Visitante noturno - Yara Nunes

Perdi meus pais quando tinha dois anos, eles se foram em um acidente aéreo. Moro com meus tios desde os 2 anos de idade, tenho um primo lindo e por onde passa, as meninas olham mesmo. Minhas colegas enchem minha paciência pedindo o celular dele, isso quando não vão em minha casa, falando que é por mim, mas sei que é por ele. Tem sorriso cativante, até meio infantil. Estuda muito, quase não tem tempo para nada. Muito focado, quer se formar em medicina igual o pai. Desde criança, sempre tive uma quedinha por ele. Agora já mais madura, comecei a me sentir muito atraída, gosto de vê-lo sem camisa, de pensar em estar com ele, abraçando, beijando. Não tive nenhuma experiência, mas eu queria que ele me tocasse, que fosse o primeiro a fazer isso. Já estava virando paixão mesmo. Aprendi a me masturbar muito cedo, aos 12 anos e era com ele que criava minhas fantasias. Por diversas vezes, olhando pelo buraco da fechadura o via totalmente pelado, trocando de roupa e a lembrança daquela bunda e daquele pau era o motivo das minhas fantasias.

Sempre brincava muito com ele, ia para o seu colo, mas isso era quando criança. Ele se divertia comigo, mas atualmente, quando chego muito perto, ele fica meio sem graça, passei a usar blusinhas sem nada por baixo e sempre eu dava um jeito de me encostar nele. Ele é 4 anos mais velho e eu nem queria que minhas amigas ficassem indo lá em casa, pois uma hora ele poderia se interessar por alguma delas. Ele é extremamente solitário, focado demais nos estudos, não namora, sai muito pouco com colegas de faculdade, mas sempre volta cedo para casa. A casa dos tios é muito grande, os quartos são imensos, construção antiga, dois pavimentos, tem 2 quartos na parte de baixo, sendo um de visitas e o outro do casal. No andar superior temos mais 3 quartos, dois com banheiros. Ocupo um e meu primo o outro. Eu procuro provocá-lo ao máximo, mas depois que me ofereci demais, quando olho ele desvia o olhar. Comecei a ir para a sala de TV com vestidos curtos e quando meus tios não observam abro um pouco as pernas, ele olha e desvia o olhar, totalmente vermelho, mas não deixa de olhar e fica visivelmente excitado, dá para notar mesmo ele botando uma almofada sobre a calça larga que usa.

Ontem eu resolvi tomar a iniciativa, servi um suco para ele e outro para mim e fomos assistir TV juntos com a família. Eu estava de vestido e fiquei bem de frente para ele, mas na mesa de jantar. Ele estava sentado e olhando para minhas pernas por baixo da mesa. Eu deixei bem à mostra. Meus tios estavam de costas, sentados na poltrona e ele estava bem de frente para a mesa na outra poltrona, onde sempre ficávamos juntos. Resolvi ficar na mesa, bem próxima, e provocá-lo. Então quando vi que ele estava prestando atenção, eu abri minhas pernas e deixei que ele visse tudo. Ele quase engasgou com o suco, pois minha calcinha é bem transparente e como tenho pelos na bucetinha, a parte ali fica escura em contraste com branquitude dela. Dava para ver o seu contorno, pois ela é bem apertadinha e tenho um volume ali bem acentuado.

Ele parou de assistir o que estava vendo e vi seu pau duro naquela calça larga. Desta vez ele não despistou, não colocou a almofada por cima. Então arquitetei um plano que poderia dar certo, pois já tinha certeza de que ele me queria também. Passei a dormir com a porta destrancada, só encostada, deixando até mesmo um pouco aberta para ele notar. Uma noite, já bem tarde, ele abriu a porta bem devagar. Fingi que dormia profundamente, mas já estava esperando que isso fosse acontecer. Estava com uma camisola curtinha e não me cobri totalmente, deixei minha bunda de fora com a calcinha enfiada. Ele veio bem devagar e ficou ali perto. Escutei um movimento e tinha certeza de que ele estava se masturbando. Um gemido baixo e vi que ele tinha gozado e por descuido sua porra respingou em mim, bateu quentinha na minha coxa. Continuei fingindo que dormia. Ele pegou um pedaço de papel do banheiro e muito devagar me limpou. Continuei ali, fingindo dormir e ele se foi. Agora era minha vez de gozar, achei um pouco da sua porra na beirada da minha cama e no chão. Melei meus dedos, cheirei, passei aquilo na minha barriga e desci até minha bucetinha e me masturbei com gosto.

No dia seguinte, antes dele ir para a Faculdade, tomamos nosso café juntos e eu fiquei olhando para ele fixamente, e totalmente desconcertado, talvez imaginando que eu tivesse percebido sua visita, me perguntou – algum problema? Eu disse, não. É que sonhei com você ontem à noite. Estávamos somente nós dois na mesa, meu tio sai mais cedo para o Hospital e minha tia já estava tomando seu banho. Ele perguntou se o sonho tinha sido bom, eu lhe disse, sim, só que acabou antes da hora e sorri de forma bem sacana. Cheguei até ele e lhe dei um selinho na boca, bem rápido. Ele disse – prima, somos primos, isso não pode acontecer e falou sério mesmo. Eu respondi rindo, primo de dia, de noite eu quero é folia. Ai que o menino desconcertou mesmo. Terminou o café, me deu um beijo na minha testa e saiu rapidinho. Neste dia, quando voltei da escola, ele já estava em casa estudando. Fui até o quarto dele, sentei-me na sua cama bem provocante e conversei com ele, se tinha namorada e ele respondeu. – Não tenho tempo para isso agora, preciso estudar e me formar. O curso é muito pesado e vejo meus amigos se divertindo, namorando e perdendo tempo e tirando notas ruins. Ele ficou bastante corado e eu perguntei na lata: - você é virgem? Ele arregalou os olhos e me disse, que pergunta é essa? Eu mesma respondi. Deixa, foi curiosidade boba, mas só para você saber, eu sou! Ele ficou me olhando durante um tempão. Ele já tinha tirado a roupa da escola, estava com um short e vi que seu pau tinha ficado duro e ele tentava disfarçar, até cruzou as pernas. Eu estava ali de vestido curto, mostrando minhas coxas e doida para ele tomar a iniciativa, mas nada aconteceu, tomei a iniciativa e o abracei. Ele se levantou, eu estava com uma blusinha sem nada por baixo e apertei meus peitinhos contra o peito dele, encostando meu corpo naquele pau. Me apertou também, ficamos alguns segundos abraçados, e encostei totalmente nele. Não me impediu, mas minha tia estava chegando e era melhor ir para o meu quarto. Antes de fechar a porta me virei e vi que ele estava olhando minha bunda, mandei um beijo e lhe disse. Até mais tarde e pisquei para ele maliciosamente.

Queria que ele entendesse que eu esperava a sua visita, pois hoje eu decidi que vou tirar a virgindade dele e perder a minha, vai ser assim, pois quando eu quero alguma coisa acontece. De noite, muito ansiosa, fiz a mesma coisa, deixei a porta destrancada e me deitei, só que desta vez eu não vesti a calcinha. Fiquei de camisola curta sem nada por baixo. Quando todos estavam dormindo, eu ouvi a porta se abrindo bem devagar. Eu já estava toda molhada embaixo. Durmo com a janela aberta, então meu quarto não fica muito escuro, se aproximou lentamente. Minha camisola tampava a minha bunda, mas dava para ver a minha xaninha. Ele tomou coragem, pegou a beiradinha da minha camisola e subiu um pouquinho, se estivesse dormindo nem notaria. Desse jeito fiquei com a bunda toda exposta, como estava deitada de lado, minha bucetinha estava ali para ele ver. Eu sentia sua respiração ofegante e queria que me tocasse, mas fiquei com medo de me virar e ele ter uma reação qualquer. Fiquei esperando, mas mexi um pouco, como se estivesse sonhando e me expus ainda mais, levando uma perna para frente. Minha bucetinha devia estar escorrendo, eu a sentia molhada mesmo. Ele tomou coragem e colocou um dedo bem de leve, claro que viu que estava encharcada. Eu levei minha mão entre minhas pernas e segurei sua mão lá. Ele se assustou, retirou a mão e ainda tentou guardar seu pau, mas eu me virei e lhe disse: – está tudo bem, eu estava te esperando. Ele ficou todo sem graça e disse, não podemos, não podemos, repetiu e então lhe falei, podemos sim e vamos até o final, eu te quero faz muito tempo e você me quer também.

Sentei-me na cama baixei seu short até os pés e puxei seu pau na minha direção. Nunca tinha feito isso, mas botei tudo dentro da minha boca. Ele deixou, começou a gemer baixinho, chupei durante alguns momentos, tirei seu pau da boca, me levantei, soltei minha camisola e o abracei. Não podíamos fazer muito barulho apesar de que meus tios têm o sono muito pesado e dormem bem longe dos nossos quartos. Dei meu primeiro beijo de língua e talvez tenha sido o dele também, mas deu certo, ficamos muito tempo nos beijando, língua com língua, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, minhas costas, apertava minha bunda e eu o apertava contra mim. Desceu até meus peitinhos, mordia de leve as pontinhas, segurava e apertava, lambia e foi até minha bucetinha e enfiou a língua lá. Deixei chupar por algum tempo, mas não queria gozar agora. Então pedi para me levar para a cama. Ele se levantou e me pegou com muito jeito, deitou-me e ficou me olhando, me admirando ajoelhado entre minhas pernas totalmente abertas, pegou seu pau, ficou passando aquela cabeça para cima e para baixo, para lubrificar e começou a me penetrar. Doia, mas eu aguentei e entrou bem devagar, ele estava ajoelhado entre minhas pernas, enfiando seu pau com carinho. Senti quando ele rompeu meu cabaço e seu pau entrou todo dentro de mim. Ele então deitou sobre meu corpo e ficou indo e vindo, depois foi aumentando, eu gemendo o mais baixo possível, até que eu gozei e ele tirou de dentro e jogou aquela porra na minha barriga com um jato tão forte que chegou até na minha cara. Quando seu pau saiu, vi que tinha sangue nele. Sangrei até mais que imaginava. Nos limpamos e lhe disse – sem arrependimentos, combinado? Fiz o que queria. – Sim, eu também a queria desde muito tempo. Não estou arrependido, eu quero é mais. Rimos, nos abraçamos e dali em diante meu visitante noturno comparecia todas as noites, fomos para motéis também, a gente transava sempre que podia, mas ele continuava estudando e muito. Estamos descobrindo o sexo juntos e cada dia aprendemos mais, inventamos posições, gozou na minha cara várias vezes, todo dia uma posição nova. Nas noites seguintes, aprendemos a gozar na boca um do outro, ao mesmo tempo. Às vezes eu por cima, outras ele. Tenho uma bundinha linda, e ele começou a se interessar, chegando a tentar penetrar, mas doeu e não quis continuar, mas sei que vai acontecer, ele é persistente e não dá para negar nada, com aquele sorriso ele consegue tudo. A gente resolve isso depois, temos tempo, só estamos começando e numa boa, não quero outra pessoa. A gente vai continuar juntos.