o leite, mas nem sempre o acompanhava para não dar na vista. Uma vez ou outra ia com ele para o curral e a gente praticava as lições, já descia sem calcinha para facilitar. Depois do leite no balde, a gente se beijava e suas mãos visitava meu corpo, seus dedos se melavam na minha bucetinha e eu o masturbava, enchia minha mão de porra, a gente não podia se distrair e demorar muito, então nem o chupava, ficávamos só na masturbação mesmo, mas era pouco para mim. Queria mais.

Meu tio tinha uma camionete para compras do sítio. Eu inventei que queria conhecer mais o arraial perto do sítio e toda semana descia com ele para fazer as compras. No primeiro dia que fomos, ele disse que queria conversar comigo e pensei logo: - ferrou, vai terminar de novo! eu estava viciada nele, não podia nem imaginar isso de novo. Não era nada disso. No carro ele me confessou que ele e a tia estavam com problemas de relacionamento. A paixão tinha ido embora e estavam sexualmente em um momento péssimo, mas que com a minha chegada tudo mudou. Ele confessou abertamente que transa com ela, imaginando estar me penetrando e estão vivendo bons momentos. Eu então lhe disse que por diversas vezes escutei eles transando e que também me excitava essa ideia e que me masturbava pensando em tudo isso. Pronto, no carro mesmo, ele parou, entrou em uma estrada paralela e começou a me beijar, apalpar meus peitinhos me deixando louca. Suas mãos não paravam, enfiaram na minha calcinha e seus dedos começaram a trabalhar ali. Eu mesmo tirei seu pau para fora e comecei a bater uma. Ele parou de me beijar e baixou minha cabeça para chupar seu pau. Eu baixei de boca naquilo enquanto ele passava a mão por trás, pegava minha bundinha, enfiava os dedos na minha bucetinha. Em determinado momento, com seus dedos melados, enfiou um deles no meu cuzinho. Não senti nenhum desconforto, gostei. Ele ficou movimentando os dedos na bucetinha e outro dentro da minha bundinha. Gozei muito e ele gozou dentro da minha boca, desta vez tomei coragem e engoli tudo. O gosto continuava ruim, mas o prazer que eu vi que estava lhe dando compensava tudo, afinal faz o mesmo comigo, me chupa, me suga.

O tio já estava ficando sacana, disse: - já aprendeu a lição. Engolir sem cuspir. Rimos e voltamos para a estrada. Os nossos dias de currais continuaram, beijos e masturbação. Novamente pensei em ir à cachoeira com ele, mas não podia dar na vista. Então combinei com minhas primas de irmos juntas na outra sexta feira, eu sabia que no último momento elas dariam o bolo e não deu outra. Então meu tio ainda chamou a tia para ir, mas ela arrumou a desculpa de sempre, fazer queijos e disse: - vá vocês dois. Parecem pai e filha. Resolvemos ir de carro mesmo. Ficamos novamente deitados na grama, fizemos outro 69, e desta vez engoli tudo sem nojo. Aprendi a gostar, mais pelo prazer que sabia que ele sentia quando eu fazia isso. Neste dia, eu queria dar um presente para o meu Tio. Sempre notei que ele entrava com o dedo no meu cuzinho e sempre que podia, passava a mão na minha bunda, enfiava os dedos no reguinho até chegar lá. Então lhe perguntei: - posso escolher a última lição? será o meu presente para você tio. Ele não entendeu e eu completei. - Pode colocar atrás, eu sei que você quer. O tio ficou maluco, feliz, quase criança. - Sério? respondi, sim só não deixe doer. Ele então deitou-se na grama e me disse, venha por cima. Antes melou seu pau na minha bucetinha, como se fosse um lubrificante. Ele estava deitado e eu abri as pernas e fui descendo minha bunda na direção daquele pau. Ele segurou com uma das mãos, firmando a base. Eu confiei e fui descendo devagar. A cabeça começou a entrar e doeu demais, era grande mesmo. Tirei e ele disse - relaxa, espere um pouco e tenta de novo. Eu queria dar aquele presente e fui descendo bem devagar, ele me apoiando, me segurando e deixei o meu corpo cair lentamente e a cabeça daquele treco entrou, fui descendo até chegar na mão dele. Ele tirou a mão e eu desci até sentir que estava tudo lá dentro. Doeu demais, mas aguentei. Ele disse, relaxa, já entrou tudo, agora só espere um pouco, vai acostumar, fique bem quietinha. Eu sentia aquilo lá dentro, parecia que estava me arrombando, mas não era tão ruim. Deixei passar um tempo e aquela dor passou a ser de prazer, subia até a pontinha e deixava entrar tudo de novo. Estava bom demais, sentir meu tio lá dentro e passei a conduzir, levantava, sentava devagar, depois com mais força. Me deitei sobre ele e o beijava, enquanto ele bombava sem parar. O prazer era grande demais, e comecei a aumentar o ritmo, seus dedos estavam na minha bucetinha e eu com tudo lá dentro, a gente movimentava sincronizado, eu descia o corpo e ele subia o dele. Então gozamos juntos como sempre. Seu pau ficou lá dentro até ir amolecendo e meu cuzinho o expulsou devagar, quando saiu, a porra começou a descer do meu rabinho. Usei a calcinha para nos limparmos.

Voltamos felizes para casa. Eu vou embora amanhã estou muito por ter que deixar tudo para trás, mas feliz demais por ter feito bem as lições. Quando disse isso, meu tio riu e disse: passou com nota 10! Ainda saímos de carro mais uma vez para fazer compras. Estava chegando o dia de ir embora, então tinha que aproveitar o máximo. Assim que entramos no carro ele disse: - acho que temos uma lição ainda pendente. - Êba, respondi. Eu quero. Paramos o carro no mesmo lugar, escondidinho e ele pediu para que eu descesse do carro. Desci e ele me virou de costas eu imaginei que ele fosse me pegar por trás novamente, mas e a tal lição nova? Não era nada disso. Apoiou minhas mãos no carro, empinou minha bunda, tirou aquela ferramenta e botou por trás, dentro da minha calcinha. Pegou minha mão e pediu para segurar e não deixar entrar, era só para firmar o seu pau, forçando para ficar entre os lábios da bucetinha. Começou a fazer um vai e vem, dentro dos grandes lábios. Eu sentia aquela cabeçona passando dentro da minha bucetinha, ia e vinha e eu estava ficando louca, sentia suas coxas e seu saco grande batendo na minha bunda. Minha mão segurava aquilo por baixo para não deixar entrar, entrava dentro sem penetrar, só o suficiente para a sentir, minha mão servia de guia e apoio. Ele parou e me perguntou: - confia em mim? eu disse claro que sim. Vou entrar com ele um pouquinho, só para você sentir, só vou botar a cabecinha, se doer eu tiro na hora. Eu queria, claro que queria. Então ele me inclinou mais, posicionou seu pau nela e foi bem devagar, ficou segurando o pau com a mão para limitar a entrada daquela cabeçona, disse que eu não perderia a virgindade. Eu sentia aquilo me preenchendo, minha bucetinha se abrindo e entrou, senti sua mão encostando na minha buceta e a cabeça lá dentro. Enfiava, tirava, enfiava de novo e eu gozei, gritei gozando. Ele tirou de dentro, gozou e a porra encheu minha calcinha. O resto da viagem foi sem calcinha mesmo. Paramos mais umas duas vezes para nos beijarmos e nos masturbarmos. Minha calcinha estava toda melecada, pois virou pano de limpeza de porra. A lição era gozar com o seu pau na minha bucetinha, entrando só a cabecinha, mas me senti preenchida, nem doeu, acho que dói só quando vai romper o hímen.

À noite, acordei com minha perereca toda molhada de sangue, ou seja, menstruei pela primeira vez. A sorte é que as meninas já estavam em casa e me emprestaram o tapa leca. Ruth ficou enternecida e me tratou como minha mãe faria. Me levou ao banheiro, esperou que me lavasse, me ensinou a colocar certinho e comentou: agora sim, você não é mais a criancinha, pode dar suas bonecas para outras. Rimos e fomos dormir. Não acordei cedo, quando fui tomar café meu tio e elas estavam conversando sobre mim. Cantaram parabéns e a Ruth escreveu uma faixa com letras grandes: bem-vinda garota! Fiquei sem graça com meu tio, mas ele estava feliz. Vi que tinha passado uma excelente noite, pois a tia estava radiante.

Então já tinha preparado minha mala e as meninas disseram que seus namorados iriam pegá-las de tarde, mas seria quase noite para ir para Dores. Poderiam me dar carona, no que o Tio entrou e disse. Preciso ir a Dores ver bancos e receber uma dívida. A tia disse, já não era hora. Pedro nos deve já faz muito tempo. Eles tinham vendido cabras para este cara, mas iam receber. Era gente boa. Fiquei alegre demais. Meu tio tinha levantado bem mais cedo, já tinha feito tudo que devia fazer e minha tia iria começar os afazeres dela. Como ela estava alegre, pensei comigo: Ele é bom no que faz né tia? Ele foi preparar o carro, levou minha mala. Enquanto isso me despedi da tia com um abraço bem forte, as primas alegres ainda brincando comigo sobre minha primeira menstruação. A Tânia ainda comentou, - agora toma cuidado com isso aí, viu? segura essa pererequinha, bobeia não, tá nova para engravidar, continua criança. Minha tia quase brigou com ela, mas eu disse: não tem perigo não. Vou me casar virgem. Quando disse isso, as duas riram muito, - tá, então tá. Riram. Nos abraçamos e fui para o carro.

Só uso saias, não gosto de calça comprida, no máximo uso shorts. Meu tio ajeitou tudo, colocou o cinto em mim e aproveitou para tirar uma casquinha nos peitinhos. Eu estava com a mesma roupa da foto - não foi de propósito, mas ele notou e rimos. Saímos, ele passou na farmácia e comprou alguma coisa e assim que nos distanciamos, ele parou o carro e me beijou longamente. Depois eu abri sua calça e comecei a mamar, ele dirigia com uma mão enquanto a outra suspendia minha saia e passeava na minha bunda sem chegar lá. Parei de chupá-lo, tirei seu pau da boca, todo melado, levantei minha cabecinha e lhe disse: - Tio, não enfia a mão aí não, vou ficar sem graça por causa do sangue. - Pode deixar, ele disse. Dito isso, voltei a mamar. Ele não tinha nenhuma pressa em gozar, demorou, mas logo engoli muita porra. Sentia o gosto ruim, mas o prazer que eu lhe dava compensava. Novamente paramos no nosso cantinho, perto da estrada, mas muito escondidinho, uma estradinha deserta. Não dava para ninguém nos ver. Ele desceu com um negócio nas mãos, me pediu para ficar de costas. Não tirou minha calcinha, só baixou o suficiente, passou algo no pau e apontou para meu cuzinho. Não doeu e entrou fácil. Ele, o sacana, tinha comprado um óleo para facilitar. O restante da viagem foi mamar seu pau enquanto ele dirigia, engolir sua porra e dar meu rabinho mais umas duas vezes, outra calcinha melecada. Quando chegamos, antes de ficar muito perto de casa outro longo beijo, molhado, gostoso, mas a gente não podia se arriscar na rua. Estacionou na porta da minha casa e descemos com mala e tudo.

Chegamos em casa, minha mãe o adora, subi tomei um banho rápido e troquei de roupa, mais uma calcinha toda melecada. Ficou para almoçar, apesar de já ser de tarde e depois foi embora cuidar dos seus negócios. Acompanhei ele até o carro e lhe disse. - Tio, foi as melhores férias da minha vida. Ele respondeu - foram meus melhores e te amo. Lágrimas desceram, mas em breve eu voltaria, tem muito feriado para acontecer, combinamos também que ele me avisaria quando chegasse em Dores pra gente passear, ele me pegaria em casa, minha mãe confia muito nele. Caraca! lembrei-me das minhas calcinhas cheias de porra e corri para lavar antes que minha mãe resolvesse abrir minha mala. Ao cheirá-las antes de lavá-las, me enchi de saudade e tesão, meu cuzinho doía um pouco e continuava a escorrer um pouco de porra para a calcinha. Sentia aquilo descer e me enchia de tesão e saudade de tudo. Eu já não era a mesma Aninha.