A Namorada do meu filho - José Maurício

Meu filho é da nova geração, não trabalha, vive com os pais, muito mimado pela mãe, tem mesada boa, adora jogos de computador, dorme sempre de madrugada, estuda na faculdade. Mesmo assim, é nosso orgulho, não se envolve em nada errado, tira ótimas notas, muito inteligente, mas um pouco ingênuo, talvez até mesmo pela idade. Na faculdade conheceu Gabi que fazia outro curso. João era muito tímido, até um certo ponto ainda infantil enquanto ela, quando nos conhecemos, se mostrou bem mais falante e até mais madura. Eram adolescentes ainda, mas pareciam que já estavam bem à frente naquele namoro. Enfim, tudo começou quando nos conhecemos. Eles chegaram em casa e quando a vi fiquei desnorteado, pela sua beleza e jovialidade. É loira, muito sedutora, na forma de andar, de olhar. Era toda empinada, seios atrevidos, bunda, tudo no lugar e um sorriso cativante.

João pediu licença e disse que tinha algo para resolver no computador que fica no seu quarto e que depois desceria. Ela nem cogitou em subir com ele. Ficou com minha esposa conversando, como se conhecessem fazia tempo, aquela coisa toda e olhava sempre para mim. Eu falei algumas abobrinhas sobre o colégio deles, que eu conhecia alguns professores, mas não rendi nenhum assunto. Moramos em uma casa razoavelmente grande, com ambientes separados. Estávamos na sala, temos outra parte onde fica o piano da minha esposa, bar e sala de TV e depois a cozinha que fica bem separada do restante da casa. No segundo andar fica o nosso quarto suíte, quarto de hóspede, um banheiro social e o quarto suíte do João. Enquanto conversavam, João desceu, mas ficou no seu celular resolvendo alguma coisa ou jogando. Eu me ofereci para preparar uns drinks. João pediu o seu, minha esposa também e ela me perguntou, e você, qual gosta? Eu respondi que era Whiskey com Tônica e se ela queria experimentar, se não era muito forte para ela. Respondeu que tomava whiskey com gelo e se ofereceu para ajudar a preparar as bebidas.

Ela estava com um short e camiseta e nada por baixo, dava para ver os biquinhos salientes, apontados para cima, eram médios, deveriam ser lindos, pensei. Passamos para o bar, pegamos o whiskey, tônica e gim que minha mulher adora e fomos para a cozinha pegar gelo, limão, enfim preparar tudo. Se foi por acaso ou não, quando fui pegar o material no bar ela se encostou em mim para ver as marcas das bebidas e não se afastou. Estendi o braço para pegar os copos que estavam à esquerda e meu braço resvalou nos seus peitinhos e ela se manteve firme e me deu a impressão que até fez pressão no meu braço. Notei que os biquinhos estavam mais durinhos e ela reparou que eu estava olhando, sorriu e fomos para a cozinha. Botei os limões à esquerda para ela partir, o gelo e copos no meio e as bebidas à minha direita. Coloquei as doses nos copos e repus as garrafas onde estavam, ficando o whiskey no último lugar da fila. Ela já com os copos disse que queria o dela um pouco mais forte. Eu dei espaço e ela passou encostando aquele rabo em mim e ficou parada. Não tinha como não ser de propósito e eu fiz pressão já com o pau duro. Ela botou mais whiskey no copo bem lentamente e depois saiu, mas fez questão de olhar para baixo, ver meu pau duro e deu aquele sorriso maroto. Pronto, sabia que havia algo. Não tinha como ser diferente.

Bebemos nossos drinks, João conversava um pouco, mas meio distante e disse que tinha que subir para resolver algo no computador do quarto e que desceria para o almoço. Gabi disse que iria ajudar na cozinha, mas que o chamaria na hora. Elas conversavam na cozinha e eu fiquei por lá dando palpites, mas na verdade era para ficar olhando aquela bunda e corpo genial. Ela sabia o que eu estava fazendo e provocava cada vez mais, me olhando e sorrindo sempre. Fiquei com medo de minha esposa desconfiar e fui para outra sala, mas ainda dei uma olhada naqueles peitinhos com os biquinhos durinhos. Ela também estava com tesão. O almoço ficou pronto, ela foi chamar o João e em seguida desceram, abraçadinhos, bem românticos. Fiquei com dó do meu filho, mas era muita areia para seu caminhãozinho.

Ela disse que não poderia demorar porque tinha trabalhos de faculdade e a sua colega havia saído e não tinha ninguém no apartamento. João também disse que tinha marcado com seu colega para fazer trabalho de grupo e que iriam juntos e de lá ele seguiria. Minha esposa perguntou se eu me importava de levá-los e já arquitetei um plano. – Preciso mesmo sair, deixo os meninos onde quiserem e vou resolver um problema no carro e devo demorar um pouco. Ela ainda ajudou minha esposa a limpar a cozinha e isso fez com a minha mulher já apaixonasse por ela. Bem esperta, pensei. João se preparou para sair e fomos para o carro. Lá ele me deu o endereço e ela também. Eu podia ter levado o João primeiro, mas não quis arriscar que ele desconfiasse de algo. Eles ficaram no banco de trás, dando uns beijos e ela sempre olhava para mim. Pelo retrovisor eu vi quando João tentou enfiar as mãos nas pernas dela, mas ela não deixou. Os dois endereços eram próximos. Então deixei a menina e perguntei, você vai ficar bem, já que sua amiga não está? – pode deixar, ela vai demorar muito, mas enquanto isso vou estudar. Mora no apto de frente? ela sim, no 301 e me olhou mais fixamente e deu aquele sorriso. Desceu e eu ainda fiquei olhando aquela bunda rebolando na minha frente, tirei o carro logo para João não ver que eu estava olhando, mas ele já estava no celular, jogando ou algo parecido. O cara nem olhou para aquele rabo, já devia ter usado muito pensei.

Eu estava igual adolescente, sabia que estava completamente errado, na verdade, não sou de trair minha mulher, mas Gabi mexeu comigo, me fez voltar no tempo, essa era a verdade. Deixei o João e voltei direto para a casa dela. Estacionei o carro e vi que ela estava na janela, ou seja, esperando. Olhei para cima ela fez sinal para subir. Peguei o elevador e quando cheguei vi que a porta do seu apartamento já estava aberta. Quando entrei vi que ela estava só de camiseta e já veio para mim e se ofereceu para beijar. Ela tem uma boca linda e já fui beijando pra valer, ela correspondia, apertava seu corpo contra o meu e minha mão por trás desceu até sua bundinha. Suspendi sua camiseta por baixo e botei minha mão lá, por dentro da calcinha indo até seu sexo. Em poucos segundos ela já estava molhada. Parou de me beijar e tirou a camiseta enquanto eu já tirava toda minha roupa. Ficou só de calcinha e então vi seu corpo como era perfeito. Seios empinados, cintura fina, cor maravilhosa. Fiquei completamente pelado e ela desceu a boca para meu pau. Nunca me chuparam tão bem, ela botou tudo na boca, tirava voltava de novo. Eu estava com a mão sobre sua cabeça, mas não queria gozar agora. Eu a suspendi e nos beijamos de novo, minhas mãos agora nos seus peitinhos, mamava feito criança naqueles biquinhos, apertava ela gemia. Pegou minha mão e me puxou para o quarto que era conjugado com sua sala.

O quarto cheiroso com cama de casal e ela já foi deitando me puxando para cima. Eu deitei sobre ela com o pau duro, ela já de pernas abertas, eu beijava aquela boquinha, passava a língua dentro do seu ouvido, ela gemia, se contorcia e fui beijando aqueles peitinhos, um, depois o outro e fui direto para sua buceta. Ela abriu as pernas totalmente, eu enfiei a língua, chupava aquele grelo saliente, ela gritava mesmo, sem pudor. Passou as pernas por sobre minha cabeça e me prendeu ali, quase me sufocando, mas era gostoso demais chupar aquela buceta toda molhada. Desligou as pernas e me puxou para cima, abriu o criado e pegou uma camisinha que ela mesma colocou com sua boquinha. Deitou-se novamente e abriu as pernas e eu enfiei tudo, era muito apertadinha, ela gemia, não de dor, era de prazer mesmo. Fui bombando e ela forçou para virar. Ficou por cima, enfiava meu pau, subia até ele quase sair e caia de novo, enfiando até o talo, batgendo aquela bunda no meu saco. Começou a pular, a gemer, aumentou o ritmo, gozamos feito loucos ali.

Ela mesma foi até meu pau e tirou a camisinha, tinha muita porra ali. Brincou, que desperdício. Deu um nó e disse depois jogo fora e colocou aquele treco branco, parecendo um saquinho, cheio de porra sobre o criado. Ficamos deitados e ela me disse para não falar do João em momento algum e eu concordei e perguntei sobre sua amiga. Ela disse, não podemos demorar muito, ela pode chegar e vai ser complicado explicar você aqui e riu. Não trazemos ninguém para cá, só namorados, no caso dela, namorada. Ela gosta de mulher, mas nunca se meteu comigo. A gente se respeita muito.

E continuamos nos acariciando, nos beijando, apertando aqueles peitinhos, descendo a mão até sua buceta, ela pegando no meu pau e o bicho cresceu de novo. Ela desceu e foi até ele, enfiou a cabeça bem devagar e foi descendo até chegar na garganta, voltava, descia de novo. Peguei suas pernas, passei uma coxa por cima da minha cabeça e mergulhei naquela bucetinha com vontade. Agora sim, fiz ela gozar e gozei juntos. Ela engoliu tudo e ficamos ainda um tempinho com as bocas ali, saboreando nossos fluidos. De repente o alarme do cellar dela tocou. Ela disse, marquei 15 a 20 minutos para ela chegar. Corre, vamos terminar isso.

Ela foi se vestir, abaixou para apanhar a calcinha e eu me encostei no seu rabinho já com o pau duro de novo. Ela ficou parada um tempo e disse, nesse lugar não vai rolar, tira seu cavalinho da chuva, pelo menos hoje não. Sorri e pensei, ainda vai dar, tenho certeza. Aquela bunda merecia ser comida. Nos vestimos nos beijamos com paixão mas antes de sair tirei uma foto do porta retrato onde estavam as duas. Gabi é a que aparece com um detalhe de blusinha preta, olhos penetrantes, ambas loiras e lindas.

Quando desci cruzei com ela, ou seja, nos salvamos por muito pouco. Olhei para trás e vi o corpo, linda demais, realmente um desperdício. João que me perdoe, mas eu vou voltar.