O Namorado da Minha Mãe, meu amante - Letícia, BH.
Minha mãe, Laura, ficou viúva quando eu tinha 3 anos. Depois ela teve seus casos, mas nunca levou ninguém para nossa casa. Eu só sabia que havia alguém na sua vida, quando ela comentava que estava com fulano ou sicrano, mas foi raras vezes que conheci algum deles. Dia desses, ele quis conversar comigo e logo de cara eu já sabia que algo estava vindo, pois já tinha vários dias que a via muito radiante, mais vaidosa. Ela é linda, ainda muito nova, pois ficou grávida aos 16 anos e meu pai se casou com ela logo depois. Eu puxei mais o lado dela inclusive no lado espontâneo de se vestir e tratar as pessoas. O fato é que ela queria me contar que já estava namorando uma pessoa da mesma idade e que queria que eu o conhecesse, pois achava que seria algo mais, não o trivial, disse rindo. Não havia marcado nada, sem antes falar comigo, mas já fazia dois anos que se encontravam e foi me contando tudo, inclusive que se davam muito bem sexualmente. Sempre fomos muito abertas uma com a outra, mas pela primeira vez ela falou dela para mim. Normalmente eu é que abordava algum assunto nesta área, mais para pedir conselhos. Nunca transei, sou nova demais, 16 anos. A preocupação em trazer a pessoa, era que eu teria que conviver com ela e talvez perder um pouco da nossa privacidade, mas que ela gostaria que pelo menos eu tentasse.
Concordei e o tal namorado apareceu para jantar em casa em uma sexta feira. Realmente era um cara lindo, muito bonito mesmo, daqueles que qualquer mulher quer chegar. Eu o achei o cara mais lindo que já havia visto. Barba serrada, bem curta, enfim o tipo de homem gostoso. Muito educado, cortês. Minha mãe abriu um vinho e até disse que eu podia provar. Conversamos, fiquei um pouco e depois pedi para subir para meu quarto, pois tinha algumas coisas para resolver. O apartamento é de cobertura e meu quarto fica na parte superior, onde temos uma área de convivência, churrasqueira e uma ducha, mas raramente usamos. Ele trouxe um violão e começou a tocar lá embaixo com ela. O cara era bom, não bem o meu tipo de música atual, mas ele tocava muito bem rocks e mbp que adoro. Sua voz é linda também. Resolvi descer e elogiar. Minha mãe estava bem do lado dele e eu disse, amigo, você toca muito bem. Ele levantou aqueles olhos lindos, me agradeceu. Fiquei mais um tempinho, pedi duas músicas e ele tocou e cantou lindamente e eu disse por que não subir lá para área e continuarmos lá? Mãe concordou, pegou o vinho e as taças e fomos. Mãe ainda desceu para pegar queijos e outra garrafa e ficamos nós dois. Eu olhei bem para ele e disse que o achava muito bonito e que tinha uma linda voz. Ele me disse que também ficou surpreso comigo, me achou muito bonita e que formávamos uma bela família e que faria de tudo para fazer parte. Nisso Mãe chegou animada, viu que a gente estava se dando bem e ficou feliz.
Falei que ia para o meu quarto e eles ficaram lá até de madrugada. Ouvi quando desceram alegres e foram para o quarto da minha mãe. Que merda! O carinha não saia da minha cabeça, aquele sorriso, olhos penetrantes, boca perfeita. Tenho que pensar em outra coisa. Cheguei a dormir e acordei de madrugada meio sem sono. Tenho tudo aqui em cima, um pequeno frigobar, com tudo, frutas, água, mas resolvi descer e se fosse pega pela minha mãe, inventaria algo. Desci bem devagar e escutei os gemidos dele e dela. Cheguei a até a porta e vi que eles não tinham trancado e estava semiaberta. Tomei coragem e empurrei um pouco e a cena que vi nunca irei esquecer. Minha mãe estava com as pernas abertas, ele estava por cima, com a cara enfiada na buceta dela, chupando-a e ela por baixo com o pau dele na boca. A cabeça dele estava na minha direção e em dado momento acho que ele deu uma olhada para a porta, sem parar o que estava fazendo, mas estava tudo muito escuro, mas acho que me viu. Me deu um frio na barriga, subi as escadas silenciosamente, mas ouvi a porta sendo trancada. É mais que claro que me viu, mas os gemidos continuaram logo depois. Da escada dava para ouvir, voltei para meu quarto, a cena não saia da minha cabeça, enterrei meus dedos na minha xana e trabalhei ali até ter um orgasmo gostoso. O sono voltou.
No dia seguinte, no café da manhã, ele estava todo carinhoso com minha mãe, mas nem olhava direito para mim. Mãe, trabalha em um negócio próprio e sai cedo para trabalhar. Ele vivia da sua música, tocava em shows e naquela segunda feira, ficou em casa. Fui cedo para aula e quando voltei lá estava ele, tocando seu violão e cantando uma música linda do Chico Buarque. Subi, tomei um banho, botei uma roupinha e desci. Ele parou de tocar ao me ver descer as escadas. Sentei-me de frente para ele e pedi, continua, está lindo, adoro o Chico. Ele começou a dedilhar o violão.
Fiquei ali, com meus cotovelos apoiados nas minhas pernas, olhando fixamente para ele. Ele estava meio sem jeito. Não sei o que deu em mim, mas abri um pouco as pernas e deixei minha calcinha aparecer, pois estava com vestido curto. Ele não parou de tocar, mas olhou e vi que algo estava acontecendo, pois ele não conseguia tirar os olhos dali. De repente, parou de tocar e disse que tinha que resolver algo. Foi para o telefone e não me deu mais atenção. Deste dia em diante, me evitava o tempo todo. Minha mãe saia para trabalhar e eu o provocava. Eu o queria, o assediava e ele resistia. Passou algumas semanas e minha mãe me chamou para conversar. Eu até tremia, pensando que ele tivesse comentado algo, mas não era nada disso. Mãe me disse que ele precisava de espaço para treinar voz e instrumentos e me propôs mudar de quarto, eu ficaria na parte de baixo, eles subiriam, desta forma a área gourmet ficaria para ele treinar, cantar. Meu quarto e tudo mais serviria de estúdio para ele, então eu ficaria na parte de baixo, quarto suíte, um luxo. Claro que topei.
Eu senti que aquilo era um pedido dele para fugir de mim. Trocamos tudo, meu quarto ficou sendo o da suíte master do apartamento e eles mudaram para a parte de cima. A cozinha continuou sendo no primeiro andar, então a gente continuava convivendo no café da manhã, almoço, tudo mais. Ele sempre muito arredio comigo, mas eu o queria, virou minha obsessão. Minha mãe continuou saindo cedo para trabalhar, ele ficava em casa, agora lá em cima, treinando violão e voz. Era bom demais ouvi-lo. Então comecei a assediá-lo. Sempre dava um jeito de subir e conversar um pouco com ele, sempre de shortinho muito curto ou vestido. Ele sempre me olhava e quando eu estava de costas eu sentia seu olhar na minha bunda. No andar de cima tinha uma ducha. Ele estava treinando e eu subi de bikini, estava um dia de sol quente. Abri a ducha e comecei a me molhar. Ele parou de tocar, ficou me olhando, eu então me virei de costas para ele, mostrando minha bunda maravilhosa e fiquei provocando mesmo. Chamei para vir junto e ele topou. Vestiu um short e veio, dei espaço ele se molhou e vi que seu pau estava duro. Ele me evitava e eu estava ficando louca. Meu aniversário de 17 anos estava chegando, era amanhã. Eu o queria como presente. Minha mãe queria fazer uma festa em um clube eu disse que não queria nada disso. Ficaria em casa e no final do ano a gente viajava juntos, mesmo porque eu queria era ficar perto dele. O cara tinha a idade do meu pai, mas ele estava ali, era um tesão e eu o queria de qualquer jeito.
Acordei no dia meu aniversário, no café da manhã cantaram parabéns, Mãe me abraçou fortemente e chegou a vez dele me dar o abraço. Forcei a barra, encostei nele para valer. Ele meio que se afastou, mas vi que tinha gostado. Eu sou muito bonita mesmo, tenho um corpo belíssimo, sou desejada por todos que me veem e ele não seria diferente. Era só uma questão de tempo e ele, naquele momento, era o presente que escolhi, com aquela boca e corpo maravilhoso e fico imaginando-o totalmente nu na minha frente. Minha mãe saiu cedo para trabalhar ele ficou para treinar algumas músicas para o show que daria na sexta feira. Fiquei no andar de baixo e comecei a ter ideias. Inventei que meu chuveiro estava dando problemas e perguntei se podia tomar banho no banheiro deles. Ele queria olhar o meu chuveiro para ver se conseguia resolver, mas menti e lhe disse que já havia chamado o rapaz que trabalha no prédio e que ele viria mais tarde. – Então tá, pode usar à vontade. E foi para a área treinar. Eu subi, só de toalha, fui até ele, conversei um pouco, quando me levantei para ir ao banheiro, propositalmente ajeitei a tolha, subindo um pouco. Com certeza ele viu o que eu queria que visse, parte da minha bunda com certeza apareceu. Agora eu tinha que dar um jeito dele se tocar. Ele estava sentando tocando violão e eu fui até a murada e me inclinei como se estivesse olhando algo e disse, parece que o cara da elétrica está chegando. Era só para ele olhar para minha direção. Da forma como eu estava, ele tinha a visão da minha bucetinha, pois eu me curvara bastante. Ele não tirou os olhos e falou meio estranho, com a voz desarticulada – quer que eu vá conferir se ele chegou? – não precisa, vi agora que não é ele no portão do prédio. Ainda fiquei um tempinho e ele não tocou mais nenhuma nota, colocou o violão no colo e ficou me olhando, parecia que queria dizer algo, mas não disse nada.
Então fui para o quarto deles entrei no chuveiro, mas deixei a porta entreaberta, como se tivesse esquecido. Se ele entrasse no quarto, o espelho do banheiro me mostraria nua tomando o banho, mas eu o veria também, mesmo estando tudo meio embaçado. Não deu outra, em pouco tempo eu vi seu vulto, minha bucetinha é toda lisinha. Eu facilitei mais para ele, fiquei de costas para ele achar que eu não o havia percebido, deixei o sabonete cair e me curvei toda, com a bunda para cima, como faço ginástica desci minha cabeça ao máximo e enfiei minha cabeça quase por baixo das pernas e pude vê-lo me olhando. Minha bunda é grande, mas não desproporcional. Virei-me novamente, lavei meus peitinhos, minha xana e ele estava olhando, mas em seguida sumiu. Me enxuguei, nua por baixo, só com a toalha. Nisso ouvi seu violão e fui até ele. – Adoro esta música, ele estava visivelmente sem graça comigo, mas continuou e eu puxei uma cadeira e fiquei frente a ele. Fui abrindo as pernas para ele ver minha xana e ele olhou, tenho pelos lá que aparo sempre, forma um pequeno triângulo escuro, se manteve firme, tocando e me olhando e de repente parou. – Não faça isso, eu não estou aguentando. – Eu disse, então não aguente, eu o quero de presente de aniversário. Me pegue, faça o que quiser, vai ficar entre nós, ninguém vai saber. - E sua mãe? se ela souber, não vai nos perdoar. Eu gosto dela, não quero perdê-la. Não disse nada, simplesmente cheguei até ele e o beijei enquanto minha mão procurava o seu pau.,
Ele me beijou rapidinho, mas separou e me disse, vamos entrar, algum vizinho pode ver. Entrei primeiro e fui direto para o quarto. Ele ainda ficou tocando a música, para despistar, cantou, depois parou e foi ao meu encontro. Eu me aproximei dele, e comecei a tirar sua camisa, ele era bonito demais, acariciei seu peito e dei minha boca para ele beijar. Soltei a toalha e fiquei completamente nua. Ele me beijou durante muito tempo, enquanto suas mãos passeavam pelas minhas costas, chegando até minha bunda, apertava com força. Suas mãos eram grossas. Paramos de nos beijar e ele se afastou somente para me olhar. Estava encantado com meu corpo. Eu mesma tomei a iniciativa de tirar sua calça que foi ao chão e ele ficou só de cueca. Eu não sabia como começar nada, pois nunca tive nenhuma experiência. Ele tirou a cueca e o pau dele pulou, parecia que tinha uma mola. Ele perguntou se eu já tinha transado e eu lhe disse que nunca tinha nem visto um negócio daquele. Ele então começou a me beijar, descendo sua boca para meus seios, mordia levemente as pontinhas, descendo pela minha barriga e quando chegou lá, eu quase desmaiei, gemia, me contorcia e ele me lambia. Sua barba machucava um pouco, mas como era gostoso senti-la nas minhas coxas. Eu abri pernas, ele lambeu, enfiou a língua, sua barba arranhava, eu gemia e apertava sua cabeça contra minha bucetinha, tive um primeiro orgasmo com outra pessoa. Ele se levantou, me pegou no colo e me levou para sua cama.
Ali eu sabia que iria me tornar mulher e era o que eu mais queria. Me colocou delicadamente, se ajoelhou no meio das minhas pernas, as afastou, abrindo e expondo minha bucetinha toda para ele e com aquela ferramenta perguntou se eu queria ir adiante. Eu disse que sim, então ele respondeu que ia fazer tudo devagar. Deitou-se sobre mim e começamos a nos beijar, sugar um ao outro, enquanto suas mãos percorriam meu corpo. Eu estava abraçada com ele, com as mãos nas suas costas. Sentia seu pau por cima da minha xana, mas ele não estava me penetrando. Ele desceu novamente me lambendo o corpo todo e foi direto para ela. Sua língua entrava, revirava tudo, chupava meu grelinho e eu gemia alto. Estava bom demais, mas eu também queria agradá-lo. Fui me virando para o lado dele, ficando meio de lado e ele percebeu o que eu queria. Sem tirar a boca da minha bucetinha ele me ofereceu seu pau. Olhei para aquilo, era bonito, grande, cabeça vermelha, comecei a colocar na boca, não tive nenhum nojo, mas quis fazer bem devagar, fui deixando aquilo entrar e a cabeça parecia ser enorme. Comecei a chupá-lo e vi que ele estava gostando. Eu comecei a gozar e gemi alto, pulando com meu corpo, para que sua língua entrasse mais, ele estava segurando minha bunda com as duas mãos, forçando minha xana contra sua boca, parecia tocar uma gaita. Ele notou que eu ia gozar e aumentou o ritmo dentro da minha boca, como se estivesse trepando dentro dela e ejaculou dentro. Não sabia o que fazer, mas já tinha engolido parte e então engoli o resto. Eu tive outros orgasmos e foi bom demais. Ele subiu, deitou sobre mim e ficou me beijando, enquanto suas mãos alisavam minha bucetinha, subia, pegava nos peitinhos, apertava seus biquinhos e começou a me deixar doida de novo. Queria tudo naquele dia.
Nos limpamos com minha toalha, limpei seu pau que ainda estava soltando porra e fiz com muita delicadeza como se fosse um brinquedinho. Ele até riu e ficou me olhando. – Nunca, mas nunca mesmo eu vi uma menina tão bonita como você. Seus peitinhos, bundinha, esta bucetinha, você é perfeita. Continuou me acariciando, em poucos minutos seu pau já estava duro de novo. Suas mãos estavam agora na minha xaninha, enviava os dedos, ia até meu grelinho, ficava acariciando e comecei a querer ele dentro de mim. Disse: me pegue agora, me dê meu presente. Ele me beijou novamente, enfiou a língua toda na minha bucetinha, lambeu, se lambuzou, tirou a boca e se posicionou. Deitou sobre mim, ficando com uma das mãos direcionando o pau, enfiou sua língua na minha boca, me sugando e eu me entregando toda. Eu queria muito sentir, mesmo que doesse. Ele começou a enfiar a cabeça e quando chegou um pouco mais, doeu muito, deve ser a tal da virgindade, deduzi. Ele parou e me perguntou – isso não tem volta, você quer mesmo? Empurrei meu corpo com força para cima e entrou tudo, eu dei um grito de dor, mas aguentei e mantive ele preso lá dentro. Ele tinha enfiado tudo, senti seu corpo colado ao meu e tudo lá dentro. Então ele começou a se movimentar e eu gemia, não tinha mais dor, era só prazer. Ele foi metendo devagar, depois com mais força, chegou a escapar uma vez e foi gostoso ele entrar de novo e ficamos transando, quando gozei ele disse que ia gozar e tirou o pau pra fora e jogou tudo na minha barriga. Uma delícia, passei a mão e fiquei espalhando aquela porra no meu corpo, me melecando. Ele pegou novamente a tolha e me limpou e depois limpou o pau dele. Meu sangue manchou a toalha e a roupa de cama. Ele disse que daria um jeito, pois normalmente ele quem botava as roupas para lavar na máquina. Continuamos nos beijando e transamos várias vezes, eu por cima, eu por baixo, de quatro, no chuveiro, nunca pensei que sexo fosse tão bom assim. A tolha que tinha meu sangue e nossos cheiros guardei um lugar secreto, só meu. Depois ainda nos chupamos, gozamos várias vezes. A tarde já estava chegando e a mãe ia chegar a qualquer hora. Paramos e cada um foi para o seu canto.
Eles querem se casar e eu adorei a ideia, pois desta forma eu posso tê-lo quando quiser. A gente combinou não dar bandeira para que ela não percebesse e não tenho nenhum problema de consciência com isso. Eu só não quero me apaixonar e isso não vai acontecer. O fato é que minha mãe saiu ganhando, pois, toda noite o carinha a faz gemer alto. Eu fico com o resto, mas adoro. Está bom demais.

