No cinema - Walquíria
Adoro minha amiga, somos inseparáveis. Ela adora cinema e a gente sempre vai juntas, mas acabou que ela arrumou um namorado e deixamos de fazer isso. Chegou agora, recentemente um filme com a filha da Montenegro que eu adoro e ela sabia disso e me chamou para assistir como namorado dela, melhor do que ir sozinha pensei. Já fazia tempo que eu não namorava ninguém.
O fato é que sentamos, ocupando três lugares, mas ainda tinham dois luares vazios do meu lado. O cinema estava muito cheio. Então, antes de começar, chegou um carinha e sentou-se na outra cadeira, deixando vazia a outra. Não deu para ver o rosto direito, pois o filme já ia começar, mas vi que era alto e parecia muito bonito. Pediu licença, sentou-se e senti o seu perfume, muito gostoso, devia ser caro. Quando entrou, eu o vi de relance, parecia se vestir muito bem.
Sandra estava muto ocupada com seu namorado, assistia o filme e sarravam ao mesmo tempo. Tanto eu quanto ela estávamos de vestido, o que facilitava o sarrinho. Vi quando ele enfiou as mãos dentro do vestido dela e ela pegou o seu pau por cima da calça. Aquilo estava me dando um tesão danado e então falei com ela que ia sentar na outra cadeira. Ela entendeu que eu queria lhe dar espaço e disse que tudo bem.
Levantei-me, agachando para não atrapalhar ninguém e pedi licença ao carinha e sentei-me ao lado dele de forma a deixar uma cadeira vazia entre eu e Sandra.
O cara até se acomodou para me dar mais espaço, sentei-me e dei uma olhada para o seu rosto. Estava passando uma cena mais clara e o vi. Era lindo! Barba cerrada, do jeito que gosto, parecia ter uns 20 e poucos anos. Olhei suas mãos, lindas, unhas cuidadas, parecia que o carinha era um sujeito vaidoso ou então um gay, o que seria uma pena. O fato é que eu estava ficando com um tesão incontrolável vendo que o Mauro estava com uma de suas mãos masturbando minha amiga e eu ali sentada ao lado de um cara que parecia muito gostoso. Vi que a Sandra nem estava assistindo o filme, estavam se beijando a cada minuto. Eu comecei a ficar muito molhada e com vontade de fazer besteira.
O filme é chato demais, muito político de esquerda, eu sou de direita, detesto esta turma e só vim ver isso por causa de comentários dos meus amigos. Não podia passar sem ver e gosto da atriz apesar de saber que era de esquerda. O fato é que o tesão estava aumentando e comecei a olhar para o carinha. Ele notou e me virou-se para mim e pude ver que realmente ele era bonito demais. Ele disse, com uma voz bem baixa: algo de errado? Não pude deixar de notar que você está me olhando. Eu respondi, não, nada de errado, estou é te achando um gato mesmo. Ele riu e disse? Sério? Pois estamos empatados nisso, você é linda. Tudo isso dito em voz muito baixa, estávamos sussurrando. Eu cruzei minhas pernas deixando as coxas bem livres e ele olhou descaradamente e completou: e parece ter um corpo lindo também.
Então resolvi, pela primeira vez na minha vida, tomar inciativa com um homem. Peguei uma das suas mãos e coloquei na minha coxa e disse, veja se agrada. Ele então entrou com a mão para dentro das minhas pernas, que já abri para dar passagem e foi até minha calcinha e enfiou aquela mão na minha gretinha. Eu só suspirei e ele aproximou-se e eu lhe dei um beijo de língua gostoso. Ficamos nos beijando e Sandra viu. Quando paramos, ele ainda com a mão dentro, ela se aproximou e disse: tá rolando algo? Eu disse, sim, cuida da sua vida porra. Ela riu e voltou para o Mauro e continuaram a “assistir” o filme.
Ele me disse se chamar Carlos e que também não estava nem aí para o filme. Paramos de sussurrar e eu tomei a iniciativa e peguei no pau dele. Ele ajudou a desabotoar e libertou aquela rola gigante. Eu já estava quase gozando com sua mão, mas queria mais. Então ele me disse: vou me levantar e ir ao banheiro feminino, deve estar vazio. Levantou-se, esperei alguns minutos avisei Sandra, que só sorriu e lá fui eu de encontro àquele carinha.
Quando cheguei ele estava me esperando, não tinha ninguém. Ele era mais bonito do que eu imaginava, bem mais alto do que eu, um rosto bem desenhado, corpo malhado, tudo que uma garota como eu queria naquele momento.
Eu já fui chegando e o beijando, enquanto ela já ia tirando minha blusa, soltando meus peitos para que os chupasse com vontade. Para não dar problema, fomos para dentro de um dos banheiros que não era tão apertado assim, muito pelo contrário, bem espaçoso. Fechamos a porta e continuamos. Tirei sua camisa e vi aquele corpo bem torneado, não muito peludo, beijei seu peito, seus mamilos e ele adorou. Tiramos o resto das nossas roupas e agora sim, eu vi aquele pau, um verdadeiro monumento. Me beijou com vontade, beijou meu pescoço, desceu para meus peitos, minha barriga e chegou lá. Sua boca tomou conta da minha xaninha enquanto suas mãos apertavam minha bunda e eu esfregava sua cabeça contra meu corpo.
Não queria gozar agora, então o puxei para cima e dei o troco. Beijei seu corpo todo e cheguei até aquele pau. Entrou gostoso na minha boca e eu fiquei chupando, mas ele logo me puxou, me sentou na pia do banheiro, botou minhas pernas por sobre seus ombros e começou a enfiar aquela pica dentro. Eu ainda era bem apertadinha, mas foi gostoso demais, ele penetrou bem devagar, eu sentia cada pedacinho entrando, enquanto me beijava no pescoço e apertava meus peitinhos. Sua rola entrou toda e ele foi bombando, eu gemia, ele bombava mais forte e senti quando ele gozou e eu também gozei junto.
Nos limpamos e nos beijamos novamente. Trocamos números de telefone e voltamos para os nossos lugares. Ele saiu primeiro, dei um tempo e saí em seguida.
Quando voltamos a Sandra me disse: demoraram e riu. Quando a luz acendeu, nos levantamos para ir embora e então eu descobri a sacanagem do Mauro da Sandra. Ele olhou para o Carlos e o cumprimentou: e aí amigo? Ele riu e então saquei tudo. Eles eram amigos.
Saímos juntos e Mauro me disse então que a Sandra tinha lhe contado que eu havia rompido com o Edson, o sacana que havia sido meu primeiro homem, mas que tinha aprontado até com meu cartão de crédito e que montaram este esquema de virem ao cinema, me chamarem e o Carlos. Foi tudo armado, se não rolasse nada, poderia rolar depois, pois após o cinema, se eu não tivesse o conhecido ali a gente iria para um bar onde eu seria apresentada a ele.
Rimos muito, pois deu tudo certo. Eu andava muito carente de amor e sexo. Só tinha que agradecer e eu mesmo tomei a iniciativa. Vamos para um motel? Toparam na hora. Carlos então, super animado, deu o nome de um que não ficava tão longe e que seria mais luxuoso.
O Carlos estava de carro, assim como o Mauro que havia me dado carona, então fomos os dois casais para o mesmo motel, cada um para o seu apartamento.
Enquanto dirigia, Carlos enviava a mão na minha bucetinha e eu o masturbava e em dado momento fui de boca direto para seu pau enquanto ele dirigia e me masturbava. Ele gozou dentro da minha boca e engoli tudo, mas também gozei com sua mão lá dentro.
Quando entramos no motel, já fomos logo tirando a roupa e partindo direto para a cama. Ele já foi me beijando, descendo e abocanhando minha xaninha e eu também fiz o mesmo e gozamos um na boca do outro. Depois, descansamos um pouco, tomamos algo que ele pediu, um drink gostoso, e fomos para o SPA. Em pouco tempo já estava de bunda para cima e ele com o pau dentro da minha xota, batendo forte e gozamos de novo. Passamos a noite toda ali, descansava, transava de novo e saímos dali namorados.
Quando nos encontramos na saída, rimos bastante, já era de manhã. Já havíamos tomado café no motel, então eles nos deixaram cada uma em sua casa e o nosso namoro continua firme. Acho que dei sorte, pois além de rico, o cara é muito educado, inteligente, culto e acho que estou realmente me apaixonando.

