As primas travecas - Susi
Somos primas, Carla filha da irmã da minha mãe e eu Suzi a loirinha da foto. Nossa família é completamente diferente. Minha mãe se separou do meu pai e foi morar com outra mulher. O pai da Suzi arrumou um namorado e estão juntos já faz um bom tempo. Suzi ficou morando com eles. A mãe dela já se refez e está com namorado em casa e eu moro com minha mãe e com a mulher dela.
Nascemos meninos, mas nossos pais sabiam que queríamos ser mulheres e deixaram. Fizemos a opção juntas de não trocar o sexo e continuarmos como nascemos, com assistência médica tomamos os hormônios necessários. Aceitaram e ainda nos ajudaram a termos a documentação com os nossos nomes atuais. Eu e Carla somos inseparáveis, temos a mesma idade e ninguém na escola ou do nosso meio sabe a nossa verdade. Nem os parentes próximos.
Aos 7 anos a gente já brincava uma segurando o pinto da outra, tomávamos banhos juntos, mas somente aos 9 anos é que começamos a fazer penetração anal e descobrimos tudo juntas. Quando íamos dormir no mesmo quarto, fazíamos 69 e gozávamos na boca uma da outra. Sempre foi muito bom e não procuramos parceiros até o dia em que a Carla distraiu e o namorado do seu pai a viu nua no quarto. Ela se esqueceu de fechar a porta e ele então entrou devagar com medo de que ela esboçasse alguma reação, mas ela não fez nada, ficou curiosa sobre o que viria a seguir, apesar de saber muito bem o que iria acontecer. Ele disse que ela era muito linda e perguntou se já tinha transado com outro homem, ela contou que nunca havia transado com adulto e o cara se encheu de tesão. O pai dela não estava em casa, saiu para trabalhar e não voltaria cedo. Ela me disse que ele foi tirando a roupa e de repente estava completamente nu na sua frente com uma rola enorme.
Ele então chegou até ela e perguntou se podia tocá-la e ela concordou. Ele a beijou na boca, enfiando a língua com vontade e ela retribuiu enquanto ele passava as mãos nas suas costas, na bunda e pegou no pau dela. Ela disse que o pau do cara era muito grande e ficou com medo de doer, pois estava acostumada só com o meu. Nossos sexos são tamanho médio, nada de muito grande e a gente se acostumara. Ele a virou de costas, ela se firmou na parede do quarto e ele segurou aquela tora pela base e começou a penetrar bem devagar. Ela disse que quase chorou de tanta dor, mas ele foi muito delicado e enfiou tudo e pegou o pau dela para masturbá-la. Dali em diante foi só prazer, gemeram, gritaram, ele masturbando ela enquanto enfiava, tirava, enfiava e ela se apoiava na parede e empinava para ele entrar mais. Até que gozaram juntos. Se banharam e foram para a cama do casal. Deitaram e ela também o penetrou, fizeram 69, gozaram um na boca do outro. Combinaram que seriam um segredo deles e que isso não deveria se repetir mais.
Hoje Carla me contou isso e eu fiquei com muita raiva, ciúmes mesmo. Eu a amo, de paixão. Me senti traída, ela chorou muito me pediu perdão e eu lhe perdoei, mas lhe disse que também queria fazer o mesmo. Ela disse que gostou, mas que a piroca do cara era grande e que doeu muito e isso foi me deixando com mais tesão. Então eu queria também e ela tinha que se virar, pois tinha que ser com o cara que ela transou. Ficamos com muito tesão e fomos transar na minha cama. Eu a penetrei com raiva mesmo, sempre entrava com carinho, dessa vez eu entrei com tudo naquele buraquinho, ela de quatro e eu bombava com muita força, ela gemia gritava, pedia mais, eu debruçada sobre as costas dela com seu pau na mão a masturbava até que gozamos.
Quando paramos ela disse, ok: vou arrumar isso, você quer mesmo? Sim, eu respondi. Ela pegou o celular e ligou com o viva voz ligado: Sandro, aqui é Carla, você se lembra da Suzi, minha prima? Ele disse que sim e ela disse, você sabe que somos iguais? Ele respondeu, como assim, iguais? Ela então contou que eu também era trans. O cara até gaguejou do outro lado e disse, não brinca! – aí ela completou: Ela está aqui, estamos no viva voz. Eu então o cumprimentei, oi Sandro. Ele ficou em silêncio um pouco e respondeu com um oi meio tímido e eu continuei. Carla me contou o que aconteceu ontem. Ele ficou apertado e disse: - mas não vai acontecer mais, eu garanto, me desculpe, não sabia de vocês. Eu então lhe disse: - mas nós queremos que aconteça novamente, porém eu quero participar. Ele disse, onde vocês estão? Estamos em casa, respondi. Acabamos de transar pensando em você. Venha para cá, estou só com a Suzi aqui. Ele disse, Carla, se seu pai ou o dela souber estamos todos ferrados, sem contar a mãe de vocês. Dissemos então que eles nunca saberiam e que seria só essa vez, só para que eu pudesse participar, pois ficara com ciúmes. Ele riu e disse, mande o endereço, vou direto. Carla mandou o endereço. Nossas casas ficam a 10 ou 20 minutos de distância.
Ele chegou e fui abrir a porta junto com a Carla, já completamente nuas e de pau duro, assim que entrou eu o levei até o meu quarto onde tenho uma cama de casal. Ele tirou toda roupa e eu vi aquele pau duro pulando da cueca. Eu mesma me abaixei e a tirei e botei aquilo tudo na minha boca, era realmente muito grande e grosso. Enquanto isso Carla o beijava na boca. Parei de mamar aquele pau e subi para beijá-lo na boca também, pois nunca tinha beijado mais ninguém. Aquela língua entrou na minha até minha garganta e Suzi desceu para chupá-lo e a mim também. Ficou com os dois paus e chupava um, depois o outro e acabamos por gozar, sendo que ela ficou com o dele na boca, enchendo de porra, enquanto eu fazia na cara dela. Ela soltou o pau dele, colocou o meu todo melado na boca, enquanto ainda saia porra e se masturbou até gozar, quando se levantou tinha porra até no cabelo. Durante todo este tempo o Sandro estava com sua língua dentro da minha boca. Foi gostoso demais.
Fomos para o banheiro e tomamos um banho juntos, com muitos beijos, chupação, mas sem ninguém penetrar ninguém.
Então nos deitamos e o Sandro deu a ideia de brincarmos de trenzinho. Ele ficaria no meio me enrabando, enquanto a Carla o enrabava. Adoramos a ideia e foi então a minha vez de aguentar aquela tora no meu rabinho. Como a Carla disse, ele era bastante delicado, enfiou devagar, doeu, doeu muito e eu até gritei quando aquela cabeçona entrou, entrou tudo, até encostar no seu saco, enquanto a Carla enfiava o dela nele. Ficamos ali, brincando de trenzinho até que ele inundou meu rabinho com muita porra. Eu também gozei com ele me masturbando e Carla também mandou lá no buraquinho dele. Deitamos saciados. Meu rabo estava doendo bastante, mas valeu a pena.
Carla resolveu morar comigo para não atrapalhar o caso do Sandro com o pai dela. Estamos juntas, somos tudo um para a outra e combinamos que se acontecer outro homem na nossa vida, terá que ser dividido da mesma forma que fizemos com o Sandro. Ele nos procurou, mas explicamos que seria melhor a gente não repetir e ele concordou. Somos uma para a outra e seremos sempre assim, mas a gente não pode contar com o inesperado.
Na nossa faculdade, não somos muito populares, procuramos ficar sempre afastadas dos garotos e das meninas, por motivos óbvios. Às vezes comparecemos em algumas festinhas, ou eventos em comum, mas evitamos ao máximo tudo isso. Ninguém conhece nossas famílias.
O fato é que tem uma garota da nossa idade que está pegando no nosso pé já faz algum tempo. O nome dela é Lorena, linda, moreninha, olhos grandes, negros. Está tentando amizade conosco já faz algum tempo e acabamos por aceitá-la, saímos algumas vezes e ela nos convidou para passar um final de semana no sítio do seu pai. Carla na hora me disse, é fria. Lembre-se Suzi, sítio tem piscina e é complicado para nós escondermos o que temos. Eu concordei, mas no íntimo aquela menina me provocava algo estranho. Ela tinha um corpo lindo e apesar de só termos tido experiências entre nós e o Sandro eu acho que queria experimentar algo mais. Fui sincera com a Carla: - eu sinto algo estranho, não sei se é desejo, mas queria ver onde isso vai dar. Carla respondeu, por que não? Vamos da um jeito de despistar estes caralhos e deu aquela risada sacana dela.
Chegamos hoje no sítio dela. Fomos de carro, junto com seus pais. Nos apertamos no banco de trás e a gente ria muito. Estávamos nos divertindo. Os pais dela eram muito legais. Lorena tem pernas grossas, estava de saia curta e ria gostosamente das nossas brincadeiras. Ela sentou-se no meio, e ficamos brincando nos apertando ali, eu a apartava e Carla também. O fato é que eu fiquei com o pau duro e tenho certeza de que Carla também, mas estávamos de short, então não dava para notar. Descobrimos um forma um tanto complicada de despistar o pau que era colocá-lo para trás. O problema é que quando o tesão vem fica dolorido mantê-lo preso ali. Nós teríamos que fazer o mesmo com o Biquini e a ideia era usar absorvente que compramos para prendê-lo dentro da calcinha. Enfim, nos viramos e quando fomos para a piscina eu olhei para a Carla que estava com os olhos brilhando. Lorena era linda, corpo perfeito.
Chamei Carla para um canto e perguntei: você está sentindo o mesmo que eu? Tesão por ela este corpo lindo perfeito. Fico imaginando um monte de coisas e fico de pau duro. Carla respondeu, você esquece que somos homens também? Acho que é natural, só que a gente não sabia que podia acontecer. Eu também quero ver essa menina pelada e tenho pensamentos de até mesmo transar com ela, penetrar mesmo. Nunca pensei que iria querer isso. Eu também falei o mesmo. Reparou nos peitinhos dela, naquela bundinha?
Entramos na água, brincamos muito, nadamos, depois fomos jogar bola com outros garotos que estavam lá e tudo corria bem. Carla se aproximou e disse: ela já te falou onde vamos dormir? Eu disse, ainda não. O dia já estava se pondo, nós tínhamos voltado para a piscina e ela preparou uns drinks para nós. Seus pais eram liberais e não se importavam com nada disso. Começou a nos contar sobre sua vida, que teve um namorado que praticamente a estuprou, pois ela queria, mas na hora não queria mais e ele não aceitou. Tinha sido muito dolorido, mas ela não prestou queixas dele, pois o pai do garoto era o melhor amigo do seu pai. Romperam e ela nunca mais teve nenhuma relação sexual. Isso se passara há uns seis meses, ela disse. Ela então disse que ele era muito carinhoso no início, se masturbavam, ele a fazia gozar e um dia beberam um pouco mais e foram para o motel. Ela então disse que não queria mais e ele não aceitou. Como ela já estava meio bêbada ele a deitou e fez sexo com ela. Disse que sangrou bastante. Ele se arrependeu depois, mas ela não o quis mais.
Enquanto nos contava, chorou e nós a consolamos e então perguntei: Lorena, onde vamos dormir menina? Ela respondeu: comigo ora! Temos 2 camas de casal lá.
Olhei para Clara e sussurrei, ferrou! – Clara disse: Lorena, somos tímidas, não temos costume de dormir com outra pessoa. Ela então disse: bobagem, ninguém vai ficar pelada na frente da outra. Durmam com seus pijamas e riu gostosamente. Olhei para Clara e dei de ombros. Que se dane, pensei. Não estávamos curiosas? Clara fez o mesmo e ainda deu uma risadinha sacana.
Então entramos na casa, fomos fazer nosso lanche, assistimos um filme com os pais dela e nos preparamos para ir dormir. Lorena nos mostrou o quarto que tinha banheiro completo. Clara tomou banho primeiro, depois eu fui. Vestimos nossos pijamas com o pinto enfiado para trás, devidamente presos. O quarto era lindo, as camas bem espaçosas, o quarto era imenso. Lorena foi tomar o banho e quando saiu veio com uma camisola transparente que dava para ver o seu corpo perfeito. Estava só de calcinhas. Os bicos dos seus seios apontavam para cima, aquela bundinha arrebitada, linda. Nunca tinha sentido nada por mulher, nem pensei que sentiria, mas tive desejo de beijar seus seios, aquela boquinha carnuda. Olhei para a Carla e vi que o sentimento era o mesmo. Estava complicado manter os nosso pintos presos, chegava a doer.
Começamos as brincadeira de sempre, guerra de travesseiros e em um dado momento, ela se desequilibrou e eu a segurei. Quando eu fiz isso, ela bateu a mão na região do meu pau ele se soltou do absorvente. O pijama era muito fino e largo e não deu para despistar. O volume apareceu. Ela parou meio assustada e disse? O que é isso? Botou algo dentro? Um consolo? Se for eu topo! E riu demais. Pronto, não tinha mais o que fazer. Pedimos para ela se sentar e Clara foi para o banheiro para nos deixar à vontade.
Pedi: Lorena, sente-se e escute. Não sei o que será daqui para frente, mas temos que passar a noite aqui. Amanhã se for o caso a gente vai embora. Ela disse: está me assustando, o que é? Diga. Eu então baixei o pijama e meu pau saltou ali na frente dela, completamente duro. O absorvente caiu no chão. Ela ficou assustada demais e disse: você é... nem completou a frase. Eu completei, sim, somos trans eu e ela. Somos absolutamente iguais, mas pode ficar tranquila, vamos dormir, amanhã a gente vê o que fazer, só pedimos para que não conte para ninguém, nem para os seus pais nem para ninguém da escola. Isso acabaria com a gente. Ela ficou olhando meu pau durante um tempão e perguntou se podia colocar a mão. Eu concordei e ela pegou nele bem delicadamente, mas envolveu aquela mãozinha nele. Nisso a Carla saiu do banheiro e perguntou: como vai ser Lorena? Podemos ficar aqui hoje, no mesmo quarto? Ela então respondeu, claro que sim. Não muda nada, acho que muito pelo contrário e riu. Nisso ela começou a mexer com meu pau, como se fosse masturba-lo, olhando diretamente para meus olhos. Carla ficou parada esperando o que viria a seguir. Lorena simplesmente ajoelhou e colocou meu pau na boca e começou a chupar. Carla então tirou o resto da minha roupa e dela também. Lorena se desvencilhou da camisola, deixando cair no chão e sem tirar meu pau da boca, baixou sua calcinha e mostrou aquela xaninha linda, da cor da sua pele, já visivelmente molhada.
Carla disse: Lorena, não temos experiência com mulheres, nunca fizemos isso. Lorena só disse: hum hum e continuou chupando. Estava gostoso demais. Carla então se aproximou por trás dela, que estava de joelhos me chupando, levantou sua bunda e enfiou a boca na sua bucetinha. Lorena deu um gritinho e levantou a bunda mais ainda. Carla se masturbava enquanto chupava a Lorena. Gozamos juntos, enchi a boquinha dela de porra. Ela engoliu e só passou a mão para limpar. Carla esporrou nas coxas da Lorena, a porra branca escorria das perninhas morenas dela.
O quarto dela fica bem afastado, no andar de cima. Os pais dormem em baixo, onde tem outro quarto de visitas que estava ocupado com amigos. Então se a gente não gritar até dá para gemer baixinho.
Carla limpou a Lorena com a toalha. Nos levantamos e começamos a nos beijar na boca. Ora comigo, ora com Carla. Gostoso demais. Ela sabia beijar muito bem. Em pouco tempo o tesão voltou e fomos para a cama, Lorena deitou de pernas abertas e eu deitei sobre ela já com o pau duro, pronto para fazer algo nunca pensei em fazer, penetrar em uma mulher. Perguntei se ela queria, ela não respondeu, pegou meu pau e colocou na entrada e gemeu, me coma agora. Eu deitei sobre ela, beijando-a enquanto enfiava meu pau naquela bucetinha apertada. Carla se posicionou atrás de mim e começou a me penetrar. Nunca imaginei que isso seria tão bom, sentia meu sexo dentro daquela bucetinha, apertava seus peitinhos, enfiava minha língua naquela boquinha enquanto sentia o pau da Carla entrar todo no meu rabinho. Ela gemia de prazer e comecei a bombar com força ela gemia, Carla começou a bombar mais rápido e gozamos juntos novamente. Fiquei lá dentro e Carla dentro de mim até que as pirocas saíram naturalmente. Deitamos lado a lado, ela toda feliz, me disse, agora sim, fiz como queria, com prazer.
Descansamos um pouco, nos beijávamos, fizemos um 69 gostoso com Carla chupando a Lorena e Lorena a chupando enquanto eu enfiava no rabinho da Clara.
Claro disse que queria Lorena também e nos preparamos novamente para a batalha, mas antes tomamos um banho. Nos ensaboamos na maior sacanagem, enfiei um dedo no cuzinho da Lorena, ela não reclamou, posicionei por trás, mas ela não deixou colocar no cuzinho e então eu fui à bucetinha dela por trás, mas Carla tomou meu lugar e disse: agora sou eu e enfiou devagarzinho sua piroca na bucetinha da Lorena que empinou a bundinha para trás e entrou tudo. Lorena quase gritava de prazer, gemia alto e se firmava na parede do banheiro. Fui por trás e enfiei no rabinho da Carla que rebolava de prazer. A gente conseguia ritmar os movimentos, novamente gozamos.
Depois do banho, nos enxugamos e fomos novamente para a cama. Eu queria o cuzinho da Lorena, mas vi que ela resistia. Quando nos deitamos eu pedi para ela ficar de bruços. Ela deitou e vimos aquele corpinho perfeito, que bundinha linda. Fui por trás e chupei ela por trás, molhei meu dedo na sua bucetinha e novamente coloquei no seu cuzinho. Ela agora gemeu e deixou. Entrou fácil. Carla deu a piroca para ela chupar e eu continuei atrás, chupando seu grelinho e agora enfiei outro dedo, novamente outro gemido. Carla me olhou e viu o que eu queria e piscou para mim e sussurrou, vá em frente. Vi que ela estava quase gozando, mas tirei a boca e coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho. Para nossa surpresa ela abriu as pernas mais ainda e levantou um pouco para facilitar. Acho que quando botei os dedos ela gostou e a curiosidade chegou. A cabeça começou a entrar, ela deu um gemido, parei e perguntei se podia continuar, ela levantou mais a bunda e facilitou para entrar tudo. Carla não aguentou e gozou dentro daquela boquinha. Agora ela ficou quase de quatro enquanto eu a comia. Tirava o pau, enfiava de novo, ela apoiada nos cotovelos, começou a gritar, vai, vai, eu bombava com força e enchi aquele cuzinho de porra.
Deitamos lado a lado, Lorena no meio de nós. Ela me beijou e me disse: nunca imaginei deixar fazer isso, mas gostei, doeu muito no início, mas gostei. E completou, que noite nós estamos tendo e riu gostosamente. Virou-se para Carla e a beijou também. Fiquei vendo aquele rabinho encostado em mim. Seu cuzinho estava deixando sair minha porra. Eu busquei uma toalha e a limpei.
Ela estava realmente feliz e nós também. Ficamos ali um tempão, nos admirando, nos tocamos, somos lindas demais. Ela disse que nunca imaginaria que isso iria acontecer e nós falamos o mesmo. Nunca havia pensado em transar com mulher, mas agora, com ela, seria sempre que quisesse. Ela jurou manter isso entre a gente, mas que não queria mais parar. Sempre que a gente quisesse ela toparia.
Dormimos um pouco, mas acordamos de madrugada. O sol não tinha nascido. Fui a primeira a acordar e fiquei admirando as duas ali, completamente nuas. Lorena dormiu com a mão no pau da Clara. A gente nem se cobriu naquela noite. Dormimos de cansaço. Lorena acordou e me viu ali olhando para ela de pau duro e me chamou para deitar novamente. Clara acordou também e começamos a sacanagem toda de novo. Carla agora chupava a Lorena enquanto eu a beijava. Carla parou um pouco e disse, quero fazer algo diferente. Susi fiquei por baixo, Lorena sobe nela. Ok, disse. Deitei-me de costas, Lorena veio por cima e eu enfiei naquela bucetinha. Parece que Lorena sabia o que viria a seguir. Começou a me beijar enquanto Carla levantava sua bundinha. Ela percebeu e deixou. Carla apontou seu pau para a entrada do seu cuzinho e começou a entrar. Lorena começou a gemer alto. Então aconteceu, Carla enfiou tudo e eu também, uma dupla penetração. Eu parecia sentir o pau da Carla junto com o meu, apesar de estarmos em buracos diferentes. Lorena não gemia de dor, gemia era de prazer mesmo. Eu apertava aqueles peitinhos durinhos, ela apertava os meus e Carla enfiava tudo, tirava, enfiava de novo enquanto eu não deixava o meu pau sair. Quando gozamos, Lorena despencou para o lado e disse, este foi o dia mais feliz da minha vida.
Ainda transamos até o dia amanhecer. Fomos tomar café e na piscina tudo de novo. Paus presos porque os pais dela não poderiam desconfiar de nada. Foi outra noite de prazer com direito a dupla penetração ficando eu por trás e Carla por baixo.
Somos agora três amantes. Felizes demais.

