

Técnicos da NET - Norminha
Somos assinantes do serviço de internet e TV, que sempre dá problema. Minha mãe fez um chamado com hora marcada, mas não pôde esperar, tinha compromissos que não dava para cancelar e fiquei em casa esperando pelo técnico. Pelo menos, são pontuais, às 9.30 o interfone tocou e o tal de Alexandre se identificou, mostrou o crachá pela câmera e vi que eram duas pessoas. Ao questionar ele me disse que era seu filho que gostava de acompanhar. Abri a porta do prédio e já fui para a porta esperar por eles. O elevador parou no meu andar e eles chegaram. O pai devia ter algo como 40 a 45 anos e o filho era muito novinho, talvez uns 16 anos. Lindo, bonito demais. O pai, apesar de mais velho, era bastante bonito, mas o filho era lindo. Tenho 17 anos, não sou mais virgem e gosto muito de sexo. Havia terminado recentemente um relacionamento complexo com uma pessoa que gostava muito, porém ele teve que ir para morar no exterior e achamos melhor romper o relacionamento e cuidar das nossas vidas. Senti muito, pois transar com ele era tudo de bom. Foi meu primeiro e único homem, mas éramos doidos com sexo.
O problema agora é que senti uma enorme atração pelo garoto. Não tirava os olhos dele. Eles se agacharam para verificar o modem, fazer os testes necessários, e ele me olhou com aqueles olhos grandes. Eu estava vestida com um short bem curto e uma blusa sem nada por baixo e dava para notar. Acho que notou, pois também me olhava sempre que podia. Ele se levantou e vi que seu pau estava duro e me perguntou se podia usar o banheiro. – Sim, vou te levar lá. Ele entrou no banheiro e eu fiquei colada na porta. Fez um xixi barulhento e deu descarga, vi que lavou as mãos e abriu a porta para sair e topou de cara comigo. Eu lhe disse: queria conversar com você, posso? - ele meio que muito tímido só assentou com a cabeça, meio sem entender. Eu botei as duas mãos em seu peito e fui empurrando para dentro do banheiro. Fechei a porta e lhe disse: você já beijou alguém? ele ficou mudo e eu completei. Queria te beijar, você quer? ele acenou com a cabeça mais de uma vez, então eu busquei aquela boca linda e o beijei. Ele foi cedendo e abrindo espaço. Se não tinha beijado antes, não estava indo mal. Tirei a camisa dele enquanto tirava a minha. Ele ficou olhando para os meus seios, peguei uma de suas mãos e coloquei sobre eles. Seu pau já estava duro, botei a mão e senti o volume. Deixei meu short cair e desabotoei sua calça beijei sua barriga enquanto tirava sua cueca. Tirei minha calcinha e botei minha boca, enfiando tudo de uma vez e comecei a mamar igual bezerrinha.
Foi quando o pai dele subiu e disse: - Júnior, vamos embora, mas não esperou e empurrou a porta. Nos assustamos, mas não deu tempo para fazer nada, só tirei minha boca daquele pau e ele disse – continue, não pare, mas vou participar e foi tirando o uniforme da empresa. Numa boa, adorei a ideia, nunca tinha feito nada parecido e voltei a mamar aquele pau. O pai dele, disse – isso parece um sonho! Já completamente pelado, dei uma olhada e me assustei, o pau dele era maior que o do filho, mais grosso com uma cabeça grande. Ele se agachou por trás, pegou minha bunda com as duas mãos e botou aquela boca na minha xota que já estava toda molhada. Enquanto seu filho brincava com meus peitinhos, mamava um depois outro enquanto o pai chupava minha bucetinha com vontade, enfiava a língua, eu ia para as nuvens, minhas pernas bambeavam e até achava que ia cair. Com as mãos ele forçava minha bunda para cima para chupar melhor. Nisso senti que eu ia gozar, comecei a gemer alto e o Júnior mandou aquela porra toda para dentro da minha boca. Gozei na boca do pai dele que parou de me chupar e se levantou. Fiquei no meio dos dois, de frente para o pai e ganhei um beijo de um homem muito mais velho, mas que sabia o que estava fazendo, seu beijo foi o mais gostoso que eu já tinha recebido, seus braços fortes me apertavam. Enquanto enfiava aquela língua, pegava meus peitinhos, eu só me contorcia. Seu filho ficou por trás, passando a piroca dele na minha bunda e por entre minhas pernas, indo até a minha xota, tirava, voltava. Seu pai sentou-se na beirada da banheira e me puxou para chupar. Fiquei com a bunda toda para cima e o Júnior aproximou e enfiou sua piroca na minha buceta de uma só vez e foi aumentando ritmo enquanto eu chupava aquele cacete. O pai, meio que gemendo, disse para ele – Júnior, demore bastante, isso aqui está bom demais! Eu continuava chupando aquela rola, enquanto com a mão direita segurava a base daquele pau que não cabia todo na minha boca. Júnior tirava, colocava novamente, bombava forte, estava gostoso demais, com as duas mãos nos meus quadris ele enfiava com força, me puxando para trás, entrava tudo, sem dó. O pai dele estava literalmente metendo na minha boca, pois levantava o corpo e tentava aprofundar mais. Não tirei a mão dali, pois tinha medo de entrar dentro da minha garganta. Nisso eu vi que ambos iam gozar. Júnior começou a aumentar e a gemer e o pai também. Eu já estava gozando e acabamos todos juntos. Novamente minha boca ficou inundada de porra e minha bucetinha também. Júnior ainda ficou bombando para que toda porra ficasse lá dentro, enquanto eu engolia tudo aquilo que seu pai mandou. Quando olhei para o rosto dele, minha boca escorria porra e ele me fez um carinho gostoso e limpou meu rosto com a toalha que estava lá perto.
Estávamos todos melados e a toalha serviu para todos limparem o pau também. Eu não sabia o que falar, encostei-me na parede. Júnior me deu um beijo, meio sem jeito, mas abri a boca e ele enfiou sua língua. Foi gostoso, mas o pai beijava melhor. O pai dele foi o primeiro a falar: - moça, está tudo bem? Eu tirei minha boca daquela boquinha gostosa e falei – está bem demais. Junior disse: não queria demonstrar, mas foi minha primeira vez. Descobri então que ele tinha 15 anos. Seu pai disse que ele era extremamente tímido e que eu fiz o melhor que podia acontecer para ele. Pronto, já éramos íntimos, pensei. O pai, enquanto falava, ainda sentado na banheira me puxou para ele, com as duas mãos na minha bunda, beijou meus peitinhos, enquanto mexia no pau. – Júnior, troca de lugar comigo, agora é minha vez, você aguenta menina? - respondi, não parem, está bom demais. Júnior sentou-se com o pau ainda meio mole, mas eu fui ajudando, chupando enquanto seu pau ia endurecendo. Seu pai se posicionou atrás, me lambeu novamente passando a língua na minha bucetinha depois levantou-se, me pegou pelos ombros e começou a enfiar. O pau dele era bem maior do que o do filho e do meu ex, parecia que estava me abrindo, mas ele foi gentil demais, diferentemente do filho enfiou bem devagar, mas parecia que aquela tora não tinha fim. Entrou tudo. Ele ficou com as duas mãos nos meus ombros e senti quando tudo estava lá dentro, a dor não existia mais, só muito prazer. Eu nem queria que aquilo acabasse. Júnior já estava pronto, sua piroca estava toda na minha boca. Eu mamava com vontade, enquanto o pau do seu pai entrava todo, até o fundo, depois ele quase tirava e enfiava de novo. Eu gemia alto, se alguém chegasse em casa escutaria com certeza. Júnior começou a gemer, enquanto apertava minha cabeça. Novamente minha boca encheu de porra, seu pai me fez gozar de novo naquele pau e sua porra inundou minha xota.
Paramos eu ali nua na frente deles, toda melecada, nunca tinha gozado tanto na vida. O júnior com cara de feliz e o pai, com cara de safado mesmo. Sorriu e me disse: - vou deixar meu celular contigo, sempre que precisar, se voltar a dar defeito, ligue direto para mim, não precisa abrir chamado. Toda semana dava um defeito no modem, eu aprendi a desconfigurar e falava com minha mãe que eu chamaria o técnico. Ele pensou em trocar de provedor, mas eu não deixei. Se trocasse eles não poderiam mais vir em casa, pois o porteiro iria desconfiar. E ficamos assim, passei a deixar duas semanas sem dar defeito para não dar na cara, mas já faz muito tempo que estamos nessa com ele e o filho, cada dia mais gostoso e aprendendo rápido. Dia desses ele me convidou para ir a um motel com ele, mas não levou o filho, transamos o dia inteiro. Acho que estamos nos aproximando muito, mas prefiro quando o filho dele participa, apesar do pai ser muito mais experiente, mas eu gosto de ensinar.